Saiba quais foram as maiores trocas de jogadores e times na NBA

Listamos as maiores trocas de todos os tempos na NBA

5- Warriors, Celtics, Jazz e Mavs (nove jogadores)

GREGORY SHAMUS/AFP

Aqui, não foi exatamente uma das melhores trocas da história da NBA, mas uma das maiores. Quatro times foram envolvidos entre nove jogadores e uma escolha de draft.

O Golden State Warriors recebeu Danny Fortson, vindo do Boston Celtics, enquanto Adam Keefe chegou do Utah Jazz.

O Celtics ficou com Robert Pack, Hot Rod Williams e uma consideração em dinheiro, além de uma escolha de primeira rodada do Jazz.

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Por sua vez, o Jazz se reforçou com o ala Donyell Marshall, vindo do Golden State Warriors e Bruno Sundov, do Dallas Mavericks.

Por fim, o Mavericks teve Dana Barros vindo do Celtics, Bill Curley, do Warriors e Howard Eisley, do Jazz.

Bem, você já leu o nome de Curley antes, sim. Ele é um dos casos incríveis de jogadores que participaram das maiores trocas da NBA, embora nunca tenha sido lá essas coisas.

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Sério.

Curley “atuou” por cinco times, mas sem brilho algum. No entanto, foram cinco trocas na “carreira”.

Leia mais

Só que os melhores jogadores da negociação eram Fortson e, principalmente, Marshall. Enquanto o primeiro era especialista em rebotes e chegou a fazer 16.7 pontos e 16.1 rebotes em uma temporada no Golden State Warriors, ele se machucou após seis jogos naquela que poderia ser a sua melhor na NBA. Depois, virou um pivô baixo (2,01 metros) e deixou a liga aos 30 anos.

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Por outro lado, Marshall era um atleta que poderia se tornar um astro, mas não explodiu. Fez 14.2 pontos e 10.0 rebotes no Warriors em 1999-00. Jogava como ala e ala-pivô, mas era muito bom no arremesso de três (chegou a ser o recordista em um jogo só, com 12, em 2005).

Mas a troca ainda tinha um ex-astro. Era Dana Barros. Ele, que participou do Jogo das Estrelas de 1994-95, era ótimo nos três pontos, mas só teve uma grande campanha. Na época, ele saiu de 13.3 pontos para 20.6 no ano seguinte. Depois, voltou a fazer seus 12, 13 pontos por jogo. Barros encerrou a carreira com mais de mil cestas de três em uma época que o artifício não era tão utilizado, e converteu 41.1% em 850 jogos.

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5- Warriors, Celtics, Jazz e Mavs (nove jogadores)

GREGORY SHAMUS/AFP

Aqui, não foi exatamente uma das melhores trocas da história da NBA, mas uma das maiores. Quatro times foram envolvidos entre nove jogadores e uma escolha de draft.

O Golden State Warriors recebeu Danny Fortson, vindo do Boston Celtics, enquanto Adam Keefe chegou do Utah Jazz.

O Celtics ficou com Robert Pack, Hot Rod Williams e uma consideração em dinheiro, além de uma escolha de primeira rodada do Jazz.

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Por sua vez, o Jazz se reforçou com o ala Donyell Marshall, vindo do Golden State Warriors e Bruno Sundov, do Dallas Mavericks.

Por fim, o Mavericks teve Dana Barros vindo do Celtics, Bill Curley, do Warriors e Howard Eisley, do Jazz.

Bem, você já leu o nome de Curley antes, sim. Ele é um dos casos incríveis de jogadores que participaram das maiores trocas da NBA, embora nunca tenha sido lá essas coisas.

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Curley “atuou” por cinco times, mas sem brilho algum. No entanto, foram cinco trocas na “carreira”.

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Só que os melhores jogadores da negociação eram Fortson e, principalmente, Marshall. Enquanto o primeiro era especialista em rebotes e chegou a fazer 16.7 pontos e 16.1 rebotes em uma temporada no Golden State Warriors, ele se machucou após seis jogos naquela que poderia ser a sua melhor na NBA. Depois, virou um pivô baixo (2,01 metros) e deixou a liga aos 30 anos.

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Por outro lado, Marshall era um atleta que poderia se tornar um astro, mas não explodiu. Fez 14.2 pontos e 10.0 rebotes no Warriors em 1999-00. Jogava como ala e ala-pivô, mas era muito bom no arremesso de três (chegou a ser o recordista em um jogo só, com 12, em 2005).

Mas a troca ainda tinha um ex-astro. Era Dana Barros. Ele, que participou do Jogo das Estrelas de 1994-95, era ótimo nos três pontos, mas só teve uma grande campanha. Na época, ele saiu de 13.3 pontos para 20.6 no ano seguinte. Depois, voltou a fazer seus 12, 13 pontos por jogo. Barros encerrou a carreira com mais de mil cestas de três em uma época que o artifício não era tão utilizado, e converteu 41.1% em 850 jogos.

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