Melhores jogadores por posição (2016-17) – Ala

Gustavo Freitas lista os 25 melhores atletas da posição para próxima temporada

Fonte: Gustavo Freitas lista os 25 melhores atletas da posição para próxima temporada

O ranking dos melhores jogadores por posição para a temporada está de volta.

Antes de qualquer coisa, é um ranking pessoal. Não reflete o pensamento de todos os outros integrantes. Para isso, existe a previsão para a temporada, que será publicada em breve. Todo mundo do Jumper Brasil participa, opina e escreve. Mas não é o caso aqui.

Esta previsão dos melhores jogadores por posição leva em conta números, potencial, surpresas positivas ou negativas, contusões anteriores e seus riscos no futuro, e principalmente, opinião pessoal. Não quer dizer exatamente que um determinado jogador é melhor ou pior que o outro. Esqueçam a parte subjetiva. Não é o que o ranking está propondo.

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O histórico conta, mas se o jogador em questão veio de lesão ou ainda vai demorar a estrear, como por exemplo Reggie Jackson, ele cai no ranking.

Entre parênteses, o que subiu ou desceu em relação ao ano anterior.

Veja também:

Melhores alas em 2011-12
Melhores alas em 2013-14
Melhores alas em 2014-15
Melhores alas em 2015-16

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1- LeBron James, Cleveland Cavaliers (0)

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Para variar, LeBron James segue na ponta entre os alas. Na verdade, é para muitos o melhor jogador da NBA na atualidade, mesmo com a insana subida de produção de Stephen Curry. O fato de ter conquistado o primeiro título pelo Cleveland Cavaliers o colocou em uma posição que até os mais ferrenhos críticos passaram a respeitar o seu jogo. Deve, no entanto, ser poupado e ter menos minutos em 2016-17, até porque o técnico Tyronn Lue quer preservar seus principais atletas para os playoffs. Desde o seu segundo ano na liga, LeBron jamais ficou abaixo de 25 pontos, seis rebotes e seis assistências de média. Ficou com 25.3 pontos, 7.4 rebotes e 6.8 passes decisivos em 76 jogos na temporada passada.

2- Kevin Durant, Golden State Warriors (0)

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Criticado como nunca após ter trocado o Oklahoma City Thunder pelo Golden State Warriors, o astro Kevin Durant quer fazer em 2016-17 a sua temporada de redenção. Durant sabe que haverá pressão por todos os lados por seu primeiro título da carreira, mas terá ao seu lado jogadores como Stephen Curry, Klay Thompson e Draymond Green. Essa responsabilidade será dividida, ainda mais que o time era o favorito em 2015-16, especialmente depois do recorde de vitórias e acabou derrotado na final pelo Cleveland Cavaliers. Durant obteve médias de 28.2 pontos, 8.2 rebotes, 5.0 assistências, 1.2 bloqueio e 1.0 roubada, além de 50.5% de aproveitamento nos arremessos.

3- Paul George, Indiana Pacers (0)

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Líder de um cada vez mais perigoso Indiana Pacers, Paul George mostrou a todos que está perfeitamente curado da lesão que o tirou de quase toda a temporada 2014-15. George fez, de longe, sua melhor campanha em 2015-16, levou o Pacers aos playoffs, foi para o Jogo das Estrelas e para as Olimpíadas do Rio de Janeiro. Nada mal para quem quase teve a carreira interrompida um ano antes. Mas George quer ir além. Ele pretende levar o Pacers aos primeiros lugares da conferência Leste e brigar pelo título da conferência. Ficou com 23.1 pontos, 7.0 rebotes, 4.1 assistências, 1.9 roubada, além de 37.1% de aproveitamento em três pontos.

