A maior liga feminina de basquete chegou às semifinais dos playoffs. Desse modo, as ganhadoras do MVP e outros prêmios individuais desta temporada da WNBA foram anunciadas. Veja, então, quem os 60 eleitores nomearam para as principais conquistas deste ano.
Vale lembrar que nem todos os prêmios individuais da temporada da WNBA, como o MVP, foram anunciados. A novata do ano, junto com os times ideais da categoria, serão decididos no dia 2 de outubro. Além disso, os times ideais da temporada serão revelados no dia 13 de outubro.
MVP
Breanna Stewart, do New York Liberty, venceu pela segunda vez em sua carreira o prêmio de MVP. Ela se tornou a oitava jogadora da história da WNBA a conseguir a conquista mais de uma vez. Além disso, tornou-se a terceira atleta, junto com Cynthia Cooper e Lisa Leslie, a ter múltiplos MVPs, MVPs das Finais e anéis de campeã.
Suas médias foram de 23 pontos, 9.3 rebotes, 3.8 assistências, 1.5 roubo de bola e 1.6 toco, em 40 jogos. Desse modo, superou Alyssa Thomas (Connecticut Sun) e A’ja Wilson (Las Vegas Aces) e recebeu o MVP.
Defensora do ano
A’ja Wilson foi nomeada pelo segundo ano seguido a melhor defensora da temporada. Esse feito não acontecia desde Alana Beard, em 2017 e 2018. Além disso, Wilson se tornou a oitava jogadora da história a receber o prêmio mais de uma vez.
Suas médias foram de 22.8 pontos, 9.5 rebotes, 1.6 assistência, 1.4 roubo de bola e 2.2 tocos, em 40 jogos. Além disso, ela liderou a liga em tocos, foi a terceira em rebotes defensivos (7.5) e a nona em roubos de bola.
Jogadora que mais evoluiu (MIP)
Satou Sabally, do Dallas Wings, foi a jogadora que mais evoluiu nesta temporada da WNBA. Seu início de carreira não foi dos melhores, mas ela conseguiu liderar seu time para a primeira campanha com mais de 20 vitórias desde 2008.
Suas médias foram 18.6 pontos, 8.1 rebotes, 4.4 assistências e 1.8 roubo de bola, em 38 jogos. Desse modo, se tornou, ao lado de Candace Parker, a única jogadora da história da WNBA a conseguir pelo menos 18 pontos, oito rebotes e quatro assistências por confronto.
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Reserva do ano
Alysha Clark, do Las Vegas Aces, foi a melhor reserva da temporada. É a quarta vez em cinco temporadas que uma jogadora do Aces leva para casa o troféu. A ala, então, se juntou a Dearica Hamby (duas vezes) e Kelsey Plum.
Suas médias foram de 6.7 pontos, 3.4 rebotes e 1.1 assistência, em 39 jogos, sendo titular em apenas um deles. Desse modo, Clark teve papel importante na campanha de 34 vitórias do Aces.
Técnica do ano
Stephanie White, do Connecticut Sun, foi a nomeada a técnica do ano. Então, a franquia teve uma campanha de 27 vitórias, mesmo com a lesão de Brionna Jones e a troca de Jonquel Jones. Desse modo, agora o Sun recebeu cinco vezes o prêmio, a maior marca na história da liga.
Executivo do ano
Jonathan Kolb, do New York Liberty, ganhou o prêmio de executivo do ano. Na offseason, ele conseguiu Jonquel Jones em troca. Além disso, assinou com Breanna Stewart e Courtney Vandersloot na agência livre. A franquia, então, conseguiu uma campanha de 32 vitórias.
Primeiro time defensivo
Jordin Canada (Los Angeles Sparks)
Breanna Stewart (New York Liberty)
Brittney Sykes (Washington Mystics)
Alyssa Thomas (Connecticut Sun)
A’ja Wilson (Las Vegas Aces)
Segundo time defensivo
Napheesa Collier (Minnesota Lynx)
Betnijah Laney (New York Liberty)
Ezi Magbegor (Seattle Storm)
Nneka Ogwumike (Los Angeles Sparks)
Elizabeth Williams (Chicago Sky)
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