Rumores de trocas com escolhas de draft movimentam NBA pós-loteria

Especulações apontam que vários times da loteria têm interesse em negociar seleções de recrutamento

rumores trocas draft nba Fonte: Reprodução / Instagram

A loteria do recrutamento, antes de tudo, acontece para evitar que as equipes disputem campanhas para perder o máximo possível. É uma forma de simplesmente não premiar o pior. Mas, nesse ano, o sorteio serviu para bagunçar as coisas em um cenário já bem bagunçado. O draft da NBA, com isso, virou um turbilhão de rumores de trocas mesmo entre as primeiras escolhas gerais.

É verdade que, a princípio, as especulações são produto da percepção de que se trata de uma classe muito fraca. Afinal, em um recrutamento cheio de talentos de elite, ninguém planeja sair das primeiras posições. Há outros fatores, no entanto, que geram o cenário de movimentação e incertezas no mercado pré-draft. Isso para não dizer simplesmente caos em potencial.

As novas regras financeiras da liga maximizam o interesse em ativos com salários mais acessíveis, como escolhas de recrutamento. A noção de que a classe não tem talentos imperdíveis, além disso, diminui o valor intangível das seleções. Não há aquele apego excessivo às escolhas e as pedidas exorbitantes em trocas. Como resultado, isso vai facilitar as negociações.

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Existem franquias que todos já sabem que não tem muito interesse em manter as suas escolhas. Phoenix Suns e Milwaukee Bucks, por exemplo, devem buscar oportunidades de impacto mais imediato com essas seleções. Mas, como citado, mesmo quem está lá em cima e sem grandes pretensões competitivas pensa em negociar. Vamos listar e analisar, então, os rumores de trocas motivados pelo draft da NBA:

 

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1. Atlanta Hawks

O histórico de trocas com primeiras escolhas de draft é bem limitado: aconteceu só sete vezes nos últimos 74 anos. O gerente-geral Landry Fields, garantiu que o time pretende manter a seleção – e isso faz sentido. A queda do valor intangível facilita mais negócios, mas nenhum ativo se desvaloriza mais do que a primeira escolha geral. Então, trocá-la não vale a pena.

Talvez, aqui, a lógica seja acompanhar por uma outra perspectiva. Será que a primeira escolha pode mudar os planos de Atlanta em relação a outras negociações? Não seria uma chance inesperada oferecida pelo destino de fazer uma reconstrução geral? Em vez de Trae Young ou Dejounte Murray, por que não Trae Young e Dejounte Murray?

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A seleção, por enquanto, simplesmente vale mais nas mãos da equipe ainda que não se brilhe os olhos por nenhum prospecto. Afinal, nunca se esqueçam: há talento em todos os recrutamentos. O draft mais “mal avaliado” que cobrimos no Jumper Brasil ocorreu em 2013. Foi uma classe ruim, sim. Mas, no fim das contas, o duas vezes MVP Giannis Antetokounmpo estava lá.

A história do recrutamento crava que todo e qualquer draft possuem prospectos capazes de serem ótimos na NBA. Mas nem sempre eles são fáceis de achar. Para uma franquia competente, essa primeira escolha não é uma armadilha. Significa ter a melhor chance de encontrar as joias escondidas.

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2. Washington Wizards

O Wizards possuía a segunda maior chance de ganhar a loteria e acabou com a segunda escolha geral. Ou seja, de certa forma, trabalhou para ficar com o que recebeu. E nada mais justo, então, do que ficar aqui. Essa é uma escolha preciosa para uma equipe nos estágios iniciais de uma reconstrução. Todos os sinais indicam que estão confortáveis nessa segunda posição, que deve ser a maior incógnita do recrutamento.

O gerente-geral Will Dawkins fez a sua função e, na contramão de todo mundo, elogiou a classe desse ano. “Eu acredito que há vários all-stars nesse grupo. E, para resumir, o nosso trabalho é encontrá-los. Nós só vamos ter que esperar um tempo, portanto, para descobrir quem vai realmente decolar”, garantiu o executivo.

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Pode parecer um exagero, mas, por enquanto, as notícias condizem com as palavras. O Wizards tem outra escolha de primeira rodada nesse recrutamento (23). Mas, talvez, isso não baste para o time. Segundo Michael Scotto, do site HoopsHype, Washington trabalha para conseguir mais uma seleção no TOP 30. É possível, já que encontra um mercado mais disposto do que nunca a ceder escolhas.