4- Kawhi Leonard, San Antonio Spurs (+1)

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Cada vez melhor, Kawhi Leonard já é o principal jogador do San Antonio Spurs e divide a responsabilidade de levar o time ao lugar mais alto com LaMarcus Aldridge. Defensor impecável, Leonard evoluiu de forma impactante dos dois lados da quadra. Se na defesa ele é um dos melhores da NBA, no ataque ele ultrapassou a marca dos 20 pontos por jogo e converteu mais de 40% dos tiros de longa distância na temporada passada. Melhorou sua produção ofensiva a cada ano até chegar aos 21.2 pontos e adicionou 6.8 rebotes, 2.6 assistências, 1.8 roubada, 1.0 bloqueio e 44.3% de acertos de três.

5- Jimmy Butler, Chicago Bulls (NR)

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Deslocado para a ala com a chegada de Dwyane Wade, Jimmy Butler ainda precisa melhorar o arremesso de longa distância, algo que o Chicago Bulls carece imensamente. Butler é, assim como Kawhi Leonard, um dos melhores defensores da liga e está tentando fazer o mesmo do outro lado. Assumiu a condição de coordenador do ataque, mas com Rajon Rondo e Wade, seu foco deverá ser mesmo contribuir na pontuação. O estilo de jogo do Bulls, com menos tempo em posses de bola, deverá ajudar o seu caso. Obteve 20.9 pontos, 5.3 rebotes, 4.8 assistências, 1.6 roubada e acertou apenas 31.2% de três.

6- Carmelo Anthony, New York Knicks (-3)

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Não sei se alguém notou, mas Carmelo Anthony perdeu explosão física nos últimos anos. No entanto, ele percebeu isso e passou a explorar cada vez mais o arremesso de média distância e tratou de procurar seus companheiros. Pode ser por causa de Kristaps Porzingis, que será um dos focos do ataque em 2016-17, mas o astro arremessou menos em 2015-16 do que em todas as temporadas de sua carreira, exceto pelas duas primeiras. Ainda tem um volume altíssimo de jogo, porém a tendência é que siga o que fez na campanha passada, com ligeira queda. Tecnicamente (olha o subjetivo aqui), Anthony deveria estar entre os três primeiros da posição. Obteve 21.8 pontos, 7.7 rebotes, 4.2 assistências e um aproveitamento de 33.9% de três em 72 jogos.

7- Giannis Antetokounmpo, Milwaukee Bucks (NR)

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Pode escolher: armador, ala-armador ou ala. Giannis Antetokounmpo faz as três posições com a mesma desenvoltura. Isso, para um sujeito de 2,11 metros e 21 anos. Sem Khris Middleton por até seis meses, o grego terá de assumir ainda mais responsabilidades no ataque e o técnico Jason Kidd acredita em seu potencial para finalmente, levar o Milwaukee Bucks aos playoffs. Treinou intensamente o arremesso de três durante as férias, seu calcanhar de Aquiles (28% de aproveitamento na carreira). Aposte em mais do que os cinco triplo duplos conquistados em 2015-16. Antetokounmpo já é realidade. Ficou com 16.9 pontos, 7.7 rebotes, 4.3 assistências, 1.4 bloqueio, 1.2 roubada e 50.6% de aproveitamento nos arremessos de quadra em 2015-16.

8- Andrew Wiggins, Minnesota Timberwolves (-1)

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Andrew Wiggins está em franca evolução. Defensivamente, já é um dos melhores jogadores da posição. Precisa melhorar com uma certa urgência a qualidade do arremesso, jogar mais coletivamente e corrigir o controle de bola. Tudo bem, já que o canadense está com apenas 21 anos. Primeira escolha do draft de 2014, Wiggins terá neste ano Tom Thibodeau, um dos melhores técnicos da NBA, para colocá-lo entre os principais atletas da liga em poucos anos. Jogar ao lado de Karl-Anthony Towns, também ajuda. Obteve 20.7 pontos, 3.6 rebotes, 1.0 roubada e 30% de aproveitamento em três pontos.

