Stephen Curry é um marco para a história do Golden State Warriors e da própria NBA. É difícil argumentar contra essa afirmação. O veterano, que recentemente se declarou como maior armador de todos os tempos, está em alta nas discussões da mídia dos EUA durante a offseason. O analista da ESPN Stephen A. Smith falou sobre o tema.
Para ele, Curry não é o melhor jogador de sua posição em todos os tempos, mas comparou seu instinto revolucionário ao principal concorrente, Magic Johnson.
“O seu arremesso é uma característica marcante. Está na história da NBA e do basquete como um todo. Você vê isso diariamente em qualquer lugar do mundo. Alguns jogadores são péssimos no quesito, mas eles precisam arremessar. Acho que quando falarmos sobre ele, vamos lembrar de alguém que mudou, acima de tudo, a forma de se jogar basquete. Isso é muito marcante”, exaltou o comentarista.
“Mas eu sei que essa discussão com o Magic é complicada. No entanto, temos que admitir que os dois mudaram o jogo de maneiras diferentes. Johnson foi um revolucionário nos anos 80, tornando o jogo mais rápido, assim como Curry está fazendo agora. Na ocasião, sua altura, aliada a uma visão de jogo inacreditável quebrou a liga. Os dois são responsáveis por grandes mudanças ofensivas”, explicou. “Ou seja, não podemos negar a importância deles. A discussão acontece, mas a real é que são dois atletas históricos”, finalizou Smith.
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Uma coisa é certa. Stephen Curry, para muitos, é o maior arremessador da história da NBA, e conseguiu vencer quatro títulos jogando a sua maneira pelo Warriors. Em geral, isso acendeu a discussão que polarizou os últimos dias das férias da liga. Afinal, este é um período onde essas conversas mais acontecem, especialmente com a falta de jogos.
Smith já tinha se “posicionado” sobre o assunto antes. Na ocasião, revelou que Michael Jordan mandou uma mensagem para ele, dizendo que o ídolo do Los Angeles Lakers estava a frente do camisa 30.
“Eu recebi uma mensagem de Jordan, cara. Não é mentira. E ele disse que a resposta para essa pergunta é Magic, com alguma facilidade. Disse que não é absurdo achar que Curry está perto, mas que Johnson ainda é o maior da posição”.
Aposentadoria?
Em visita ao podcast de Gilbert Arenas, o icônico arremessador contou que sua carreira, no entanto, pode estar perto do fim.
“É difícil não pensar nisso, é claro. Mas eu olho para o que LeBron James está fazendo e penso que posso fazer algo parecido. Entretanto, também nunca pensei em ser o cara de 40 anos que segue jogando. Mas aí vai ser uma questão de como o meu corpo vai estar quando isso acontecer, não dá para ter ideia agora. Até lá, o que posso garantir é que vou cumprir os meus três anos de contrato vigentes. Descobrimos o resto a partir daí”, revelou o astro.
Além disso, também disse que mesmo que resolva voltar após o fim de seu vínculo atual, não será por muito tempo.
“Mas mesmo que eu volte depois do fim deste contrato não será por muito tempo. Eu vou ter 38 anos. Só de NBA vão ser 17. Não está nada mal. E eu ainda vou estar por aí jogando golfe, com certeza. É uma grande paixão e foi algo que sempre me divirto muito quando tenho oportunidade”.
Ainda assim, a estrela ao menos alegrou os fãs de Golden State em um quesito: ele garantiu que não vai deixar a franquia.
“Eu tenho vários exemplos nesse sentido, que me inspiram no fim da minha trajetória. Tem o Magic Johnson e o Kobe Bryant no Lakers. Tem o Tim Duncan no Spurs e o Dirk Nowitzki no Mavericks. Estes são jogadores que, sobretudo, criaram uma cultura. Venceram de várias formas diferentes, com companheiros diferentes em um único time por vários anos. É isso que quero continuar fazendo até o fim da minha carreira”, explicou.
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