Quem é o MVP de cada time na temporada da NBA?

Listamos o principal jogador de todas as equipes em 2022/23

MVP time temporada NBA Fonte: Nathaniel S. Butler/AFP

A temporada 2022/23 da NBA completa 25% de sua fase regular e, pensando nisso, listamos o MVP de cada time até aqui. Aqui, estarão os principais nomes de todas as equipes, quem está se destacando e quem faz o melhor papel como líder técnico. Embora alguns atletas parecer surpresa, tudo depende de como eles estão se comportando.

Então, confira o MVP de cada time na atual temporada da NBA.

Atlanta Hawks: Trae Young

Não chega a ser uma surpresa, mas com a presença de Dejounte Murray, Trae Young ganhou mais espaço para se destacar. Isso porque, defensivamente, Murray tira a pressão de Young no perímetro. Não por menos, o defensive rating do armador melhorou de 117.8 na última temporada para 116.1 em 2022/23.

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Mas nem tudo são flores. O ataque do Atlanta Hawks vem sofrendo críticas pelo baixo aproveitamento nos arremessos de três. Young, por exemplo, converte apenas 31.3% de suas tentativas. O Hawks, como consequência disso, é o segundo que menos arremessa de longa distância, o segundo que menos acerta. No entanto, o armador possui números sólidos: 27.7 pontos, 9.4 assistências e tem 90.2% de aproveitamento em lances livres.

Boston Celtics: Jayson Tatum

Candidato ao prêmio de MVP da temporada 2022/23 da NBA, Jayson Tatum é o principal jogador do time de Massachusetts. E Tatum faz, em sua sexta campanha na liga, a melhor da carreira. Até o momento, o ala possui médias de 30.8 pontos, 7.7 rebotes, 4.6 assistências e 1.2 bloqueio. Enquanto isso, o Celtics é o tem o melhor aproveitamento da liga com 17 vitórias em 21 jogos.

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Tatum não faz tudo sozinho, claro. Com Jaylen Brown ao seu lado, a equipe de Boston está diferente em relação ao que aconteceu na temporada anterior. O Celtics tinha uma das melhores defesas, mas sob o comando de Joe Mazzulla, ninguém faz mais pontos que a equipe, especialmente de três. No momento, o aproveitamento no quesito é de incríveis 40.3%.

Brooklyn Nets: Kevin Durant

É incrível como o Brooklyn Nets não consegue ficar entre os primeiros do Leste. Entretanto, não é por falta de tentativa do astro Kevin Durant. Embora Durant tenha pedido troca durante as férias da liga (duas vezes), ele tem sido, de longe, o melhor jogador da equipe. Em 22 jogos, o MVP de 2014 é candidato ao prêmio da NBA, apesar de o time não ajudar na atual temporada.

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No entanto, a troca de técnico parece ter tido um bom efeito no Nets. Desde a saída de Steve Nash, são nove vitórias em 15 jogos. Tudo bem que não parece muito, mas Brooklyn já igualou não possui mais campanha negativa. São 11 vitórias e 11 derrotas até o momento, com Durant fazendo o que se espera de um grande jogador: 30.0 pontos, 6.6 rebotes, 5.4 assistências, 1.8 bloqueio e um aproveitamento de 54.8% em arremessos.

Charlotte Hornets: Terry Rozier

Até pelo fato de LaMelo Ball ter atuado em apenas três partidas, não teria como ser ele. Então, quem vem aproveitando sua ausência para produzir bons números é Terry Rozier. E Rozier faz, sem Ball, a função de organizar o fraco Charlotte Hornets. São 20.5 pontos, 5.6 assistências, 4.7 rebotes, mas acerta apenas 30.1% em três pontos no momento.

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É compreensível ver o Hornets na 13ª posição do Leste. Sem Miles Bridges, que se envolveu em problemas fora das quadras e Ball, não há milagre que o técnico Steve Clifford possa fazer. Portanto, seu objetivo é manter Charlotte minimamente competitivo e esperar pela volta de seu melhor jogador.

