Sem segurança após lesão, Parsons admite desempenho insatisfatório

Embora bem fisicamente, ala do Mavericks não acredita em boas atuações antes de retomar confiança

Fonte: Embora bem fisicamente, ala do Mavericks não acredita em boas atuações antes de retomar confiança

A temporada do ala Chandler Parsons não poderia começar pior. Após uma lesão no joelho direito se agravar na série contra o Houston Rockets nos playoffs do ano passado, o atleta passou por uma cirurgia e no início dessa temporada deveria estar jogando sem qualquer limitação.

Na derrota do Dallas Mavericks na última quarta-feira (9) para o Atlanta Hawks por 98 a 95, o camisa 25 veio do banco de reservas e depois de anotar apenas cinco pontos, falou sobre o processo de voltar a jogar como antes.

“Todo o processo é frustrante”, afirmou. “Eu obviamente quero voltar a forma que eu estava jogando antes e quero estar nos momentos decisivos dos jogos, mas eu não joguei bem essa noite. Não estou convertendo arremessos, não tenho impulsão, não tenho pernas. É frustrante”.

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Parsons que está em seu segundo ano de contrato com a equipe do Texas, registra médias de 7.9 pontos e 2.7 rebotes por partida nessa temporada, as piores em todos os seus cinco anos na liga, resultado também de não conseguir realizar a pré-temporada com a equipe devido à recuperação da sua lesão.

“Eu nunca lutei com algo desse tipo. É algo diferente que eu nunca passei. Tem sido muito difícil, mas vou continuar lutando até eu voltar ao normal”, declarou. “Eu sinto que estou a um passo atrás de todos, mas é algo que tenho que continuar lidando e trabalhando duro até que volte ao normal”.

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O atleta revelou que não sente dores e sabe que seu joelho está bem fisicamente. No entanto, ele acha que uma lesão grave como a dele é um processo longo e admitiu que é um desafio permanecer positivo e confiante.

“Eu acho que o lado psicológico pesa muito”, relatou Parsons. “Obviamente, eu estou liberado para jogar ou eu não estaria jogando. Fisicamente me sinto bem, me incomoda às vezes, mas nada para se alarmar. Eu penso que está na minha confiança de jogar e tenho que ser agressivo para voltar a acreditar nela”.

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