Embora Zach LaVine tenha se preparado para ser um agente livre com a “mente aberta” nesta offseason, ele optou por permanecer no Chicago Bulls e garantiu que sequer ouviu propostas de outras equipes. Afinal, a franquia de Illinois ofereceu uma extensão máxima de US$215,2 milhões por cinco anos, além de ter a opção de jogador para a quinta temporada.
Antes do término da última campanha, o ala-armador falava sobre merecer respeito após cinco anos defendendo as cores da equipe. Ou seja, como forma de forçar um contrato máximo com o Bulls.
Agora, do mesmo modo, LaVine voltou a mencionar a palavra respeito ao revelar que optou por não ouvir propostas de outras equipes.
“Entrei na offseason com a mente aberta e estabeleci meus objetivos, como sempre fiz. Quando me encontrei com eles [direção] e vieram até mim com tudo o que eu queria, não havia razão para ouvir propostas de outros times. Acho que isso seria desrespeitoso da minha parte. Afinal, eles me deram tudo o que eu pedi. Então, fiz minha escolha no meu próprio tempo e tomei uma decisão por mim e minha família. Mas meu coração estava em Chicago”, afirmou LaVine, em entrevista na última segunda-feira (11).
Aos 27 anos, o ala-armador disputará sua sexta temporada pelo Bulls. Ele chegou ao time como uma das peças centrais na troca que levou Jimmy Butler para o Minnesota Timberwolves. Desde então, LaVine se tornou um dos principais nomes da franquia, mesmo em tempos difíceis.
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Isso porque o Bulls não se classificou para os playoffs nos primeiros quatro anos do astro na equipe. Contudo, na última campanha, uma reformulação positiva foi feita, sobretudo com as chegadas de Nikola Vucevic, DeMar DeRozan e Lonzo Ball. Como resultado, na temporada passada, Chicago disputou o mata-mata da NBA pela primeira vez desde 2017.
“Isso [extensão máxima] é apenas um sinal de respeito. Eles me veem como o tipo de jogador que tenho sido nos últimos quatro anos e continuam vendo o que posso trazer no futuro. Então, quero continuar me esforçando para alcançar coisas cada vez maiores. Seja com seleções para o All-Star Game, com MVPs, ou em termos coletivos, que é ganhar um campeonato. Não há nada acima disso”, completou o jogador.
LaVine teve médias de 24,4 pontos, 4,6 rebotes e 4,5 assistências em 67 jogos na temporada passada. Entretanto, passou a maior parte do “segundo turno” se recuperando de uma lesão no joelho, que não o impediu de jogar, mas acabou prejudicando seu rendimento para o restante da campanha.
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