Diante da limitação de ativos da franquia, a princípio, essa postura faz sentido. Trata-se de um bom ano para conseguir ativos para reconstrução por um custo muito abaixo do costumeiro. O elenco, além disso, ainda tem veteranos a negociar. O Wizards deve ser bem ativo nas próximas semanas.

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3. Houston Rockets

Pois é aqui que começa a diversão em termos de especulações. O Rockets estar aqui é mais uma bagunça do destino, pois a franquia tinha a nona maior chance de vencer a loteria. Houston provou que pensa em competir, não mais “empilhar” jovens talentos, com os investimentos na offseason passada. O gerente-geral Rafael Stone estava tão interessado no sorteio, aliás, que agendou um voo no mesmo horário.

De acordo com Jonathan Feigen, do jornal Houston Chronicle, essa escolha está aberta para trocas. Os texanos buscam um astro para legitimar o crescimento competitivo da equipe e a (inesperada) seleção TOP 3 pode ser o passo definitivo até a aquisição. Não vai ser surpresa, por exemplo, o recomeço dos rumores sobre o interesse de Stone e companhia em Mikal Bridges, do Brooklyn Nets.

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O empecilho para que isso avance, a princípio, é algo que já comentei: o valor intangível das escolhas de draft. Geralmente, a seleção TOP 3 de um recrutamento vale um astro. Mas nesse ano? Não sei. O que pode ajudar o Rockets nessa questão é o alto número de ativos que possui. Eles não têm só essa terceira escolha, mas também algumas futuras seleções do Brooklyn Nets, Cam Whitmore, Tari Eason, Amen Thompson…

Kyle Kuzma, Dejounte Murray, Brandon Ingram e Donovan Mitchell são todos jogadores importantes que podem ser ligados ao Rockets nas próximas semanas. Mas uma coisa é certa: esperem muita especulação aqui.

4/8. San Antonio Spurs

O Spurs é um time que vai atrair rumores por causa da alta capacidade de mobilidade nesse recrutamento. E isso porque tiveram sorte com as bolinhas. Em primeiro lugar, porque subiram uma posição em relação à posição projetada. Mas, em particular, pela queda de duas posições do Toronto Raptors. Isso derrubou uma proteção imposta em troca e, assim, os texanos pegaram a oitava escolha do recrutamento também.

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Estar com essas duas seleções no TOP 10 posiciona San Antonio como o candidato ideal a subir no recrutamento. Se gostarem muito de algum prospecto, por exemplo, podem oferecê-las para subirem uma ou duas posições e garanti-lo. Acredito que o Rockets e Wizards considerariam essa proposta. Além disso, os texanos também possuem a 35a escolha geral, valiosa por ficar no início da segunda rodada.

A questão que advoga contra o Spurs fazer isso, no entanto, é a mesma que o Wizards carrega. As duas equipes não precisam só de talentos em qualidade, mas também em quantidade. Estão no início de um processo de reconstrução e, por isso, o elenco pede reforços. Então, acumular quarta e oitava escolhas significa ter dois talentos de elite dessa classe. Ajuda na composição de elenco e multiplicação de ativos.

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Mas também existe mais um desdobramento: ter duas seleções altas dá condições para ser mais ousado em uma delas. Isso pode ser uma vantagem em um draft com menos certezas. O Bucks só pegou Giannis Antetokounmpo porque foi ousado em 2013.

5. Detroit Pistons

Esse é o terceiro ano seguido em que o Pistons vai selecionar na quinta posição do draft. Mais do que isso, pela segunda vez consecutiva, isso acontece depois de registrarem o pior recorde da liga. Quais são as probabilidades de algo assim acontecer? Isso é ruim por si só, mas fica (ainda) pior. Afinal, na última temporada, a última coisa que o time queria era tankar.

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Não há muita especulação sobre a escolha de Detroit porque vivem uma reestruturação gerencial. Mas é seguro dizer que, assim como no ano passado, eles vão considerar a troca da quinta escolha por um veterano provado. A não ser que, obviamente, a nova direção represente uma guinada total de pensamento dos donos da organização. Por enquanto, eu duvido que seja o caso.

O Pistons é uma franquia que sempre valorizou competir. Deu um caminhão de dinheiro para o técnico Monty Williams, por exemplo, com essa intenção. E, além disso, já tem a sua primeira escolha do draft e peça central em Cade Cunningham.

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A grande questão, bem como acontece com o Rockets, é entender o valor dessa seleção TOP 5. O time do Michigan já tentou buscar uma negociação com essa mesma escolha há uma temporada e não gostou das opções. Agora, pela percepção do recrutamento, espere um cenário ainda mais árido. A maior arma da franquia, provavelmente, será o espaço na folha salarial do que a escolha em si.

