Scola avisa: “Essas Olimpíadas não marcam despedida nenhuma”

A derrota para os russos na disputa da medalha de bronze olímpica foi tratada por vários veículos de imprensa como o último jogo da “Geração Dourada” argentina. Mas não tenha tanta certeza disso. Em entrevista após a partida, o ala-pivô Luis Scola fez questão de negar que Londres tenha sido o último palco do lendário […]

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A derrota para os russos na disputa da medalha de bronze olímpica foi tratada por vários veículos de imprensa como o último jogo da “Geração Dourada” argentina. Mas não tenha tanta certeza disso. Em entrevista após a partida, o ala-pivô Luis Scola fez questão de negar que Londres tenha sido o último palco do lendário grupo.

“Essas Olimpíadas não marcam despedida nenhuma”, garantiu o jogador, que reforçará o Phoenix Suns na próxima temporada da NBA. Apesar das palavras convictas, Scola admitiu que ainda não teve a oportunidade de conversar com todos os atletas do atual elenco argentino –incluindo o ala-armador Manu Ginobili.

Sobre a perda da medalha, o ala-pivô não negou que estivesse decepcionado, mas ressaltou o prazer de atuar ao lado dos companheiros de seleção. “Foi uma desilusão, porque estivemos muito perto do prêmio. Deixo Londres triste, porém com a cabeça erguida. É uma honra perder defendendo essa camisa e ao lado desses jogadores”, afirmou.

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Apenas cinco atletas medalhistas de ouro em Atenas-2004 estiveram na campanha dos Jogos deste ano. Projetando a idade do quinteto nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, percebe-se que reuni-los para mais um ciclo olímpico será muito difícil. Carlos Delfino, mais jovem de todos, estará com 33 anos. Em seguida, vem Scola (36), Andres Nocioni (36), Léo Gutierrez (38) e Ginobili (39).

A possibilidade mais racional é que os cinco jogadores voltem a se reunir em 2014, no Campeonato Mundial. Assim, a verdadeira despedida da “Geração Dourada” aconteceria na Espanha, país-sede do torneio.

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