Fonte: Garrett Elwood / AFPA NBA anunciou que 120 jogadores estrangeiros, de 40 países, disputarão a temporada 2022/23. Dessa forma, pela nona temporada consecutiva, a liga terá pelo menos 100 atletas internacionais. Ou seja, a globalização da NBA é um caminho sem volta.
Assim, pelo nono ano consecutivo, o Canadá é o país com mais representantes internacionais (22). Na sequência estão Austrália (dez), França (nove) e Alemanha (seis). Além disso, todas as 30 franquias possuem ao menos um atleta estrangeiro. Até o momento, o armador Raulzinho (Cleveland Cavaliers) é o único brasileiro na liga.
De acordo com a NBA, o Toronto Raptors é o time com mais jogadores internacionais (oito). Posteriormente aparecem Dallas Mavericks, Indiana Pacers e Sacramento Kings, com sete cada. Em contrapartida, Oklahoma City Thunder e Utah Jazz têm seis cada.
Há também vários jogadores nascidos nos Estados Unidos com vínculos com outros países. Por exemplo, mais de 35 atletas têm pelo menos um dos pais de origem africana. Entre os jogadores com laços com outros países estão All-Stars como Bam Adebayo (Miami Heat / Nigéria) e Karl-Anthony Towns (Minnesota Timberwolves / República Dominicana).
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Embora a lista de jogadores estrangeiros na NBA seja longa, quatro se destacam atualmente: Giannis Antetokounmpo, Nikola Jokic e Luka Doncic, Joel Embiid. Afinal, os dois primeiros venceram os últimos quatro prêmios de MVP da liga. Além disso, Doncic e Embiid estão entre os favoritos à honraria.
Aliás, a temporada 2021/22 foi especial para os estrangeiros, já que foi a primeira vez na história em que os três primeiros colocados na votação para MVP (Jokic, Embiid e Antetokounmpo) não eram estadunidenses.
Por fim, vale dizer que o atleta mais cotado para ser a primeira escolha do Draft de 2023 é o francês Victor Wenbanyama. Ou seja, a legião de craques estrangeiros vai aumentar na NBA.
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