6. Charlotte Hornets

O Hornets teve azar na loteria do draft<, caiu algumas posições, mas esse é o menor dos seus problemas. Essa franquia está no buraco, infelizmente. O time só venceu mais de 40 partidas em uma temporada desde 2016. Os seus melhores resultados desde então foram duas classificações para o play-in. Chegou em décimo lugar em ambas e, como resultado, caiu no primeiro jogo da repescagem.

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Esse vai ser o primeiro recrutamento de Jeff Peterson como homem-forte das operações do time, então não espere loucuras aqui. É o instante, antes de tudo, de avaliar a “terra arrasada” que herdou da antiga gestão. Segundo James Plowright, do site All Hornets, a equipe está satisfeita em selecionar na sexta posição e deve manter a escolha. De fato, não é um lugar ruim para se escolher.

Peterson já tomou a sua primeira grande decisão no comando: a escolha de Charles Lee como novo treinador. Agora, chegou a hora de colocar o que o time possui em quadra e avaliar o que se aproveita. Tudo passa, no entanto, também por contar com LaMelo Ball saudável. Afinal, o Hornets nunca vai ter uma ideia real do que funciona enquanto a peça central do projeto não estiver em quadra.

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Nas últimas duas temporadas, somadas, Ball disputou só 58 jogos. E, se ele não jogar, o time está à deriva em quadra também.

7/14. Portland Trail Blazers

Perder três posições na loteria é chato para o Blazers, mas o time também possui a 14a seleção geral. Ou seja, a sensação de “derrota” é atenuada. Além disso, o “vão” entre a quarta e sétima escolhas tende a ser (ainda) menor do que de costume. Penso que não vamos ver tantos rumores aqui porque Portland está no início da reconstrução. Precisa de qualidade, mas, assim como o Spurs, também quantidade.

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E, bem como San Antonio, o que pode gerar especulações por aqui é a possibilidade de mobilidade. Os dirigentes do Oregon estão em uma ótima posição para subir na loteria atrás de algum prospecto que gostem bastante. Mas esse é o tipo de informação (e, às vezes, reviravolta) que só tende a acontecer mais perto do recrutamento. Fique atento, por exemplo, a atletas que fazem dois treinos para uma mesma equipe.

A melhor chance de movimentação do Blazers, a princípio, parece uma troca com um jogador específico: Malcolm Brogdon. Segundo Michael Scotto, do site HoopsHype, a expectativa ao redor da liga é que o experiente armador seja trocado antes do draft. Eles podem conseguir mais uma escolha de primeira rodada desse recrutamento ou alguma futura, certamente, pelo veterano.

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Apesar das possibilidades, acho que essa é a maior chance de transação da franquia nesse momento. Pois, no fim das contas, não é hora de ter pressa em Portland.

9. Memphis Grizzlies

O Grizzlies está em uma situação bem interessante para as suas necessidades atuais. A equipe tende a ser muito mais competitiva na próxima temporada e, assim, essa nona escolha surge como um bônus. Na verdade, o mais interessante é que esse ativo pode ser utilizado de várias formas. Ninguém sabe ao certo, por enquanto, como Memphis pretende atuar aqui.

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De acordo com Zach Lowe, da ESPN, o time vai explorar vários cenários de troca com a seleção. O foco seria ajuda imediata, em particular, na posição de pivô. Você tem uma pequena reviravolta aqui, pois a nona escolha deve trazer boas opções para o garrafão. Se Donovan Clingan não for selecionado no TOP 3, por exemplo, existe uma chance considerável de cair até aqui.

Mas buscar ajuda imediata no garrafão seria uma contradição por parte do Grizzlies. Os dirigentes do Tennessee, afinal, trocaram Steven Adams e Xavier Tillman recentemente para não gastar no presente (Adams) ou futuro (Tillman). Deu uma sinalização clara, a princípio, de que não queria ter altas cifras comprometidas na posição. Então, por que mudar de postura agora?

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Se há jogadores em que times da NBA não querem gastar hoje são pivôs. Então, vale a pena mesmo entregar essa chance de selecionar um jogador da posição jovem? Ainda mais, por um salário de calouro pelas próximas quatro temporadas?

