Previsão 2021/22 – Sacramento Kings

Equipe californiana mantém elenco na tentativa de encerrar sequência de 15 temporadas sem classificação aos playoffs

previsão 2021/22 sacramento kings Fonte: Adam Pantozzi / AFP

Quais são as nossas expectativas e previsão para a temporada 2021/22 do Sacramento Kings? Confira o conteúdo especial que o Jumper Brasil produziu sobre o time da Califórnia, que sequer chegou aos playoffs na campanha passada.  

  

 

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Sacramento Kings 

  

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Elenco 

Quem chegou? 

Davion Mitchell (Draft)
Tristan Thompson (Boston Celtics)
Alex Len (Washington Wizards)
Neemias Queta (Draft) 

  

Quem saiu? 

Hassan Whiteside (Utah Jazz)
Justin James (sem time)
Chris Silva (sem time)
Kyle Guy (sem time) 

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Visão geral 

5. De’Aaron Fox (armador, 23 anos)
0. Tyrese Haliburton (armador, 21 anos)
15. Davion Mitchell (armador, 23 anos)
24. Buddy Hield (ala-armador, 28 anos)
9. Terence Davis (ala-armador, 24 anos)
3. Jahmi’us Ramsey (ala-armador, 20 anos)
40. Harrison Barnes (ala, 29 anos)
8. Maurice Harkless (ala, 28 anos)
23. Louis King (ala, 22 anos)
35. Robert Woodard II (ala, 22 anos)
35. Marvin Bagley III (ala-pivô, 22 anos)
25. Chimezie Metu (ala-pivô, 24 anos)
22. Richaun Holmes (pivô, 28 anos)
13. Tristan Thompson (pivô, 30 anos)
15. Damian Jones (pivô, 26 anos)
27. Alex Len (pivô, 28 anos)
88. Neemias Queta (pivô, 22 anos)  

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previsão 2021/22 sacramento kings

Adam Pantozzi / AFP

 Rotação 

Titulares 

De’Aaron Fox, Tyrese Haliburton, Harrison Barnes, Marvin Bagley III, Richaun Holmes 

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Principais reservas 

Buddy Hield, Davion Mitchell, Maurice Harkless, Tristan Thompson, Terence Davis 

Técnico: Luke Walton 

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Destaques 

Adam Pantozzi / AFP

O “cara” da franquia 

De’Aaron Fox, “escondido” em Sacramento, pode ser o melhor atleta que ninguém está vendo na NBA. Seu jogo é pura velocidade, colocando pressão nas defesas por conta do ataque à cesta incessante e sólido arremesso de média distância. Foi um dos jogadores com maior média de drives por partida na última temporada, com volume altíssimo de faltas cavadas e lances livres cobrados. Por fim, ele ocupa espaços mais rápido do que qualquer outro atleta da liga.  

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Adam Pantozzi / AFP

Fique de olho! 

Tyrese Haliburton, talvez, seja o jogador mais inteligente de Sacramento mesmo que acumule apenas uma temporada na NBA. Isso diz bastante sobre o elenco, é verdade, mas também sobre o jovem talento. Ele converteu quase 41% de seus arremessos de três pontos enquanto distribuiu 3.3 assistências para cada erro de ataque cometido em sua temporada de estreia na liga. Acho que o Kings nem está acostumado a ter alguém tão eficiente assim no elenco.     

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Adam Pantozzi/AFP

Ponto de interrogação 

Marvin Bagley III não pode reclamar de falta de oportunidades no Kings, certamente. O ala-pivô prepara-se para mais uma temporada com amplos minutos, tentando atingir as expectativas de uma segunda escolha de draft. O então presidente de operações da franquia, Vlade Divac, apostava que o atleta de 22 anos poderia atuar na posição três, defender em espaço e desenvolver-se como arremessador de média distância. Três anos depois, nada disso se cumpriu ainda.   

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O que esperar do Sacramento Kings na próxima temporada? 

O Kings acumula 15 temporadas consecutivas sem chegar aos playoffs. Ou seja, longas uma década e meia. Não se classificou sequer para o play-in nesses dois anos em que esse formato existe. A equipe precisa estar na pós-temporada, sem concessões. Caso analise o mercado da franquia, porém, você não vai ter ideia do senso de urgência. A verdade é que, infelizmente, o time parece conformado com seu fracasso constante. 

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O elenco de Sacramento, para quem ambiciona melhorar na tabela, é incomodamente igual ao 12o colocado do Oeste na campanha passada. Perdeu apenas um jogador de rotação e tem um novato como o seu principal reforço. Podemos acreditar em Davion Mitchell e saber que Tristan Thompson é um upgrade comparado a Hassan Whiteside, mas o que isso significa na classificação de um competitivo Oeste? 

A decisão de quadra possivelmente mais importante tomada foi a permanência de Luke Walton no comando da equipe. Seu trabalho, aliás, é um fenômeno: consegue ser uma fonte unânime de críticas por torcida e analistas. Dá sinais de evolução apenas porque volta atrás em convicções que o próprio Walton havia instituído. A aparente avaliação positiva que possui junto à franquia é incompreensível. 

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O pior de tudo, por fim, é que essa combinação do atual elenco e Walton não resultou em grandes coisas no passado. Então, por que seguir com isso? É o conforto em um nível de fracasso. Difícil de entender. 

 

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Velocidade voltou, mas cadê a defesa? 

Walton assumiu o Kings após seu melhor resultado em anos, sob o comando de Dave Joerger, e mudou o ritmo do ataque. Extraiu velocidade que havia tão bem funcionado para impor um sistema de execução e cadência. Deu, porém, errado demais. Pois esse é um dos pontos citados em que ele acerta por “voltar atrás”. Está evidente, há bastante tempo, que esse time precisa atuar na rapidez de De’Aaron Fox. 

Sacramento registrou o 12o ataque mais eficiente na temporada passada ao passo em que o ritmo acelerou para o nono mais rápido da liga. Mais do que isso, a aceleração destravou a transição da equipe. Os californianos tiveram a sétima maior média de pontos em transição por partida na campanha e, além disso, o mais alto aproveitamento em arremessos da NBA nessa condição. 

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A defesa, por outro lado, é um problema que apenas piora com Walton. O time não teve só a pior eficiência defensiva da liga, mas uma das piores da história da NBA. Foi a pior equipe da liga coletando rebotes defensivos e “sangrou” pontos no garrafão. Seria fácil colocar a culpa em Richaun Holmes, mas, na verdade, ele pode ser o melhor marcador do time. É um sistema quebrado. 

O Kings é um convite para adversários infiltrarem por uma defesa de perímetro muito frouxa, mantendo o garrafão em constante ataque. Há pouco apoio em termos de proteção de aro nos alas do elenco – talvez, Maurice Harkless seja o único que possa oferecer algo. Isso faz com que Holmes não possa sair do garrafão para deixá-lo minimamente protegido – um contrassenso com a forma como joga-se basquete hoje. 

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A aposta de Sacramento é que Mitchell possa ajudar esse perímetro “esburacado”, mas é muito pouco. Um novato não conserta um problema tão grande. O Kings ainda parece longe. Muito longe. 

  

Projeção Jumper Brasil  

O Sacramento Kings projeta ser o 12o colocado da conferência Oeste pelas nossas previsões, não se classificando para os playoffs novamente. 

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