Previsão 2021/22 – Charlotte Hornets

Mescla de juventude e experiência, liderada LaMelo Ball, Terry Rozier e Gordon Hayward, carrega expectativas para próxima temporada

previsão 2021/22 charlotte hornets Fonte: Kent Smith / AFP

Quais são as nossas expectativas e previsão para a temporada 2021/22 do Charlotte Hornets? Confira o conteúdo especial que o Jumper Brasil produziu sobre o time da Carolina do Norte, que chegou ao play-in na campanha passada.  

  

 

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Charlotte Hornets 

  

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Elenco 

Quem chegou? 

Kelly Oubre Jr. (Golden State Warriors)
Mason Plumlee (Detroit Pistons)
James Bouknight (Draft)
Kai Jones (Draft)
Ishmael Smith (Washington Wizards)
J.T. Thor (Draft)
Wesley Iwundu (New Orleans Pelicans)
Arnoldas Kulboka (sem time) 
Scottie Lewis (sem time)
Jalen Crutcher (sem time)
Cameron McGriff (sem time) 

  

Quem saiu? 

Devonte’ Graham (New Orleans Pelicans)
Cody Zeller (Portland Trail Blazers)
Malik Monk (Los Angeles Lakers)
Bismack Biyombo (sem time)
Brad Wanamaker (Indiana Pacers)
Caleb Martin (Miami Heat)
Grant Riller (Philadelphia 76ers)
Nate Darling (sem time) 

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Visão geral

2. LaMelo Ball (armador, 20 anos)
14.Ishmael Smith (armador, 33 anos)
31. Jalen Crutcher (armador, 22 anos)
3. Terry Rozier (ala-armador, 27 anos)
5. James Bouknight (ala-armador, 21 anos)
16. Scottie Lewis (ala-armador, 21 anos)
20. Gordon Hayward (ala, 31 anos)
0. Miles Bridges (ala, 23 anos)
12. Kelly Oubre Jr. (ala, 25 anos)
4. Wesley Iwundu (ala, 26 anos)
11. Cody Martin (ala, 26 anos)
(#). Cameron McGriff (ala, 24 anos)
25. P.J. Washington (ala-pivô, 23 anos)
23. Kai Jones (ala-pivô, 20 anos)
6. Jalen McDaniels (ala-pivô, 23 anos)
21. J.T. Thor (ala-pivô, 19 anos)
(#). Arnoldas Kulboka (ala-pivô, 23 anos)
24. Mason Plumlee (pivô, 31 anos)
22. Vernon Carey Jr. (pivô, 20 anos)
14. Nick Richards (pivô, 23 anos)

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previsão 2021/22 charlotte hornets

Kent Smith / AFP

 Rotação 

Titulares 

LaMelo Ball, Terry Rozier, Gordon Hayward, P.J. Washington, Mason Plumlee 

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Principais reservas 

Miles Bridges, Kelly Oubre Jr., James Bouknight, Jalen McDaniels, Ishmael Smith, Kai Jones 

Técnico: James Borrego 

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Destaques 

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AFP

 O “cara” da franquia 

LaMelo Ball pode nem ser o melhor jogador do Hornets no momento, mas, sem dúvida, é o jogador diferente. Seu talento cintila em quadra enquanto distribui passes difíceis e incríveis, produto de uma visão de quadra especial. A temporada de estreia na NBA foi surpreendente pela maturidade que não existia nas atuações no basquete australiano. Acima de tudo, Charlotte é um time melhor à medida em que joga com velocidade e ninguém no elenco pode fazer essa equipe correr como esse jovem.   

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Kent Smith/AFP

 Fique de olho! 

Terry Rozier venceu a desconfiança inicial como substituto do ídolo Kemba Walker ao passo em que foi se transformando em um atleta ofensivo diferente nos últimos anos. Deixou de ser um jogador agressivo que contava com a bola nas mãos para tornar-se um chutador de três pontos em volume que garantiu vitórias para o Hornets. Ele está “quente”? Então, nem adiantava marcar. Chegou a ser cogitado para Jogo das Estrelas no primeiro semestre e tem tudo para seguir na mesma toada.   

