Sem arrependimento, Marcus Smart garante presença no draft de 2014

O armador Marcus Smart tomou uma decisão corajosa em abril passado: abdicou da chance de ser uma das três primeiras escolhas do draft deste ano para continuar na Universidade de Oklahoma State e tentar conquistar um título da NCAA. Engana-se quem acredita que ele se arrepende de ter adiado o sonho de jogar na NBA, […]

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O armador Marcus Smart tomou uma decisão corajosa em abril passado: abdicou da chance de ser uma das três primeiras escolhas do draft deste ano para continuar na Universidade de Oklahoma State e tentar conquistar um título da NCAA. Engana-se quem acredita que ele se arrepende de ter adiado o sonho de jogar na NBA, mas o jovem deixa claro que a passagem pelo basquete universitário está próxima do fim. Salvo uma lesão séria, o atleta de 19 anos garante que vai estar no draft de 2014.

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“É seguro dizer que, se eu estiver saudável, este vai ser meu último ano em Oklahoma State. Nada mudará minha posição e a universidade entende isso. Na verdade, eles não tinham ideia de que estaria aqui agora”, contou o jogador, que participa do minicamp de jovens talentos da seleção norte-americana.

Smart compreende que a experiência universitária é algo único na vida de uma pessoa e quer aproveitar a oportunidade da forma adequada. “Você só pode ir para a universidade uma vez. É uma grande experiência. Um lugar onde pode se divertir, como um jovem tentando se tornar um adulto antes de entrar no mundo real. A NBA é o mundo real”, afirmou o prospecto.

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O armador não é o único jogador da NCAA a compor o minicamp da seleção dos EUA. O ala-pivô Doug McDermott, da Universidade Creighton, é o outro universitário a compor o grupo de 28 atletas. Ele teria sido selecionado se tivesse se inscrito no último recrutamento, mas optou também por deixar a chance passar. E também não se arrepende.

“Eu não me arrependo nem um pouco. Você não consegue seu último ano de universidade de volta e as pessoas dizem que este é o melhor momento da vida. Não acho que estava pronto e ser um draft fraco não significa que estaria mais preparado”, explicou McDermott, que também é filho do técnico de Creighton.

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