Chicago Bulls: DeMar DeRozan

Bem, a situação não é tão fácil para o Chicago Bulls, mas DeMar DeRozan vem fazendo o seu. Com nove vitórias em 20 jogos, o Bulls sente a falta de Lonzo Ball. Olha, que coisa. Enquanto o Hornets faz campanha horrível sem LaMelo, Chicago sofre sem o irmão. Mas DeRozan tenta, ao menos, deixar a equipe em condições de brigar por playoffs até a metade da temporada.

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Até aqui, DeRozan produz 26.2 pontos, 4.6 assistências, 4.2 rebotes. Aí você se lembra que Zach LaVine apresenta grande queda ofensiva na atual campanha (20.9 pontos, 40.4% de aproveitamento em arremessos) e entende que o desempenho do Bulls passa, também, por ele. Aliás, se o Bulls não estiver bem posicionado até fevereiro, é possível que o time faça trocas.

Cleveland Cavaliers: Donovan Mitchell

Bem, Donovan Mitchell faz a diferença no Cleveland Cavaliers. Embora Darius Garland ainda seja um dos principais nomes e até ganhou extensão de contrato baseado nisso, Mitchell é “o cara” do Cavs. Aliás, o Cavaliers é muito bom dos dois lados da quadra. Enquanto o time tem a sétima melhor defesa, o ataque é o terceiro da NBA.

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Em 19 jogos, Mitchell possui médias de 28.9 pontos, 5.0 assistências, 4.0 rebotes, 1.4 roubo de bola e acerta 41% em três pontos. É o MVP de um time cheio de grandes nomes. O Cavaliers ocupa o terceiro lugar no Leste com 13 triunfos em 21 partidas. Aquele período em que o time perdeu cinco seguidas parece que passou.

Dallas Mavericks: Luka Doncic

O Dallas Mavericks precisa vencer mais jogos para que Luka Doncic seja mais do que um MVP do time, mas o melhor da temporada da NBA. Após grande performance diante do Golden State Warriors, Stephen Curry elogiou o esloveno. Vale lembrar que o Warriors eliminou o Mavs nas finais de conferência da última temporada.

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Enquanto o Mavericks faz uma temporada apenas regular (dez vitórias e dez derrotas) e está claro que a equipe precisa de reforços, Doncic produz números incríveis. O jogador, de apenas 23 anos, possui 33.5 pontos, 8.8 rebotes, 8.6 assistências e 1.8 roubo de bola. Spencer Dinwiddie e Christian Wood até ajudam, mas o camisa 77 precisa de bem mais.

Denver Nuggets: Nikola Jokic

Atual duas vezes MVP, o astro Nikola Jokic não faz os mesmos números da última temporada, mas nem precisa. Com as voltas de Michael Porter e, principalmente, Jamal Murray, Jokic não tem necessidade de brilhar todas as noites. Ainda assim, são 23.0 pontos, 9.8 rebotes, 8.8 assistências e 1.3 roubo de bola.

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O Nuggets está colado no Phoenix Suns e ocupa o segundo lugar na conferência Oeste. Tudo indica que o time vai brigar pela ponta até o fim da temporada, salvo lesões de seus principais jogadores.

Detroit Pistons: Jaden Ivey

Tudo bem, o Detroit Pistons não veio para ser time de playoffs. Mas ter a pior campanha da NBA é um pouco demais. Sem Cade Cunningham, contundido, o calouro Jaden Ivey assumiu a condição de principal jogador da equipe. Até natural, por sua qualidade técnica.

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Em 19 jogos, Ivey possui médias de 16.2 pontos, 4.9 rebotes, 4.3 assistências. Isso, aos 20 anos. Poderia ser Bojan Bogdanovic, que até possui números ofensivos superiores (20.3 pontos e aproveitamento de 39.7% em três), mas o novato é quem faz o time jogar na maioria das jogadas de ataque.

Golden State Warriors: Stephen Curry

Quem mais? Stephen Curry faz 31.4 pontos, 7.0 assistências, 6.7 rebotes e acerta 43.6% dos arremessos de três. Embora o Golden State Warriors esteja ainda vivendo momentos de instabilidade, Curry faz seu papel. Claro que ninguém imagina o time californiano fora dos playoffs ou coisa parecida, mas existe uma urgência ali.

