Fonte: Reprodução / InstagramO Detroit Pistons vive um momento de incertezas. Afinal, terminou a última temporada com a pior campanha da sua história. Como resultado, o time passou por uma série de mudanças, incluindo a troca do presidente de operações e a demissão do treinador Monty Williams. Agora, a ideia é encontrar um técnico capaz de desenvolver os jovens jogadores do Pistons na NBA, segundo o proprietário Tom Gores.
“Tanto quanto queremos vencer, queremos desenvolver esses jovens jogadores”, afirmou Gores.
Atualmente, o Pistons conta com nove jogadores com até duas temporadas de experiência. O grande destaque é Cade Cunningham, que terminou a última campanha com médias de 22,7 pontos e 7,5 assistências. Além dele, Ausar Thompson, Jaden Ivey e Jalen Duren também prometem um futuro promissor.
Para liderar esse núcleo jovem, o dono do Pistons confiou a Trajan Langdon o cargo de presidente de operações. Ex-GM do New Orleans Pelicans, Langdon é visto como um conhecedor de basquete e será responsável por todas as decisões da franquia.
“Após avaliar tudo, senti que a melhor escolha para a organização era um novo começo”, afirmou Gores. “Nossos erros no passado não têm a ver apenas com uma pessoa. Precisávamos de mudanças e de Trajan para liderar esse novo começo”.
Em sua primeira decisão, Langdon optou pela demissão do antigo treinador Monty Williams. Embora o ex-comandante ainda tivesse US$ 65 milhões a receber, o dirigente viu a saída como o primeiro passo para a mudança. Agora, a prioridade do Pistons é conseguir um técnico capaz de liderar os jovens jogadores na NBA.
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No entanto, segundo o presidente do time, ainda não há um prazo para o anúncio. A prioridade é o Draft, que acontece ainda esta semana, onde o Pistons conta com a quinta escolha geral.
“Não posso dar um cronograma para um novo treinador”, disse Langdon.
Durante a semana, o Pistons deve entrevistar alguns candidatos para o cargo. Entre eles, JB Bickerstaff, James Borrego, Sean Sweeney e Micah Nori.
Por fim, Langdon promete trabalho intenso na agência livre. Para a offseason, o Pistons conta com US$60 milhões de espaço no teto salarial. Portanto, muitas equipes podem buscar a franquia para trocas, visando reduzir os salários com o novo acordo coletivo.
“Estamos procurando usar o espaço no teto para adquirir contratos de outras equipes e acumular ativos. Esperamos que os jogadores que entrarem possam fortalecer o crescimento dos mais jovens. Se conseguirmos intercalar isso, teremos um verão bem-sucedido”, concluiu Langdon.
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