Rudy Gay não crê ter merecido ser all star ainda
O ala Rudy Gay é constantemente citado na lista dos melhores jogadores da atualidade que nunca foram convocados para um Jogo das Estrelas. Para muitos fãs e analistas, o titular do Memphis Grizzlies já deveria ter sido chamado para a partida festiva, ao menos, uma vez. O próprio atleta, porém, discorda.
“Eu não acho que já tenha jogado no nível de um all star”, afirmou Gay, em entrevista ao site Hoopsworld. Com a excelente campanha atual do Grizzlies, há quem acredite que chegou a hora do ala participar do evento. Em 21 jogos realizados nesta temporada, ele acumula médias de 19.0 pontos, 6.1 rebotes, 1.5 roubo de bola e 42% de acerto nos arremessos de quadra.
Carlos Arroyo é disputado por clubes europeus
O nome mais badalado do momento no mercado europeu é um velho conhecido dos fãs de NBA: Carlos Arroyo. O armador da seleção de Porto Rico acaba de receber uma oferta dos italianos do Olympia Milano, mas também está na mira dos dois maiores clubes da Turquia: Galatasaray e Fenerbahce.
Embora Arroyo considere a proposta da Itália, sua preferência seria o basquete turco. Mais especificamente, o Galatasaray, onde poderia voltar a ser comandado por Ergin Ataman – técnico com quem foi campeão turco na última temporada, pelo Besiktas.
Agente de novato do Blazers se irrita com ida para a D-League
O agente do ala-pivô Joel Freeland, Rafa Calvo, não recebeu nada bem a notícia de que seu cliente foi enviado pelo Portland Trail Blazers para a D-League neste fim de semana. “Não faz sentido fazê-lo jogar lá para se adaptar à NBA considerando que ele foi um dos melhores da Europa nos últimos três anos”, disse o empresário, irritado.
O gerente-geral do Blazers, Neil Olshey, defendeu a decisão e garantiu que o atleta adorou a passagem pelo Idaho Stampede. “Joel e Victor [Claver] viajaram para Boise, tiveram ótimas oportunidades e ficaram empolgados com a chance de jogar. Falei com Joel e ele disse que havia gostado da experiência e estava agradecido por voltar a atuar. Vamos continuar usando o Stampede sempre que sentirmos ser conveniente”, declarou o dirigente, encerrando a discussão.
Ewing reforça desejo de ser treinador na NBA
Patrick Ewing está afastado do basquete profissional desde a demissão de Stan Van Gundy do comando do Orlando Magic. Com o tempo livre que tem agora, o ex-pivô acompanha os filhos mais novos jogando vôlei e gerencia sua recém-aberta firma de construção. Ele chegou a receber um convite em setembro para treinar o Erie Bayhawks, equipe afiliada do New York Knicks na D-League, mas recusou. Recusou porque ambiciona voos mais altos.
“Eu quero ser treinador na NBA. Trabalhei muito duro para estar pronto para esta oportunidade e não acho que a D-League seja o lugar certo para mim. Quero ser treinador na NBA”, afirmou Ewing, que acumula dez anos de experiência como assistente em franquias da liga.