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O Warriors já melhorou, venceu cinco dos últimos sete e ocupa o décimo lugar no Oeste. A defesa, entretanto, precisa evoluir um pouco mais, mas já existe algo acontecendo. Andrew Wiggins assumiu a condição de segundo melhor jogador, enquanto Klay Thompson e Jordan Poole sofrem com inconsistência. Aliás, Poole, que recebeu grande extensão na offseason, tem sido muito questionado nos dois lados da quadra.

Houston Rockets: Jalen Green

O Houston Rockets ainda é um ensaio do que está por vir, mas conta com diversos jogadores promissores: Jalen Green, Alperen Sengun, Jabari Smith e Kevin Porter. No momento, Green é o MVP do time na temporada 2022/23 da NBA. Com médias de 21.6 pontos, 4.6 rebotes e 4.0 assistências, o jovem é quem mais preocupa adversários.

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Claro, ninguém espera o Rockets competindo por absolutamente nada nesta campanha, mas se der uma brecha, vai lutar pela Copa Wembanyama. Hoje, a equipe texana é uma das piores na temporada. Vai que…

Indiana Pacers: Tyrese Haliburton

Falando em Copa Wembanyama, quem abdicou do torneio foi o Indiana Pacers. E muito se deve ao astro (já vou chamar assim, tá?) Tyrese Haliburton. Em seu primeiro ano completo pelo Pacers, o armador tem sido absolutamente fantástico. A equipe de Indiana era uma das favoritas ao tank, mas as coisas não deram certo. É que são vários bons jogadores e outros que simplesmente não querem perder, então é isso.

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Haliburton possui médias de 19.9 pontos, 11.3 assistências, 4.7 rebotes, 1.8 roubo de bola e aproveitamento de 38% em três. Para ter uma ideia da qualidade do atleta, ele dá 4.2 passes decisivos para cada erro de ataque. É muito diferenciado mesmo. Enquanto isso, o Pacers vai bem, obrigado. São 12 vitórias em 20 jogos e um quarto lugar na conferência Leste.

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Los Angeles Clippers: Paul George

Apesar da lesão, Paul George atuou em 16 dos 22 jogos do Los Angeles Clippers. Ainda existe esperança em relação a Kawhi Leonard, mas ele está contundido de novo. Então, George é, de longe, o MVP do Clippers hoje. São 23.6 pontos, 6.0 rebotes, 4.3 assistências, 1.6 roubo de bola e 37.2% de aproveitamento em três pontos.

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Mas quando nenhum dos dois está disponível, como fica? Bem, igual em boa parte da última temporada. Outros jogadores crescem de produção e fazem o Clippers vencer na marra. Foi assim que Ivica Zubac brilhou com 31 pontos e 29 rebotes contra Myles Turner e o Indiana Pacers. Já são 13 vitórias, então o negócio é se manter na zona dos playoffs para receber George de volta.

Los Angeles Lakers: Anthony Davis

Adam Pantozzi / AFP

Até algumas semanas atrás, era LeBron James. E não havia nenhuma dúvida sobre isso. No entanto, LeBron se machucou e Anthony Davis simplesmente passou o carro. Por mais que sempre exista um tanto de incredulidade em relação ao seu físico, Davis faz grande temporada, com médias de 26.2 pontos, 12.8 rebotes, 2.3 bloqueios e 57.1% de aproveitamento nos arremessos.

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Sim, o Los Angeles Lakers faz uma campanha ruim, mas já está melhor do que no início. Perdeu para o Indiana Pacers, mas competiu, abriu 17 pontos e tinha tudo para obter a sexta vitória nos últimos sete jogos. Caiu no estouro do cronômetro, mas existe evolução. Ou seja, calma, torcedor. Existe luz no fim do túnel.

Memphis Grizzlies: Ja Morant

Ja Morant já é um dos melhores armadores da NBA, após uma grande temporada de 2021/22. E não é que ele está ainda melhor em 2022/23? Morant está acertando os arremessos de três (37%) e consegue organizar o ataque do Memphis Grizzlies, dono da quarta melhor campanha no Oeste.

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Em 17 jogos (ficou fora de alguns por lesão), ele produz 28.5 pontos, 7.6 assistências, 6.4 rebotes e 1.1 roubo de bola. É fato que o Grizzlies perdeu alguns jogadores importantes na rotação, mas o time segue brigando na parte de cima. Além disso, o ala-pivô Jaren Jackson Jr retornou às quadras, facilitando um pouco as coisas.

