O Bom Velhinho – Parte 1

Não, eu não estou falando do Papai Noel, aquele mesmo que arrombará a sua casa daqui uns dias para lhe levar um presente. Mas sim, de Tim Duncan. Claro que há aqueles que acreditam que seu sucesso nesta temporada é algo passageiro e que em breve não terá os números que sustenta agora. Mas como […]

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Não, eu não estou falando do Papai Noel, aquele mesmo que arrombará a sua casa daqui uns dias para lhe levar um presente. Mas sim, de Tim Duncan.

Claro que há aqueles que acreditam que seu sucesso nesta temporada é algo passageiro e que em breve não terá os números que sustenta agora. Mas como ignorar um sujeito que, aos 36 anos, possui médias de 17.6 pontos, 10.4 rebotes, 2.58 bloqueios, convertendo a melhor marca da carreira em lances livres, com 80% de aproveitamento?

Desculpem os incrédulos, mas Duncan fez o relógio voltar. E eu não consigo esconder minha felicidade por isso. TD é um dos melhores, isso se não for o melhor de sua posição em todos os tempos e o que ele vem fazendo em quadra era pouco imaginável desde quando atingiu seus piores números em 2010-11.

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Ele já não joga perto dos 40 minutos por partida como em seus melhores anos na NBA. Atualmente, Duncan fica em quadra por cerca de 30 minutos e ainda assim faz tudo isso. E poderia jogar mais, não fossem pelos jogos em que o Spurs vence por larga vantagem e ele é poupado por Gregg Popovich.

Recentemente, Duncan falou que não se importava em ficar de fora do Jogo das Estrelas, o que certamente tiraria o brilho da partida.

“Eu não vou fazer campanha para estar lá e não reclamarei se não for convocado”, afirmou. “Quero jogar bem e me sentir bem com o que estou fazendo dentro de quadra, mas não ficarei triste se não estiver na lista”.

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All Star ou não, a única coisa que tenho certeza é que esse sujeito, que ganhou duas vezes o prêmio de MVP, concorre novamente neste ano.

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