Nova lesão de Otto Porter coloca Wizards em alerta

Terceira escolha do último draft, o ala Otto Porter é considerado uma das principais aquisições do Washington Wizards para a próxima temporada. Embora deva iniciar a campanha no banco de reservas, o calouro foi selecionado para ser complemento ideal para a dupla do John Wall e Bradley Beal no perímetro. No entanto, o jovem atleta […]

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Terceira escolha do último draft, o ala Otto Porter é considerado uma das principais aquisições do Washington Wizards para a próxima temporada. Embora deva iniciar a campanha no banco de reservas, o calouro foi selecionado para ser complemento ideal para a dupla do John Wall e Bradley Beal no perímetro. No entanto, o jovem atleta vem enfrentando um inimigo inesperado em seus primeiros meses como profissional: as contusões.

Após perder alguns jogos da Liga de Verão de Las Vegas por conta de uma lesão no tendão da perna direita, Porter ficou limitado a arremessos no primeiro dia de treinamentos da equipe em decorrência de um problema no quadril. A situação coloca em alerta a direção da franquia, mas o jogador garante não se tratar de algo sério e que pode ter condições plenas de participar das atividades em breve.

“Eu senti o problema recentemente, mas não é algo grande. Estou tentando me movimentar o mínimo possível e serei reavaliado dia a dia. Na verdade, foi bom poder assistir aos diferentes treinos que faremos antes de entrar em quadra para acostumar-me a eles”, afirmou o ala, que junta-se ao ala Chris Singleton e o pivô Emeka Okafor como os lesionados do elenco.

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O técnico Randy Wittman revelou que o time já sabia das dores do atleta de 20 anos antes do início da pré-temporada. “Isso já vem o incomodando há algumas semanas. Ele vem perdendo um tempo precioso dentro de quadra, já que está limitado nas atividades. Então, temos que ser inteligentes e fazer com que fique saudável o mais rápido possível”, contou.

Porter conseguiu um lugar entre as cinco primeiras escolhas do recrutamento depois de ótima segunda temporada pela Universidade de Georgetown, com médias de 16.2 pontos, 7.5 rebotes, 2.7 assistências e mais de 42% de conversão nos arremessos de longa distância.

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