Miami Heat: Bam Adebayo

Em condições normais, seria Jimmy Butler, mas Bam Adebayo cresceu muito de produção na atual temporada, especialmente nas últimas semanas. São seis duplo-duplos nos últimos oito jogos, produzindo 24.4 pontos e 11.2 rebotes no período. Hoje, o MVP do time na temporada da NBA é Adebayo. O Miami Heat, por outro lado, não está conseguindo transformar suas atuações em vitórias.

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O Heat está sem diversos jogadores por lesão, incluindo Butler. Isso, sem contar com o fato de que não tem um ala-pivô. Tudo isso atrapalha o que a equipe da Flórida pretende para a temporada. É possível que o time receba algum atleta da posição em trocas nas próximas semanas. Quando? Ninguém sabe.

Milwaukee Bucks: Giannis Antetokounmpo

O Milwaukee Bucks chega ao seu 20° jogo na temporada em segundo no Leste, apesar de não contar com o astro Khris Middleton. Enquanto isso, Giannis Antetokounmpo lidera o Bucks, mesmo não sendo brilhante. Tudo bem, são 30.9 pontos (melhor marca da carreira), 11.4 rebotes e 5.4 assistências. São números incríveis para qualquer jogador na NBA, mas seu aproveitamento nos arremessos anda complicado.

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São 60% nos lances livres e 22.9% em três pontos. Apesar de ele  jamais ter sido um especialista no quesito e Milwaukee estar sem Middleton, a gente sempre espera o melhor dele. Veja bem, não está ruim, muito longe disso. Ele apenas poderia ser ainda mais impactante se conseguisse evoluir nos quesitos.

Minnesota Timberwolves: Anthony Edwards

O Minnesota Timberwolves era o time do momento antes do início da temporada, mas após 21 jogos, a situação é similar a da última temporada. Ou seja, nem a troca que a equipe fez por Rudy Gobert resolveu o problema defensivo. O Timberwolves é só o 19° melhor em defensive rating.

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Enquanto Karl-Anthony Towns não faz uma grande campanha, Anthony Edwards assumiu a condição de cestinha da equipe. Até aqui, ele possui 22.6 pontos, 5.9 rebotes, 3,8 assistêncisa e 1.3 roubo de bola. Com a lesão de Towns, é provável que seu protagonismo seja bem maior nas próximas semanas.

New Orleans Pelicans: Brandon Ingram

Zion Williamson voltou às quadras, faz grandes jogos, mas o MVP do time na temporada da NBA é Brandon Ingram. Claro, tudo pode mudar mais para a frente, mas Ingram é o principal nome. O New Orleans Pelicans, sem chamar tanto a atenção, é o terceiro colocado na conferência Oeste com 12 vitórias em 20 partidas.

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Ingram possui médias de 20.8 pontos, 5.1 rebotes, 4.7 assistências, mas converte ótimos 46.7% em três pontos, contrastando com os 32.7% da última temporada. Vale lembrar que o Pelicans, que está jogando sem um armador de fato, está sem CJ McCollum, o mais próximo disso que o time tem.

New York Knicks: Jalen Brunson

Julius Randle ainda é o principal jogador do New York Knicks, mas Jalen Brunson vem fazendo uma temporada muito, mas muito boa. Apesar de não ser um grande defensor (ruim, na verdade), Brunson é um dos cestinhas da equipe e tem organizado o time sem cometer muitos erros de ataque. Em 21 jogos, ele possui 21.5 pontos, 6.6 assistências, 1.1 roubo de bola, liderando o Knicks nas três caterogias. Além disso, o armador comete apenas 1.7 turnover.

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Apenas como comparação, RJ Barrett e Randle produzem menos do que se espera deles. Barrett faz 18.4 pontos, 5.4 rebotes e acertou 27.4% dos arremessos. Randle, por outro lado, registra 21.3 pontos e 8.6 rebotes. Ambos cometem mais erros que Brunson. Enquanto isso, o Knicks tenta se manter como candidato aos playoffs.

