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Kevin Durant quer manter o foco na preparação da seleção norte-americana para a Copa do Mundo FIBA, mas um assunto que vem se tornando uma incômoda constante em sua vida é agência livre. Seu contrato com o Oklahoma City Thunder termina apenas em dois anos, mas crescem os rumores sobre uma possível saída para o Washington Wizards – franquia para a qual torcida quando mais jovem e que acaba de contratar seu técnico dos tempos de colegial.
“Eu cresci assistindo ao Bullets/Wizards e pegando o metrô para o ginásio quase sempre. Acompanhava o Bullets, Mystics [WNBA] e a Universidade de Georgetown. Washington faz parte de mim, está no meu sangue. Gosto voltar para casa, ver minha família e me divertir por lá”, contou o ala, lembrando os tempos de infância e o carinho que carrega pela terra natal.
Como qualquer outro torcedor, Durant acompanhou a decisão de LeBron James de voltar ao Cleveland Cavaliers e até elogiou a forma como o astro anunciou sua “volta para casa”. Mas, questionado, disse não ver muitas semelhanças com sua situação com o Wizards. “É difícil falar sobre isso agora porque ainda tenho dois anos de contrato. Estou focado no Thunder. O que digo é que estou em Oklahoma City e amo a cidade”, garantiu.
No entanto, todos querem uma resposta mais incisiva do ala. Diariamente, ele recebe centenas de perguntas em seus perfis nas redes sociais sobre a possibilidade de ser agente livre e uma possível saída do Thunder. A situação incomoda tanto que o craque considera deletar a conta no twitter. Todos querem uma resposta que simplesmente ainda não existe.
“Não vou vir aqui e fazer-me de inocente, sei do que estão falando. Ninguém sabe o que vai acontecer e não descarto nada, mas gosto muito do lugar em que estou. No fim das contas, farei o que for melhor para mim. Minha decisão não será baseada em outra pessoa além de mim mesmo. É o que posso responder no momento”, cravou o astro, mantendo o clima de mistério.
Se o discurso de Durant não parece muito comprometido, os fãs do Thunder podem contar com um pouco de história para não se preocupar com a renovação do atual MVP: em 2006, quando pôde escolher onde jogaria, o ala preferiu a Universidade do Texas a Georgetown.