Myles Turner: “Não achava LeBron James tudo isso”

No início de sua carreira, pivô preferia Kobe Bryant

Myles Turner LeBron James Fonte: Harry How / AFP

O pivô do Indiana Pacers, Myles Turner, revelou que tinha dúvidas sobre LeBron James ser tão bom assim ao entrar na NBA. Além disso, o jogador admitiu que preferia Kobe Bryant que, naquela altura estava em seu último ano de carreira. Em entrevista ao podcast Run Your Race, Turner falou sobre o tema e também como admitiu que a estrela do Los Angeles Lakers é um gênio.

“Óbvio que você é um calouro que quer ganhar seu espaço, mas eu também era um fã de NBA. Eu não era um “hater” de LeBron ou algo do tipo. No entanto, não o achava o grande jogador que todos falavam. Para mim, era um grande fenômeno físico, um grande atleta. Mas eu com certeza preferia Kobe Bryant na época”, revelou.

Turner foi a 11ª escolha do Draft de 2015. Na ocasião, Bryant vivia seu ano de despedida da liga durante a temporada 2015/16. A temporada também se provaria inesquecível para James, com o título contra o Golden State Warriors nas Finais.

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O pivô do Indiana Pacers contou que em um jogo contra o Lakers, a equipe foi vaiada por conta da despedida de Kobe.

“Parecia um jogo tranquilo. Mas, tinha esse quê de especial por ser a última vez dele em Indiana na liga. Lideramos o jogo todo por dois dígitos no placar. Entretanto, no fim ele tentou ganhar o jogo sozinho, comandou uma reação, a torcida estava indo a loucura. O Lakers chegou a liderar, até que Paul George acertou uma bola de três perto do fim. Não é brincadeira, nossa torcida nos vaiou porque vencemos Kobe Bryant”, explicou o jogador.

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Apesar da idolatria por Kobe, Myles Turner admitiu que hoje sabe que LeBron James está em outro patamar.

“Eu tinha essa opinião meio que de fã mesmo. Porém, quando joguei contra LeBron, percebi a diferença. Eu nunca joguei contra alguém tão inteligente. Ele influência o jogo em cada aspecto. Seja no que aparece nas estatísticas e nas câmeras, seja o que não aparece. A visão de quadra dele é uma coisa surreal. Ele não precisa apenas pontuar para ter impacto em uma partida. É por isso que ele está até hoje entre os melhores, mesmo tão velho”, ressaltou.

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“Ele tem um poder de ver as coisas acontecerem antes de tudo, ele sabe o que vai fazer e o que você vai fazer, em suma. Sem brincadeira, já o enfrentamos e ele estava cantando todas as nossas jogadas. Não era adivinhação. Ele sabia. É bem bizarro mesmo. Não há como não reconhecer”, explicou o camisa 33.

O pivô vai disputar sua nona temporada na NBA. Ele jamais deixou o Pacers. Em outro ponto da entrevista, contou sobre a pressão desde seus primeiros anos: “Eu cheguei e enquanto me aclimatava na liga e na franquia. Vi Paul George sair. Aquilo acelerou muitos processos. Ganhei as chaves do time quando estava completando 21 anos. Acho que eu era muito novo para entender o momento”.

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