9- Gordon Hayward, Utah Jazz (-3)

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Ficar fora do início da temporada causou uma queda no ranking para o ala Gordon Hayward. O atleta já é o presente do Utah Jazz e sua ausência só não será tão sentida porque o time contratou o veterano Joe Johnson para esta temporada. Mas Hayward é o faz-tudo no Jazz. É o cestinha, o melhor passador, ótimo arremessador e está tentando progredir na defesa. Melhorou sua pontuação em cada uma das temporadas que jogou e obteve 19.7 pontos, 5.0 rebotes, 3.7 assistências, 1.2 roubada e teve um aproveitamento de 34.9% em três pontos.

10- Jae Crowder, Boston Celtics (NR)

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Imagine isso: até dois anos atrás, Jae Crowder era apenas um ala esforçado no banco do Dallas Mavericks. Bastou servir como moeda de troca na transação que mandou Rajon Rondo para o time texano para Crowder encontrar seu espaço no Boston Celtics como um especialista em defesa, que evolui a cada ano no ataque. O ala, de 26 anos, melhorou seus números em todas as categorias em 2015-16 e, desde quando Jahlil Okafor tornou-se negociável no Philadelphia 76ers, Crowder virou o principal nome nos rumores. Não foi por acaso. Ficou com 14.2 pontos, 5.1 rebotes, 1.7 roubada e acertou 33.6% dos tiros de longa distância.

11- Rudy Gay, Sacramento Kings (-2)

https://www.youtube.com/watch?v=SKfRKW4FG_Y

Onde Rudy Gay vai terminar a próxima temporada? Ele até começa no Sacramento Kings, mas os boatos de que a equipe californiana vai envolvê-lo em negociações são cada dia mais frequentes. Gay é excelente dos dois lados da quadra, mas parece que seu jogo chegou a um ponto em que não conseguiu mais evoluir. É cedo dizer se é uma curva na descendente, porém os números mostram que o time não depende tanto assim dele e sim, única e exclusivamente de DeMarcus Cousins. Obteve 17.2 pontos, 6.5 rebotes e acertou 34.4% dos tiros de três em 2015-16.

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12- Trevor Ariza, Houston Rockets (-1)

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Não faz tanto tempo, mas Trevor Ariza já foi o melhor jogador do Houston Rockets (sim, ele era melhor que Kevin Martin). Foi em sua primeira passagem, claro. Até porque hoje o foco é James Harden. No entanto, Ariza continua sendo efetivo tanto no ataque quanto na defesa. Ótimo arremessador de três pontos, especialmente nos cantos da quadra, Ariza é melhor ainda nas linhas de passe na defesa ou na marcação individual. O ala, de 31 anos, ficou com 12.7 pontos, 4.5 rebotes, 2.0 roubadas em 2015-16.

13- Chandler Parsons, Memphis Grizzlies (-5)

https://www.youtube.com/watch?v=ehIoomsNhWk

Os dois anos no Dallas Mavericks serviram para que Chandler Parsons tivesse uma queda de rendimento na crescente que levava em sua carreira nas primeiras temporadas de Houston Rockets. Agora no Memphis Grizzlies, Parsons terá a missão de voltar a mostrar jogo. Ao menos, o técnico David Fizdale quer que ele seja como LeBron James em sua nova equipe. Parsons sabe passar e é mais inteligente do que a média na NBA. Tem ainda um ótimo arremesso de longa distância, mas vive contundido. Tanto que sua estreia na fase regular ainda não é garantida. Obteve médias de 13.7 pontos, 4.7 rebotes, 2.8 assistências e acertou 41.4% de três em 2015-16.

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14- Marcus Morris, Detroit Pistons (NR)

https://www.youtube.com/watch?v=9xlLXXXA02E

Quando a diretoria do Detroit Pistons contratou Marcus Morris, a ideia era fazer com que Stanley Johnson, então calouro, e ele dividissem tempo de quadra. Não foi bem isso o que aconteceu. Morris mostrou-se um ala pronto para assumir seu espaço e tem um arremesso bastante confiável. Pode, eventualmente, jogar como ala-pivô em algumas ocasiões em que Tobias Harris não estiver em quadra, abrindo assim, minutos para Johnson. Mas hoje, Morris é peça chave no esquema do Pistons e não sai mais do time. Ficou com 14.1 pontos, 5.1 rebotes e converteu 36.2% nos tiros de três.

