Os 14 piores contratos da NBA antes de 2021-22

Veja quais são os piores contratos para o início da próxima temporada

piores contratos NBA Fonte: Ezra Shaw/AFP

O site The Score listou os 14 piores contratos da NBA antes da temporada 2021-22.  A relação leva em conta principalmente jogadores que fizeram longos acordos com suas equipes e, de alguma forma, não corresponderam às expectativas em quadra. Foi levado em consideração também, período de contrato, a idade e o que ainda pode render como atleta.  Vale ressaltar que nenhum dos contratos listados é de último ano. O Jumper Brasil trouxe os escolhidos. Veja:

Kevin Love interessado Blazers

Stephen Gosling / AFP

1- Kevin Love (Cleveland Cavaliers)

Quando LeBron James deixou o Cavaliers, muitos pensavam que Kevin Love poderia ser o pilar principal para manter a franquia competitiva. O contrato de quatro anos e US$ 118.6 milhões é uma prova disto. Entretanto, o que não esperavam, eram as constantes lesões que já o deixaram sem atuar em praticamente metade (47%) do período contratual. Na temporada 2020-21, por exemplo, foram apenas 25 partidas. Agora, seu valor de mercado certamente está muito abaixo daquele assinado em 2018.

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Splash Brothers Houston Rockets

Carmen Mandato/AFP

2- John Wall (Houston Rockets)

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Mais um que ficou praticamente metade do tempo de contrato sem atuar. John Wall sofreu com lesões desde que chegou ao Texas. Por outro lado, ele retornou às quadras na última temporada e seu desempenho não decepcionou. Foram 20.6 pontos, 6.9 assistências e 1.1 roubos de bola em 32,2 minutos por jogo. A tendência é que ele consiga um acordo de buyout antes mesmo de terminar seu contrato de quatro anos com a franquia, que durará até 2023. O valor total estimado é de US$ 133 milhões.

westbrook campeão lakers comentarista

Katelyn Mulcahy / AFP

3- Russel Westbrook (Los Angeles Lakers)

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Westbrook chega ao Lakers para formar um big three com LeBron e Anthony Davis. Vendo por este lado, é uma baita contratação. Contudo, o recordista em triplos-duplos na história da liga, fechou um acordo de US$ 44.2 milhões, tendo opção de jogador no seu segundo ano – que passaria a US$ 47 milhões. Resta saber se o trio da Califórnia dará resultados dentro de quadra que façam valer o investimento fora dela.

Ned Dishman/AFP

4- Davis Bertans (Washington Wizards)

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Bertans tem mais quatro anos de contrato com a franquia da capital norte-americana. Seu último ano, no entanto, terá opção de rescisão antecipada e poderá garantir US$ 5 milhões, caso não jogue, ou o valor cheio de US$ 16 milhões se atuar em 75% das partidas do Wizards. O contrato que assinou para ficar por cinco anos em Washington foi de US$ 80 milhões.

Porzingis frustrado Mavericks

Glenn James/AFP

5- Kristaps Porzingis (Dallas Mavericks)

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Depois de perder toda a temporada de 2018-19 e, em seguida, ingressar no Dallas Mavericks, Porzingis só atuou em 68% dos jogos de sua equipe. Levando em conta que seus problemas de lesão persistirão, o contrato do letão tem mais três anos pela frente, sendo o terceiro de opção do jogador pode ser considerado alto: US$ 31.7 milhões em 021-22, US$ 33.8 na próxima temporada e, caso permaneça no Texas, receberá US$ 36 milhões em 2024.

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Alex Goodlett/AFP

6- Rudy Gobert (Utah Jazz)

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Por um lado, Gobert conquistou três dos últimos quatro prêmios de Jogador Defensivo do Ano. No entanto, as limitações do francês – incluindo na extremidade defensiva, onde às vezes se vê em maus lençóis quando puxado para a linha de 3 pontos – estão bem estabelecidas.

Quanto vale realmente um exímio protetor de aro? A julgar pelos negócios de alguns pivôs tradicionais como Nerlens Noel que recebeu US $ 27,7 milhões em três anos e o medalhista de ouro JaVale McGee que recebeu oferta de um ano e US $ 5 milhões, Gobert está muito acima disso. Seu contrato para ficar mais cinco temporadas em Salt Lake City pagará uma média de US$ 41 milhões por ano.