10. Utah Jazz

Lauri Markkanen é a peça central da reconstrução do elenco do Jazz. Pode concordar ou discordar disso, mas o fato está apresentado. A franquia aposta alto no astro finlandês, então não precisa fazer loucuras para conseguir um grande prospecto. O trabalho agora é adicionar talentos e, com isso, “aparar as arestas” do plantel. A 10a seleção torna-se, nesse cenário, mais uma peça na tentativa de montar o quebra-cabeças.

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Segundo Sarah Todd, do jornal Deseret News, o time está confiante de que vai escolher um jogador bem útil na 10a posição. Poderia ser melhor, pois caíram algumas posições. Mas não está ruim. Em particular, porque não existe muita seletividade: podem utilizar reforços em quase todas as posições. Por isso, nesse momento, não espere grande movimentação aqui.

Uma aposta particular: fique de olho nas outras duas escolhas que o Jazz possui nesse recrutamento. A equipe de Salt Lake City também vai selecionar nas escolhas 29 e 32. Um pacote com essas duas escolhas, em uma classe com imagem negativa, pode valer uma ascensão de várias posições. Afinal, quantos mais seleções você sobe na primeira rodada, maior é o contrato garantido que assume.

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Foi revelado que Utah entrevistou Bronny James no Combine. Essa informação ser tão divulgada, com as posições em que esse time seleciona, não faz o menor sentido. Ou seja, o Jazz provavelmente quer movimentar o mercado – só que não lá na loteria.

11. Chicago Bulls

O Bulls tem várias preocupações nos próximos meses que, a princípio, são maiores do que a 11a escolha do draft. Precisa renovar os contratos de Patrick Williams e DeMar DeRozan, além de seguir os esforços para negociar Zach LaVine. São transações que tendem a ofuscar o recrutamento, por enquanto. Até porque a intenção de Chicago, queira ou não o torcedor, é manter-se competitivo.

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De acordo com KC Johnson, da rede NBC Sports, a franquia não planeja negociar essa seleção em um primeiro momento. Mais do que isso, apesar das diversas lacunas no elenco, deve selecionar o melhor talento disponível. Isso faz sentido, diante do alto investimento que vai fazer só para manter o elenco intacto. Afinal, essa escolha pode revelar-se a única chance de trazer um efetivo reforço ao elenco.

Eu só ficaria surpreso se o Bulls selecionasse aqui um projeto em longo prazo. Espero alguém mais preparado para jogar por causa das intenções imediatistas do time. Eles precisam de alguém que possa contribuir não só no futuro, mas, de preferência, agora também.

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12. Oklahoma City Thunder

Não há informação sobre o que o Thunder planeja fazer com essa escolha, em primeiro lugar, porque as opções são inúmeras. Ninguém tem mais opções do que o Thunder. A franquia pode simplesmente selecionar um prospecto e integrá-lo ao seu jovem elenco. Mas, ao mesmo tempo, tem espaço na folha salarial e uma base bem competitiva para trocar a seleção por alguém provado.

Esse alguém provado, aliás, pode ser um astro. Afinal, o time acumula uma infinidade de ativos entre jovens talentos e mais escolhas de recrutamento para uma negociação de grande porte. E, se seguir o seu próprio exemplo recente, pode negociar a seleção por mais ativos e flexibilizar ainda mais o seu longo prazo. E, falando em futuro, por que não selecionar um projeto mais “bruto”, já que não depende dessa escolha para competir?

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É difícil enxergar espaço na rotação do Thunder para mais um jogador de loteria chegar jogando. No entanto, se você pegar o histórico recente da franquia, eles selecionaram quatro atletas de sua rotação nos últimos três drafts. Chet Holmgren e Jalen Williams, para começar, são dois titulares importantes. Enquanto isso, Josh Giddey e Cason Wallace são jogadores de papel proeminente na equipe.

Ou seja, pode acontecer de tudo aqui. Inclusive, nada.

13. Sacramento Kings

O Kings vive uma dualidade com essa 13a escolha. Existem rumores de que o time ainda deseja fazer um movimento mais ousado e, com isso, adquirir um jogador de renome. O problema, por enquanto, é saber quem seria esse atleta. Ao mesmo tempo, a seleção de loteria representa um reforço por um preço acessível para não atrapalhar a (difícil) renovação com Malik Monk.

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De acordo com Jason Anderson, do jornal Sacramento Bee, o mercado vai ditar qual é o caminho mais provável. Por enquanto, as informações sobre o futuro dessa escolha são quase nulas. “O gerente-geral Monte McNair vai explorar todas as opções com a escolha enquanto tenta reforçar o elenco. A prioridade é chegar mais uma vez aos playoffs, depois de parar no play-in nesse ano”, resumiu o jornalista.

 

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