Fonte: Jay Metzger / AFPO empresário Frank Michael Smith criticou as novas camisas da NBA, classificando-as como feias e sem graça. Em 2015, a liga assinou um contrato de oito anos com a Nike, que começou a vigorar a partir da temporada 2017/18. Mas desde então, a empresa sofreu diversas críticas. Seja pela qualidade do uniforme ou pela estética.
Smith utilizou suas redes sociais para mostrar como as novas camisas da NBA são feias e pouco inspiradoras.
We are in the middle of the most Boring & Uninspiring era of NBA jerseys:
PublicidadeSome of these just make me me sad (A Thread): pic.twitter.com/n6zQvz6MP4
— Frank Michael Smith (@frankmikesmith) October 10, 2023
E a primeira delas foi a do Utah Jazz, que não teria muita criatividade, de acordo com Smith.
“Quem imaginou que isso seria inteligente? Mas ela ficou 100 vezes pior quando compara com o modelo antigo”, afirmou.
Depois, ele reclamou do uniforme do Cleveland Cavaliers.
“Feia e sem inspiração, enquanto o antigo era bem melhor. A camisa super básica do Cavs foi feita para um time do sétimo ano que perde 19 jogos em sequência”, escreveu.
Jason Miller / AFP
Smith acredita que os atuais uniformes estão longe do ideal e críticas similares são vistas a cada dia. Vale ressaltar que as camisas melhoraram a qualidade nos últimos anos, entretanto. Em 2017/18, por exemplo, em diversos episódios, jogadores saíram com elas rasgadas.
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Por fim, ele citou um uniforme do Minnesota Timberwolves: “Nós precisamos da antiga camisa de volta, mas como utilizar uma horrível com neon e azul?”, reclamou.
JORDAN JOHNSON / AFP
Frank Michael Smith é dono da Juice Productions. Ele produz conteúdo sobre as grandes ligas americanas no Youtube, onde conta com mais de 1.3 milhão de inscritos. De acordo com ele, os uniformes atuais da NBA não são criativos e pecam pelo minimalismo. Mas Smith acredita que qualquer fornecedor atualmente poderia cometer os mesmos erros.
A liga ainda não informou se vai haver a extensão da parceria com a Nike. Ela substituiu a Adidas, que forneceu uniformes para a NBA entre 2006 e 2017, com um contrato de US$400 milhões. No entanto, a empresa americana pagou cerca de US$1 bilhão por oito anos. O acordo cobre, além da NBA, a WNBA e a G-League.
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