Surpreendentemente, o jogo foi mais complicado do que esperavam.
No último quarto, seu time chegou a perder por seis pontos.
Mesmo assim, eles viraram sem conseguir abrir vantagem.
Com um ponto de vantagem, a bola vai para a mão de quem já havia errado dois arremessos de três pontos.
Ele vai tentar mais uma vez, já que está sem marcação.
Mas aí entra a malandragem do seu companheiro de equipe.
Aquele que parece não ter expressões faciais.
Nem um pouco discretamente, ele segura a mão do defensor, que não consegue correr.
E cai no chão.
Mas a arbitragem não marca nada!
E, claro, não foi dessa vez que ele mudou seu rosto, imutável como pedra.
Quatro pontos de vantagem com menos de um minuto.
Hora de garantir a vitória, que veio.
Mesmo às custas de malandragem.
Ou seria graças a ela?