O Jumper Brasil, como todos já sabem, oferece crescente conteúdo especializado sobre apostas para os nossos leitores interessados em dicas de boa valorização sobre NBA. O nosso principal produto é o “Vem na Minha!”, um programa ao vivo específico para a discussão do que acontece na NBA voltada para cotações de partidas, equipes e atletas antes da rodada de segunda-feira. Por meio do canal Tok Certo e oferecido pela TargetBet, temos ainda essa coluna semanal para trazer algumas tendências no mercado de apostas.
A cada semana, nós trazemos cinco informações importantes e/ou curiosas que esperamos poder ajudá-lo a fazer a aposta vencedora da noite nos próximos dias. Dá uma olhada:
Norman Powell passa de “queridinho” a alto risco
Poucos jogadores renderam tantas apostas vencedoras automáticas na atual temporada quanto Norman Powell: em um Toronto Raptors enfraquecido e/ou bem desfalcado, ele destruiu a sua linha de pontos por várias noites. Foram bons tempos que já não voltam mais: desde que foi trocado para o Portland Trail Blazers, as projeções que “construiu” com os canadenses passaram a ser altas demais para bater. Não por acaso, ao lado de Damian Lillard e C.J. McCollum, a sua pontuação minguou.
Powell só bateu sua linha de pontos em dois de nove jogos com a camisa da equipe do Oregon. Obviamente, sua projeção está desabando e atingiu a marca de 16.5 pontos hoje. Só que, para terem uma ideia, isso não quer dizer tanta coisa assim: ele marcou 17 ou mais pontos em apenas três das nove partidas. É uma projeção mais adequada, sem dúvidas, ao que o ala-armador pode fazer, mas passa longe de ser uma garantia para apostarmos em sua produção novamente.
Estamos aqui para sermos surpreendidos positivamente sempre, mas, até que ocorra, aconselhamos a ficar longe de Powell. Ou, na pior das hipóteses, apostar em seu under de pontuação.
Pontuação não é problema para Michael Porter Jr.
Se pontuação tem sido um problema para Powell, isso é a menor das preocupações para Michael Porter Jr.: o jovem ala vem (finalmente) fazendo jus consistentemente ao status de pontuador de elite que adquiriu no basquete colegial. Depois do Jogo das Estrelas, em especial, o titular do Denver Nuggets tem sido bastante regular atingindo – com folgas – as projeções das casas de apostas para sua produção em pontuação.
A atual projeção de Porter está em 18.5 pontos e ele superou essa linha em nove dos últimos 12 jogos. Mas, na verdade, o jovem ala bateu a sua linha vigente em 11 de 12 partidas: ele registrou 18 pontos em dois desses três jogos em que ficou abaixo e, na época, a pontuação teria sido over porque a sua marca a bater ainda estava em 16.5. Ter 11 overs de pontos em 12 jogos é para pouquíssimos jogadores!
Com a ausência de Jamal Murray pelo resto da temporada, a tendência é que a sua linha de pontos suba nos próximos dias. É preciso ver a que patamar vai chegar, obviamente, mas ele tem sido uma aposta segura em termos de pontuação nos últimos tempos – e nada impede que consiga cubrir esse aumento.
Quem são os times que menos cedem assistências?
Assistência é uma estatística em que se costuma apostar muito, mas, por algum motivo, poucas pessoas estão atentas às equipes que cedem mais ou menos delas aos rivais. O volume de passes decisivos que um time distribui ou cede está ligado, sim, ao ritmo e à velocidade do jogo, em um nível essencial. Mas é evidente que também possui conexão muito clara com o estilo de defesas: há quem ceda mais ou menos passes por uma questão de estratégia ou deficiência.
Pense duas vezes e tenha cautela ao apostar nas assistências de atletas que enfrentarão quatro times específicos: Dallas Mavericks, Phoenix Suns, Utah Jazz e New York Knicks. Essas são as quatro equipes da liga que cedem menos do que 23 assistências por jogo para os seus adversários nessa temporada. Ou seja, enfrentá-los é uma quase certeza de que teremos uma partida com menor volume de assistências do que o normal para jogadores dos oponentes.
Por outro lado, apenas duas franquias permitem mínimo de 26.5 assistências e são uma quase certeza de festa de passes para os rivais: Minnesota Timberwolves e Charlotte Hornets.
Problemas à parte, Dennis Schroder vai batendo linhas
LeBron James parece estar a poucas semanas de retornar às quadras, mas, enquanto isso, Dennis Schroder é quem deve carregar o fardo de ser o armador do irregular Los Angeles Lakers. E, em meio a derrotas e decepções para a franquia, ele vem rendendo ganhos em alguns quesitos importantes para quem aposta em sua produção recente. Hoje, o carro-chefe para o atleta de origem alemã é o somatório de pontos e assistências.
Sua linha atual em pontos+assistências está em ascensão e alcançou o patamar de 23.5 PAs hoje, antes da partida contra o Charlotte Hornets. Essa ainda não é uma marca tão difícil de ser atingida para Schroder: ele bateu esse número em sete dos últimos dez jogos. Mais importante do que isso, o jogador só ficou abaixo de 21 PAs em um desses confrontos – ou seja, quase nunca passa longe e sua regularidade está sempre próximo dos 24 mesmo.
Não olhe apenas para os pontos de Jayson Tatum
Quando nós falamos em Jayson Tatum, o caminho natural é pensar em pontuação – seja pontos em si, seja algo como cestas de longa distância. Normal e compreensível, nada para se questionar aqui. E sendo bem sincero: nós mesmos também damos umas três olhadas em tudo que é ligado à pontuação do astro do Boston Celtics umas cinco vezes antes de prestar atenção em qualquer outra coisa. Mas eis que hoje temos algo diferente para vocês: rebotes.
A linha de Tatum vem girando em torno de 6.5 e 7.5 rebotes nos últimos jogos. E isso é algo que ele vem batendo consistentemente até com alguma facilidade nesses tempos. Nos últimos oito jogos, ele bateu a linha mais alta em sete. Registrou dígitos-duplos em rebotes nas últimas três partidas consecutivamente. O único duelo em que ficou abaixo da linha foi contra o Philadelphia 76ers, uma das equipes que menos permite rebotes aos adversários na temporada.
Ninguém vai te culpar por privilegiar as linhas de pontos de Tatum, mas fica a dica: dê uma olhada, nesses dias, no over de rebotes dele também.
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