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15- Kent Bazemore, Atlanta Hawks (NR)

https://www.youtube.com/watch?v=vC7CuX98Q28

O Atlanta Hawks praticamente não sentiu a ausência de DeMarre Carroll, após a saída para o Toronto Raptors. O time tinha um plano B, que funcionou mais do que a encomenda. O ala Kent Bazemore, além de muito atlético (muito mesmo), é uma boa opção no arremesso de longa distância e está se tornando um grande defensor. Em seu primeiro ano como titular, Bazemore obteve 11.6 pontos, 5.1 rebotes, 1.3 roubada e acertou 35.7% em três pontos.

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16- DeMarre Carroll, Toronto Raptors (+1)

https://www.youtube.com/watch?v=bchjoZf8MLQ

Ter ficado de fora de quase toda a temporada de estreia no Toronto Raptors fez com que DeMarre Carroll não subisse o suficiente no ranking desse ano. Inteiro, é excepcional na defesa e tão bom quanto nos arremessos de três. Demorou a aparecer na NBA, após quatro anos sendo pouco utilizado por Memphis Grizzlies, Houston Rockets, Denver Nuggets e Utah Jazz, até chegar ao Atlanta Hawks. Em 22 jogos em 2015-16, Carroll obteve médias de 11.0 pontos, 4.7 rebotes, 1.7 roubada e 39% nos tiros de longa distância.

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17- Justise Winslow, Miami Heat (NR)

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Ainda que Justise Winslow esteja longe daquilo que acredita-se que pode produzir no ataque, ele vai ganhar em 2016-17 a oportunidade de ser titular desde o início depois da saída de Luol Deng para o Los Angeles Lakers. Sim, Winslow é um diamante bruto ofensivamente. Prova disso é o aproveitamento do seu arremesso, seja de longa distância, de quadra ou nos lances livres. Mas na defesa, é incansável. Certamente, será daqueles jogadores que vão liderar a liga em tempo de quadra. Simplesmente porque qualquer técnico gostaria de ter um atleta como Winslow em seu elenco. Fez 6.4 pontos, 5.2 rebotes e acertou 27.6% dos arremessos de três em seu primeiro ano na NBA.

18- Danilo Gallinari, Denver Nuggets (0)

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Como confiar em um jogador que perdeu 134 dos últimos 246 jogos? Tudo bem. As desconfianças sobre as condições físicas Danilo Gallinari são antigas, desde o seu primeiro ano na NBA, quando atuava pelo New York Knicks e tinha um problema nas costas. Mas o italiano é bom. Aliás, muito bom mesmo. Ótimo arremessador, Gallinari é um cestinha nato, capaz de fazer 40 pontos em qualquer noite. Não defende bem, entretanto. Em 53 jogos na temporada passada, ele obteve 19.5 pontos, 5.3 rebotes e converteu 36.4% em três pontos.

19- Harrison Barnes, Dallas Mavericks (+1)

https://www.youtube.com/watch?v=3kI6w9ZZz5c

OK. O que Harrison Barnes vai fazer no Dallas Mavericks? Eu ainda não sei, mas a diretoria aposta muito em seu talento. Precisa provar o que muitos diziam, que longe do Golden State Warriors poderia ser um cestinha. Aposta cara, no entanto. O Mavs vai pagar US$ 94.4 milhões pelos próximos quatro anos a um jogador que em quatro temporadas ainda não deu sinais de que possa vir a ser um grande atleta. As performances nos playoffs, então, deixam qualquer um pensando se foi um bom negócio. Precisa provar, só isso. Fez 11.7 pontos, 4.9 rebotes e converteu 38.3% dos arremessos de três em 2015-16, seu melhor ano na NBA. Boa sorte, Mavs, mas tomara que eu quebre a cara.

