7. Bobby Portis (Bucks, 7 pontos)
Andrew D. Bernstein / AFP
Renovação: quatro temporadas e US$48,6 milhões em salários
O Bucks nunca precisou tanto de Portis quanto na temporada passada, pois Brook Lopez só disputou 13 partidas da campanha. Nessas condições, então, ele provou definitivamente ter se encontrado como jogador da NBA.
Para quem não lembra, a princípio, o ala-pivô surgiu como um atleta que gostava de operar no poste baixo. Precisava da bola nas mãos, enquanto possuía impacto limitado defensivamente. Em Milwaukee, então, tudo mudou. Tornou-se um pivô espaçador, acertando 39,3% de seus 4,7 tiros de três pontos por jogo na última temporada. Sua disposição defensiva e impacto nos rebotes também dispararam.
Portis já havia sido importante na campanha do título do Bucks, mas possuía um papel menor do que hoje. Era, em suma, o cara com os olhos esbugalhados que saía como um louco do banco nas finais. Seu status é outro agora: como titular, provou ser consistente e atuante. Seu novo contrato na agência livre da NBA como resultado, reflete o momento diferente que vive no Bucks – e na carreira, tornando-se um dos melhores negócios.
Status
A depender da condição de Lopez, que não é um garoto, Portis pode até ser titular. Não acho, no entanto, que comece a temporada como tal.