Oklahoma City Thunder: Shai Gilgeous-Alexander

Antes de qualquer coisa, se o Oklahoma City Thunder for para o tank, é bom dizer que Shai Gilgeous-Alexander tem sido um dos melhores jogadores da NBA. Ele pode até começar a perder jogos por lesão fantasma, mas será um pecado com o jogador. Até aqui, ele produz 31.1 pontos, 6.1 assistências, 4.9 rebotes e 1.7 roubo de bola, além de 91.9% em lances livres.

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Gilgeous-Alexander é o grande nome do Thunder hoje, mas ele é alvo de rumores sobre troca. Alguns times, como o Toronto Raptors, por exemplo, fariam “loucuras” para contar com o jovem jogador. Aliás, com tais números, e se a equipe deixar ele jogar, vamos ver o atleta no All Star Game pela primeira vez em fevereiro.

Orlando Magic: Franz Wagner

Era para ser Paolo Banchero, mas o alemão Franz Wagner tem sido o cara do Orlando Magic. Embora não apareça muito, Wagner é quem comanda as principais ações ofensivas da equipe. E tem, também, o fato de que Cole Anthony fez apenas quatro jogos, enquanto Markelle Fultz ainda não estreou na temporada. Assim, o ala assume o papel de cobrir tudo. Ele pontua, pega rebotes, sabe passar e tem ótimo aproveitamento nos arremessos de quadra.

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Em 21 jogos (só Bol Bol e ele atuaram em todas), Wagner produz 19.5 pontos, 4.1 rebotes, 4.0 assistências e converte 50% dos arremessos de quadra. Claro que Banchero, se estiver saudável, vem para ser o principal jogador do Magic não só na atual campanha, mas nos próximos anos. Mas o que Wagner tem feito, aos 21 anos, é bem impactante.

Philadelphia 76ers: Joel Embiid

O Philadelphia 76ers tinha tudo para estar abaixo na tabela, mas Joel Embiid faz, de novo, uma temporada de MVP. Não ganhou nenhum ainda na carreira, mas toma conta do time desde o seu primeiro ano na liga. Mas o Sixers teve uma sequência ruim (não de resultados) por perder seus principais jogadores nas últimas semanas. James Harden, Tyrese Maxey e Embiid perderam algumas partidas por lesões, mas Philadelphia subiu de produção com caras como De’Anthony Melton, Shake Milton e o criticado Tobias Harris.

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Hoje, o Sixers é o quinto no Leste, com 12 vitórias em 21 jogos, mas são sete triunfos nos últimos nove. Embiid, por outro lado, registra 32.1 pontos, 9.9 rebotes, 4.8 assistências e 1.8 bloqueio. Harden volta em breve, enquanto Maxey deve retornar em cerca de 15 dias. Como o time vai jogar com seus principais jogadores saudáveis, ninguém sabe, mas a expectativa é a melhor possível.

Phoenix Suns: Devin Booker

Chris Paul e Cameron Johnson estão machucados, Jae Crowder pediu troca e está afastado, Deandre Ayton não se dá bem com o técnico Monty Williams. Então, você espera uma campanha mediana do Phoenix Suns, certo? Bem, tinha que combinar com Devin Booker e Mikal Bridges primeiro. Booker é o principal jogador do Suns, mas já era quando Paul estava atuando.

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Em 20 partidas, o astro possui médias de 27.9 pontos, 5.8 assistências, 5.5 rebotes e 1.2 roubo de bola. Enquanto isso, Bridges vem defendendo muito bem. Até Ayton anda largando a preguiça de lado para ser eficiente. Assim, o Suns é o melhor time do Oeste, com 14 vitórias e seis derrotas.

Portland Trail Blazers: Anfernee Simons

Na teoria, era para ser Damian Lillard. No entanto, Lillard atuou em apenas 11 dos 21 jogos. Assim como em qualquer outro time, o critério para o MVP é por toda a temporada da NBA até aqui. Portanto, Anfernee Simons vem sendo o principal nome. Não por muito, pois Jerami Grant faz boa campanha, mas o “Baby Lillard” está fazendo sua parte para manter o Portland Trail Blazers na briga por playoffs.

