“Sou o melhor reboteiro do último século na NBA”, garante Andre Drummond

Pivô do Bulls tem média de 13,2 rebotes em mais de 700 partidas disputadas como profissional

melhor reboteiro andre drummond Fonte: SCOTT TAETSCH / AFP

Os treinos de quarta-feira do Chicago Bulls, a princípio, estavam tranquilos. Um dos veteranos do elenco, então, resolveu lançar uma pequena polêmica para balançar o dia. O pivô Andre Drummond garantiu ser o melhor reboteiro do último século na NBA. A liga não tem 100 anos de existência e, assim, a declaração sinaliza que ele acredita ser o maior jogador da história no quesito.

“Agora, para resumir, esse time tem o melhor reboteiro do último século. Isso é o que sou. Rebote é um assunto seríssimo para mim e, por isso, sabia que Chicago precisava de ajuda no quesito. Agora, como resultado, acho que essa equipe está mais forte. Eu vou atrás de todos os rebotes em quadra, pois esse é o valor que carrego para onde vou”, afirmou o confiante veterano.

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Os números, realmente, parecem dar sólidos argumentos para Drummond. Desde 2000, ele possui a melhor média de rebotes da NBA (13,2). O segundo colocado, por exemplo, vem muito atrás: Dwight Howard, com 11,8. Sua porcentagem de rebotes coletados, além disso, é a maior já registrada na liga: 24,68%. Segundo colocado histórico, Dennis Rodman pegava 23,44% das bolas nas tábuas.

No entanto, vale lembrar que a taxa percentual de rebotes só foi criada em 1970. Lendas como Wilt Chamberlain e Bill Russell, dessa forma, não surgem nessa estatística. Ambos, certamente, seriam os líderes da categoria a julgar por seus (absurdos) números absolutos no quesito.

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Presença nos treinos

O impacto de Drummond já tem sido sentido em quadra para o Bulls. O pivô atua só 15,4 minutos por partida, mas, mesmo assim, pegou dez rebotes em dois dos quatro jogos. Além disso, nos treinamentos, o veterano é um reforço valioso para os trabalhos diários. Nikola Vucevic, titular da posição, admite que treinar com um reboteiro de excelência traz benefícios para o seu jogo.

“Joguei bastante contra Andre, por exemplo, ao longo dos anos. É bom competir com alguém de tanta experiência e, aliás, até já foi all-star. Eu tento usar minha velocidade para pegar rebotes, mas ele é mais forte e alto. É, certamente, um desafio raro para mim. Então, esse é um duelo interessante”, avaliou o pivô montenegrino.

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