O ex-jogador e campeão em 2009 e 2010, Lamar Odom, alegou recentemente que o mascote do Phoenix Suns é racista. Vale lembrar que mais cedo nesse ano, o dono do time, Robert Sarver, foi banido por um ano da NBA e mutado em US$10 milhões por usar termos racistas e homofóbicos.
Em aparição no Bootleg Kev, podcast de um fã do Suns, Odom discutiu o mascote, usado desde 1980 na arena da equipe do Arizona. Ele, que se define como um “militante, jovem negro americano”, alegou que a gerência da organização tem mais opções de mascote.
“É engraçado, já que ninguém falou disso por anos”, disse. “Ninguém diz nada sobre isso. Gorilas no deserto? Não tem nenhum. Dava pra achar um cacto, mas não um gorila. É racista. E eles tentaram outros mascotes, mas ficaram com o gorila pois os fãs gostaram. Os fãs adoram”, completou.
Além disso, Odom também pontuou que o estado do Arizona não reconheceu o dia de Martin Luther King até 1992.
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O duas vezes campeão pelo Lakers se aposentou em 2013, pelo Los Angeles Clipers. Em sua carreira, teve médias de 13 pontos por jogo, com 5.9 rebotes.
Na história, vários times mudaram mascotes, nomes e logos por conta de conotações racistas. O exemplo mais notável na NBA é o Philadelphia Warriors que, ao se mudar para San Francisco e adotar o nome de Golden State Warriors, retirou uma figura indigena de sua logo, adotando algo parecido com a atual.
Nessa década, o Washington Redskins, da NFL, trocou seu nome para Washington Commanders, após manifestações de que o nome da organização seria também racista com nativos americanos.
Apesar de Odom reclamar sobre a possibilidade de o mascote ser racista, por enquanto, não há movimentação para a mudança no Suns.
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