Joakim Noah não poderia ter passado mais longe de justificar contrato de US$72 milhões que assinou com o New York Knicks na offseason passada. Entre lesões e uma (inesperada) suspensão por ter sido flagrado em exame antidoping da liga, ele teve um dos piores anos da carreira em sua estreia pelo time. O veterano quer, agora, deixar o desempenho para trás e dar a volta por cima em outubro.
“Eu enfrentei altas expectativas por causa desse contrato e realmente não estava me movimentando bem. Passei por diversas adversidades. Sofri com as contusões e realmente perdi a confiança em mim. Mas, agora, preciso voltar e mostrar quem eu sou nesses momentos difíceis. Tenho que mostrar do que sou feito”, afirmou o pivô de 32 anos, em uma longa entrevista ao podcast “Truth Barrel”.
Noah começará a temporada do banco de reservas, precisando cumprir os últimos 12 jogos da suspensão por doping no início da próxima temporada e com o tempo de quadra cada vez mais reduzido no time – reflexo das atuações fracas, quando teve oportunidade de jogar. De fora, ele pretende tornar-se – no mínimo – um exemplo para os jovens Kristaps Porzingis e Willy Hernangomez.
“Sei que muita gente está irritada com minha suspensão, mas eu não estou. Não sinto pensa de mim mesmo. Tudo o que aconteceu foi reflexo de minhas decisões. Sou crescido e jogo em Nova Iorque. Tudo aconteceu porque não joguei bem, mas vou dar a volta por cima. Não vou desistir”, assegurou o experiente pivô, que teve médias de 5.0 pontos e 8.8 rebotes na campanha passada.