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Zach Beeker/AFP

7- Al Horford (Boston Celtics)

O pivô assinou por duas temporadas com o Celtics sendo o último ano garantido por US $ 14,5 milhões. Ele pula para $ 19,5 milhões se sua equipe chegar às finais nesta temporada e estará totalmente garantido se a equipe ganhar o título. A menos que Horford realmente contribua com sua nova equipe – depois de passar a maior parte de 2020-21 ausente com o Oklahoma City Thunder – é uma aposta de risco. Com esse número, não há muitas vantagens para o ex-All-Star, mas há muito risco de que seu piso caia conforme sua carreira declina.

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Warriors rumores troca Wiggins

Rocky Widner/AFP

8- Andrew Wiggins (Golden State Warriors)

Faltando dois anos para o fim do contrato de cinco, Wiggins foi considerado um dos principais nomes do Warriors na última temporada. Por outro lado, a tendência é que ele torne-se, cada vez, mais um jogador menos valioso. Isto porque ele nunca “explodiu” como uma primeira escolha no draft – apesar de ainda ser uma boa peça de elenco. Seu contrato atual vai até 2023, com um valor de US$ 30 milhões.

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Garrett Ellwood/AFP

9- Jonathan Isaac (Orlando Magic)

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O ala-pivô apareceu em apenas 44% dos jogos da temporada regular do Orlando Magic desde que foi selecionado como sexta escolha geral de 2017. Até mesmo Zach Collins que foi a décima escolha no mesmo draf, mesmo machucado jogou mais do que Isaac. Na comparação, o San Antonio Spurs está pagando apenas US $ 22 milhões nos próximos três anos por Collins, enquanto o Magic pagará mais US$ 17 milhões anuais pelos próximos quatro anos a Isaac.

Kim Klement-Pool/AFP

10- Derrick White (Sun Antonio Spurs)

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White obteve a melhor média da carreira com média de 15,4 pontos por jogo no ano passado. Ao mesmo tempo, alcançou essa marca tendo a pior média da carreira com 41,1% arremessos de quadra. Esse desempenho o classificou como 176º na Classificação de Eficiência do Jogador da liga. Esta incerteza em relação ao que pode produzir, deixa dúvidas sobre seu contrato de mais quatro anos com o Spurs. Os valores que receberá giram em torno dos US$ 17 milhões anuais.

Heat Jazz

Michael Reaves/AFP

11- Jimmy (Butler – Miami Heat)

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O tamanho do negócio de Butler pode ser preocupante nos próximos anos. São cinco anos pela frente, sendo o primeiro de US$ 36 milhões e o último – de opção do jogador – por US$ 52.4 milhões. Mesmo sendo um dos melhores passadores da última temporada, a tendência é que alas com baixo aproveitamento de longa distância sejam menos valorizados com o passar do tempo. Não ajuda o fato de ele ter perdido cerca de um quarto dos jogos de sua equipe nas últimas quatro temporadas.

Klay Thompson

Erza Shaw/AFP

12- Klay Thompson (Golden State Warriors)

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Considerado uma dos grandes arremessadores modernos com 41.9% de aproveitamento do perímetro na carreira, Thompson deve continuar seno um jogador útil depois de perder duas temporadas por conta de lesões graves na perna. Mas com três anos caros de contrato restantes, o Warriors precisa que o seu astro seja muito mais do que apenas útil para valer o preço que ainda resta à pagar. O ala-armador ainda possui ligação de mais três anos em San Francisco, sendo o último, como opção do jogador.

Brock Williams-Smith/AFP

13- Gordon Hayward (Charlotte Hornets)

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Hayward tem um bom aproveitamento nos arremessos de quadra quando saudável. Entretanto, teve apenas 44 jogos em seu primeiro dos quatro anos de contrato com o Hornets. Pagar mais de US$ 30 milhões anualmente por alguém que provavelmente não deve ser a principal estrela da franquia neste momento, pode acabar sendo um obstáculo ao invés de um impulso para o desenvolvimento de Charlotte.

Luke Kennard

Juan Ocampo/AFP

14- Luke Kennard (Los Angeles Clippers)

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Conhecido pelo seu chute de três pontos, Kennard foi contratado para assumir esse papel no Clippers: entrar em momentos que o arremesso de longa distância seja conveniente. Pode-se avaliar muito pouco para quem ainda tem quatro anos pela frente em Los Angeles e receberá aproximadamente US$ 14 milhões por ano. O canhoto não desempenha uma função primordial, apesar de ter tido bons minutos durante os playoffs de 2020-21.

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