Bem-vindo à edição de 06 de novembro do boletim de notícias da NBA, sua fonte periódica no Jumper Brasil sobre novidades gerais da liga!
Kelly Oubre: “Estou ansioso para provar meu valor na NBA”
A agência livre deveria ter sido um período de consagração, mas virou um pesadelo para Kelly Oubre. Mesmo marcando 20 pontos por jogo na última temporada, ele recebeu mínimo interesse enquanto testava o mercado. Precisou esperar até o fim de setembro para assinar um contrato para a atual campanha. Além disso, aceitou o salário mínimo da liga para jogar no Philadelphia 76ers.
“Eu não tenho grandes expectativas porque sei que as coisas nem sempre ocorrem como esperamos. Hoje, tento viver cada dia de uma vez nessa liga. Esses últimos meses foram bem estressantes para mim, então comecei a campanha com muita energia e motivação. Acima de tudo, estou ansioso para provar o meu valor para todos”, disparou o ala, em entrevista ao jornal Philadelphia Inquirer.
Em quadra, realmente, Oubre faz um início de temporada excelente. Ele registra médias de 21,0 pontos e 4,0 rebotes, enquanto converte mais de 53% dos seus arremessos. O Sixers venceu quatro de cinco jogos disputados até agora.
Leia mais sobre o Philadelphia 76ers
- James Harden se via preso no Sixers: “Não sou jogador de sistema”
- Após troca de Harden, Sixers mira astro do Bulls como reforço
- Joel Embiid rebate críticas de James Harden ao Sixers
Naz Reid seleciona atributo que faz destacar-se entre pivôs
Poucos pivôs reservas da NBA, certamente, estão mais em destaque atualmente do que Naz Reid. O atleta foi agente livre em julho e recebeu várias sondagens antes de decidir ficar no Minnesota Timberwolves. Mas, afinal, qual é o seu “segredo” para destacar-se em um time que já tem Rudy Gobert e Karl-Anthony Towns? Ele aponta um atributo específico como o seu diferencial para a concorrência.
“Para começar, eu não sou um pivô tradicional. E isso porque, se não for o jogador mais rápido em quadra, tenho a mesma velocidade de qualquer um. Sempre estou um passo à frente, então, dos outros caras de minha altura. Até em algumas ações de meia quadra, por exemplo, sou capaz de driblar e atacar o aro em velocidade. Quantos outros pivôs podem fazer isso?”, explicou Reid.
Popovich avalia experiência com Jeremy Sochan de armador
Victor Wembanyama é a grande novidade do San Antonio Spurs nesse início de temporada. O treinador Gregg Popovich, no entanto, aproveita o período para fazer alguns testes com o time. Ele começou os jogos, por exemplo, sem um armador de ofício no quinteto titular. Tre Jones está saindo do banco de reservas. Com isso, o ala Jeremy Sochan assumiu a função de ballhandler primário da equipe.
“Jeremy não vai virar um Chris Paul em seis jogos. Ele está aprendendo e, mais do que isso, ‘abraçou’ o desafio. Todos os jogos, para resumir, tornaram-se uma aula nos dois lados da quadra para esse garoto. Está um pouco à frente do que deveria defensivamente, mas precisa melhorar no ataque. Mas, com o tempo, sei que só tem a melhorar”, avaliou o experiente técnico, em um tom positivo.
Robert Covington retorna ao Sixers mirando quebrar recorde
Depois de quatro anos, Robert Covington está de volta ao Philadelphia 76ers. O ala-pivô foi um dos jogadores recebidos na troca que levou o astro James Harden para o Los Angeles Clippers. Mas, mesmo em um instante diferente da carreira, ele retorna com metas ambiciosas. O veterano está de olho em um recorde da equipe que não está tão longe assim de alcançar.
“Todos já conhecem Robert por aqui, então vai ser uma reunião divertida. Ele faz parte da nossa família. Fiquei surpreso quando vi que já é o segundo atleta com mais cestas de três pontos na história da franquia. Ele disse-me que vamos atrás desse recorde”, revelou o dirigente. Covington precisa de 169 conversões para superar o ídolo Allen Iverson.
Leia mais sobre Chris Paul
- Em vitória do Warriors, Chris Paul inicia primeiro jogo como reserva na NBA
- Draymond Green: “Em quadra, Chris Paul é um babaca como eu”
- “Meu objetivo é ajudar Chris Paul a ser campeão”, afirma Draymond Green
Chris Paul brilha nos passes, mas falta pontaria no Warriors
Os jogos de estreia de Chris Paul no Golden State Warriors recebem elogios, mas não são perfeitos. Duas de suas marcas na carreira, no entanto, estão lá: a eficiência nos passes e proteção de bola. Ele já somou 56 assistências enquanto cometeu só seis desperdícios de bola na temporada. Nenhum outro atleta com menos de dez turnovers possui mais de 40 assistências até agora.
Por outro lado, nos arremessos, passa longe de impressionar. O astro, na verdade, vive um dos momentos mais “descalibrados” em quase duas décadas na NBA. Ele só acertou 21 dos 66 arremessos que tentou nos primeiros sete jogos com o novo time. Mas isso é tranquilo perto do seu aproveitamento de longa distância. Afinal, para três, o armador só acertou dois de 26 chutes.
“Os meus arremessos não querem cair, mas sei que isso não é normal. É a parte boa da história. E, ainda assim, é incrível pensar que posso fazer só um ou dois pontos e ganharmos o jogo. Isso, sim, não é normal para mim. É um luxo, aliás, em minha carreira”, comentou Paul, de 38 anos.
Assine o canal Jumper Brasil no Youtube
Todas as informações da NBA estão no canal Jumper Brasil. Análises, estatísticas e dicas. Inscreva-se, mas dê o seu like e ative as notificações para não perder nada do nosso conteúdo.
E quer saber tudo o que acontece na melhor liga de basquete do mundo? Portanto, ative as notificações no canto direito de sua tela e não perca nada.
Então, siga o Jumper Brasil em suas redes sociais e discuta conosco o que de melhor acontece na NBA