Victor Wembanyama reflete sobre ano de calouro pelo Spurs na NBA

Favorito ao prêmio de Novato do Ano, francês fala sobre começo de trajetória na liga

Victor Wembanyama Spurs NBA Fonte: Reprodução / X

Victor Wembanyama está concluindo uma bela primeira temporada pelo San Antonio Spurs na NBA, e o craque refletiu sobre seu ano de calouro. A primeira escolha do Draft de 2023 contou sobre o começo de sua trajetória na liga e o que achou mais fácil e difícil no caminho. Salvo uma grande surpresa, o francês deve ser eleito como melhor novato de 2023/24.

Um ponto destacado por ele: o aspecto físico. Em um primeiro momento, o jovem astro achou que teria muito mais dificuldades quanto à diferença atlética entre ele e outros atletas da liga. Mas se surpreendeu por isso não ser um fator tão decisivo.

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“Cara, hoje posso dizer que uma coisa que gerava alguma preocupação em mim era o aspecto físico. Pela diferença e por ser mais magro, eu achava que esse era um ponto onde podia sofrer. Seja por impacto ou por dor, achei que seria duro. Mas, no fim, foi mais tranquilo nesse sentido; realmente não sofri com essa diferença. E era algo que muitos diziam. Isso foi até fácil”, revelou.

Aliás, ele destacou que muitos de seus pensamentos sobre a NBA estavam errados e se modificaram assim que ele começou a jogar.

“Posso dizer que poucas das minhas preocupações se confirmaram. Mas, ao mesmo tempo, isso ocorreu também no contrário. Algumas coisas em que eu achava que me daria super bem logo de cara, foram difíceis. Acho que isso só prova que é muito duro olhar para algo em que você está de fora. Eu tinha uma percepção totalmente diferente”, explicou.

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Um dos aspectos citados por Victor Wembanyama como uma dificuldade não esperada no Spurs foram o número de adversários na NBA. Vindo de um cenário diferente na Europa, o camisa 1 afirmou que não é fácil estar atento aos ajustes contra diferentes times e atletas em um número tão elevado de partidas.

“Isso foi o mais difícil, sem qualquer dúvida. Lembrar de todos os detalhes, os planejamentos, os relatórios de scouting que você precisa ter. São muitos jogos, muitos times e atletas, então é complicado decorar isso. Ao longo dos anos, você deve se acostumar e levar isso meio no automático, mas para mim, nesse primeiro momento, foi o mais diferente de tudo que já tinha visto. O que tentei fazer é sempre seguir o que meu treinador passava”, concluiu.

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Em 2023/24, o craque tem médias de 21.3 pontos, 10.7 rebotes, 3.6 tocos, 3.3 assistências e 1.6 roubo de bola. Isso tudo em cerca de 29.6 minutos por partida. Além disso, acerta 46.5% nos arremessos gerais e 32.6% nas bolas de três.

Uma estatística interessante sobre isso? Todos os atletas que obtiveram pelo menos 20 pontos, dez rebotes, três tocos e três assistências de média nos últimos 45 anos foram eleitos para os times ideais da temporada (All-NBA). Por outro lado, um calouro não é eleito All-NBA desde Tim Duncan em 1997/98. Ou seja, ele pode seguir uma tendência e também quebrar outra.

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Por fim, muitos citam seu nome na corrida para o prêmio de Defensor do Ano. Ele seria o primeiro calouro de todos os tempos a fazê-lo, se vencer.

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