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Até aqui, Simons possui médias de 23.9 pontos, 4.3 assistências e 38.3% nos arremessos de três. O Blazers, entretanto, não tem um bom banco de reservas, o que faz o time, em si, não ser bom o seguro o suficiente na defesa (22°) ou eficiente no ataque (15°). Quando Lillard voltar (e não deve demorar), será importante para analisar a equipe como um todo.

Sacramento Kings: De’Aaron Fox

O Sacramento Kings já não tem mais a melhor campanha entre os times californianos, mas dez vitórias em 19 jogos é louvável. E um dos responsáveis pelo bom momento de Sacramento é o armador De’Aaron Fox. São 24.3 pontos, 6.0 assistências, 4.9 rebotes, 1.2 roubo de bola e 38.3% no aproveitamento de três.

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Apesar de o Kings vir de três derrotas consecutivas, é importante dizer que o time tem um dos melhores ataques da NBA, o terceiro em offensive rating. A defesa, por outro lado, vem sendo uma pedra no sapato: o sexto pior defensive rating. Para uma equipe que não funcionava nos dois lados da quadra na última temporada, ser bom em um deles já é um alento.

San Antonio Spurs: Devin Vassell

Aqui, no San Antonio Spurs, a tendência natural era que fosse Keldon Johnson, mas o ala vem arremessando muito mal e perdendo minutos importantes por isso. Em contrapartida, Devin Vassell faz números similares aos de Johnson, mas com aproveitamentos muito melhores. Vassell faz 20.4 pontos, 4.0 rebotes e 3.6 assistências, além de 41.9% em três pontos.

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Até poderia ser, também, Jakob Poetltl, que produz números interessantes (12.9 pontos, 9.9 rebotes, 3.5 assistências) ou, até mesmo, Tre Jones. Mas Vassell tem sido mais importante no geral. Agora, aquele início incrível de San Antonio já foi para o espaço. Hoje, o time possui seis vitórias em 21 jogos.

Toronto Raptors: OG Anunoby

Na verdade, o MVP do Toronto Raptors é Pascal Siakam, mas ele fez apenas dez dos 20 jogos do time na atual temporada da NBA. Então, vamos em quem tem sido o principal nome depois dele. E OG Anunoby, que vem fazendo os melhores números da carreira, é o principal defensor em uma equipe cheia de especialistas no quesito.

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Anunoby produz 19.0 pontos, 6.0 rebotes, 2.4 roubos de bola e 1.0 bloqueio em 20 partidas. O ala britânico supriu bem as ausências de Fred VanVleet e Siakam. Agora, com todo mundo saudável, é provável que o Raptors tenha uma sequência de melhores resultados.

Utah Jazz: Lauri Markkanen

O Utah Jazz começou a temporada surpreendendo e liderou por algumas semanas, mas já apresenta queda de rendimento. Em novembro, são seis vitórias em 15 jogos, sendo cinco derrotas consecutivas. A sequência ruim coincide com a ausência do veterano armador Mike Conley. Desde que ele se machucou, o Jazz não venceu mais. Mas isso não apaga as boas performances de Jordan Clarkson e, principalmente, Lauri Markkanen.

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Apesar de o finlandês sair por baixo de Chicago Bulls e Cleveland Cavaliers, ele produz os melhores números da carreira em Salt Lake City. São 22.2 pontos, 8.4 rebotes e aproveitamento de 38.6% em três pontos. Ou seja, ele já pode brigar pelo seu primeiro Jogo das Estrelas. Quanto ao Jazz, o negócio é aguardar a volta de Conley.

Washington Wizards: Kristaps Porzingis

Poderia ser Bradley Beal, mas Kristaps Porzingis vem sendo efetivo dos dois lados da quadra no Washington Wizards. No momento, o jogador da Letônia faz mais a diferença. São 21.4 pontos, 8.2 rebotes, 1.6 bloqueio e aproveitamento de 37.6% em três pontos. Aliás, ele produz números similares aos que o levaram ao Jogo das Estrelas em 2017/18.

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A equipe de Washington faz um bom início de temporada e, apesar de ter sofrido três derrotas seguidas na última semana, se recuperou com um 142 a 127 sobre o Minnesota Timberwolves. Mas o Wizards vem bem porque Beal atuou em boa parte da campanha, enquanto Kyle Kuzma faz os melhores números da carreira.

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