O Utah Jazz conseguirá negociar a renovação do contrato de Mike Conley? Essa é uma das grandes perguntas da offseason envolvendo as equipes mais competitivas da liga – e, no fim das contas, os executivos de Salt Lake City estão determinados a darem uma resposta enfática. De acordo com Tony Jones, do portal The Athletic, a franquia deverá priorizar a permanência do titular e fazer tudo o que tiver ao seu alcance para viabilizar sua manutenção para o segundo semestre.
A tendência é que um novo contrato envolva custos anuais inferiores aos atuais US$33 milhões por temporada recebidos pelo astro, mas a multa por “estourar” o teto salarial da liga seria um grande problema. Segundo Bobby Marks, da ESPN, um acerto na faixa dos US$20 milhões anuais para manter o atleta significaria o pagamento de cerca de US$50 milhões em taxas – isso contando que todas as vagas abertas no elenco sejam preenchidas por jogadores com vínculo mínimo.
Após a eliminação dos playoffs, o então presidente de operações Dennis Lindsey havia dado sinais de que a renovação do contrato de Conley seria ponto estratégico no plano da offseason do Jazz. “Eu estou limitado sobre o que posso dizer a esse respeito. Mas a pessoa que Mike é e as causas que defende, além da velocidade, inteligência e técnica que mostra dentro de quadra, fazem com que seja uma honra tê-lo conosco”, disse o dirigente, que deixou o cargo na última semana.
Uma grande dúvida que paira agora é sobre a disposição do veterano armador continuar em Utah. A esposa do atleta causou frisson nas redes sociais nos últimos dias ao falar, de forma enfática, que estava embalando seus pertences e vivendo os seus momentos finais na cidade. Especula-se que Dallas Mavericks e New York Knicks teriam interesse em sua contratação. Nas entrevistas de encerramento da temporada, ele fez questão de deixar as suas opções bastante abertas para o futuro próximo.
“Será interessante porque essa é a primeira vez que realmente vou testar o mercado. Vocês sabem o que sinto por todos aqui e foram dois anos maravilhosos, mas agência livre é agência livre. Terei que sentar com a minha família e definir o que for melhor para todos nós. Adoro essa atmosfera, foi uma ótima experiência, adoro caras como Donovan Mitchell e Rudy Gobert, mas vamos ver”, avaliou o jogador de 33 anos.
Adquirido na offseason de 2019, Conley deixou o posto de um dos melhores jogadores da história do Memphis Grizzlies para ser a maior das apostas do Jazz na tentativa de competir pelo título da NBA. O começo foi lento, mas, nessa temporada, ele retomou seu melhor basquete e conseguiu a tão sonhada primeira eleição para o Jogo das Estrelas. Em 51 jogos disputados na campanha, o armador anotou médias de 16.2 pontos e 6.0 assistências por noite.
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