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20- Tyreke Evans, New Orleans Pelicans (-8)

https://www.youtube.com/watch?v=5Vm_KGDZ1-4

Sempre vou citar isso: além de Michael Jordan, Oscar Robertson e LeBron James, somente um calouro conseguiu obter médias superiores a 20 pontos, cinco rebotes e cinco assistências. Tyreke Evans começou a carreira como uma grande promessa, mas a necessidade de ter a bola nas mãos o tempo todo para produzir deixa a sensação de que ele não vai render se não for armador. Assim como Giannis Antetokounmpo, Evans pode jogar em três posições. A diferença é que até hoje só foi bem em uma. Poderia estar acima neste ranking, com toda certeza. Mas e os 25 jogos que fez em 2015-16? Não é sabido ainda quando vai entrar em quadra. Fora o número de erros de ataque que comete por assistência. Evans obteve médias de 15.2 pontos, 6.6 assistências, 5.2 rebotes e finalmente arremessou bem de três pontos: 38.8% de aproveitamento.

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21- Evan Turner, Portland Trail Blazers (NR)

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Evan Turner faz de tudo quando está em quadra. Menos arremessar com consistência, seja lá de onde for. Sua ausência será sentida no Boston Celtics, e vai fazer mais do mesmo no Portland Trail Blazers. Não será o cestinha que prometia ser no começo da carreira, em 2010-11, porém possui uma ótima visão de quadra. Em seu último ano pelo Celtics, fez 10.5 pontos, 4.9 rebotes, 4.4 assistências e acertou apenas 24.1% de longa distância em 81 jogos.

22- Luol Deng, Los Angeles Lakers (-6)

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Sim, Luol Deng está em fim de carreira. Isso pode durar mais uns três ou quatro anos, mas o ala, agora no Los Angeles Lakers, vai servir como tutor de Brandon Ingram. Ainda é um ótimo defensor, sabe arremessar de longa distância, consegue atuar por muitos minutos consecutivos, porém já não é consistente. Deve atuar como ala-pivô em formações baixas. Para quem saiu do Chicago Bulls em 2013-14, é bom saber que o Lakers é o terceiro time desde então, após passar sem brilho pelo Cleveland Cavaliers e Miami Heat. Obteve 12.3 pontos, 6.0 rebotes e 1.0 roubada em 2015-16.

23- Rondae Hollis-Jefferson, Brooklyn Nets (NR)

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Ainda é muito cru, mas Rondae Hollis-Jefferson é ótimo defensor, daqueles que enchem a paciência do oponente. Fez um primeiro ano bem crítico no ataque, quando não soube arremessar. Pode ser ala ou ala-armador, como vários da lista. Mas no Brooklyn Nets, defesa é commodity. Ficou com 5.8 pontos, 5.3 rebotes e 1.3 roubada em 29 partidas.

24- Jeff Green, Orlando Magic (-5)

https://www.youtube.com/watch?v=o-NYbEqFRd8

Desde que deixou o Boston Celtics, em 2014-15, Jeff Green passou por Memphis Grizzlies e Los Angeles Clippers sem brilho algum. Agora está no Orlando Magic, onde sua titularidade não está garantida, especialmente por conta de Mario Hezonja e até mesmo Aaron Gordon. Está longe de seu melhor basquete e já não é mais confiável nos arremessos de longa distância. A experiência é um ponto positivo no jovem Magic. Obteve 11.7 pontos e 4.2 rebotes na temporada passada.

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25- Brandon Ingram, Los Angeles Lakers (NR)

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Existe uma explicação plausível para Brandon Ingram não estar acima. Ele não está pronto. Simples assim. Tanto é, que mesmo após ter sido a segunda escolha do draft, Ingram será reserva em seu primeiro ano. Talento e espaço para crescer, tem aos montes e deve ser o principal nome do Los Angeles Lakers nos próximos anos. Mas calma. Isso vai acontecer aos poucos.

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