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Brock Williams-Smith/AFP

 Ponto de interrogação 

Gordon Hayward foi excepcional para o Hornets na última temporada enquanto esteve em quadra. O problema, como de costume em sua carreira, foi a saúde. Em ação, ele é um jogador ofensivo dos mais versáteis por sua capacidade de jogar com ou sem a bola nas mãos. Arremessa posicionado, cria para si mesmo e outros, por exemplo. A equipe fazia campanha surpreendente e começou a decair a partir da lesão do veterano ala. A grande questão é: afinal, dá para contar com Hayward?  

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O que esperar do Charlotte Hornets na próxima temporada? 

O Hornets fez uma campanha muito subestimada na última temporada. Antes das lesões de Gordon Hayward e LaMelo Ball, a franquia estava na zona de classificação direta para os playoffs e chegou a ficar na quarta posição do Leste. A ausência dos titulares expôs o elenco curto de Charlotte e, por causa disso, a equipe despencou na classificação. Ainda assim, em uma prova de resiliência, chegou à primeira rodada do play-in 

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Há sinais de que, talvez, esse time seja mais forte do que recebe crédito. E ele melhorou nessa offseason, mesmo que marginalmente, com a chegada de um pivô titular superior (Mason Plumlee), um potencial sexto jogador (Kelly Oubre Jr.) e bons valores via draft. Com isso, o cobertor curto da rotação pode ter sido pontualmente sanado. Essa solução, porém, ainda depende do relativo sucesso imediato de calouros e jovens atletas. 

O caminho mais seguro para um Hornets forte, no fim das contas, volta a ser a saúde e a integridade física dos titulares. LaMelo, Hayward e Terry Rozier formam um perímetro alto e com a versatilidade para agredir, passar em movimento, criar e defender na NBA atual – mesmo que a marcação não seja o ponto forte de parte deles. É, certamente, o diferencial em relação à concorrência e já deu resultados na última temporada.  

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O time tem mais flexibilidade do que parece nas posições altas também, com o chute de longa distância de P.J. Washington e Miles Bridges sendo um mismatch ambulante. Não precisa fazer uso de pivôs mais pesados o tempo inteiro. E, talvez, seja o momento de Charlotte tornar-se essa equipe mais versátil e rápida realmente. Será um desafio, pois isso significa desafiar alguns dos conceitos do técnico James Borrego. 

 

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“Leveza” pode ser segredo do Hornets 

O Hornets viveu os seus melhores instantes na campanha passada lançando formações mais leves e rápidas em quadra. Era o time que corria no passo de LaMelo, no fim das contas. Parte desse sucesso passa pela fragilidade dos pivôs do elenco (Cody Zeller e Bismack Biyombo), mas os quintetos com Washington como o “cinco” aberto tiveram alguns dos melhores índices de eficiência ofensiva da equipe na última temporada. 

É muito simples de entender, na verdade. Com a dupla de garrafão formada por Bridges e Washington, por exemplo, a equipe ganha muito em termos de movimentação sem a bola, capacidade de passe e espaçamento de quadra. É um time mais ágil para correr e dar opções de passe para LaMelo em transição. Isso sem contar que todos têm espaço para agredir a cesta, especialmente sem pivôs mais “rústicos” povoando a área pintada. 

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Essa “leveza” e jogo em velocidade, porém, não são o estilo de basquete de Borrego. É algo que, certamente, vai na contramão de sua formação. Nas últimas duas temporadas, Charlotte esteve entre os dez ataques com menos posses por partida. A equipe registrou o ritmo mais lento da liga em 2019/20. É preciso admitir que, com Plumlee, ele terá um pivô muito mais técnico – e melhor passador – para usar formações “tradicionais”. 

Independentemente disso, o Hornets está melhor equipado para ser uma equipe de mais velocidade nesse ano. A chegada de calouros como James Bouknight e Kai Jones traz explosão para o banco de reservas, bem como Oubre será um sexto jogador que dará a versatilidade para atuar com formações mais altas e baixas. E sua mescla de juventude e experiência (Hayward, Rozier, Plumlee) no elenco é uma das mais intrigantes da liga.  

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Projeção Jumper Brasil  

O Charlotte Hornets projeta ser o nono colocado da conferência Leste pelas nossas previsões, classificando-se novamente para o play-in. 

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