Locaute – Jogadores e cartolas voltam a se reunir hoje

Jogadores e cartolas voltam a se reunir nesta quarta-feira, dia 07, em Nova York, para tentar resolver o impasse quanto ao novo Acordo de Negociações Coletivas (CBA).  Esse será o terceiro encontro entre as partes desde que o locaute foi decretado, no dia 1o de julho. Segundo o repórter Chris Broussard, da ESPN americana, se […]

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Jogadores e cartolas voltam a se reunir nesta quarta-feira, dia 07, em Nova York, para tentar resolver o impasse quanto ao novo Acordo de Negociações Coletivas (CBA).  Esse será o terceiro encontro entre as partes desde que o locaute foi decretado, no dia 1o de julho.

Segundo o repórter Chris Broussard, da ESPN americana, se a reunião desta quarta-feira for produtiva, jogadores e cartolas devem se encontrar novamente na quinta-feira (08) e talvez até na sexta-feira (09). Pessoas ligadas aos dois lados revelaram que há um senso de urgência para um acordo, o que evitaria o cancelamento da próxima temporada. 

Assim como aconteceu na reunião realizada na última semana, apenas os principais representantes de atletas e dirigentes estarão presentes. O comissário da NBA, David Stern; o vice-comissário da NBA, Adam Silver; o dono do San Antonio Spurs e líder dos proprietários das franquias, Peter Holt; estarão representando a Liga. Pelo lado dos atletas, estarão presentes o presidente do Sindicato dos Jogadores, o armador Derek Fisher; o diretor-executivo do Sindicato dos Jogadores, Billy Hunter; e o advogado Ron Klempner. 

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Entenda o impasse

O último Acordo de Negociações Coletivas (CBA) expirou no dia 30 de junho e as partes envolvidas (Sindicato dos Jogadores, proprietários das franquias e a própria NBA) precisam fechar um novo acordo para encerrar o locaute. Os donos das equipes, insatisfeitos com as perdas acumuladas nos últimos anos, querem cortar gastos. Eles pretendem reduzir os salários dos jogadores em 30% e impor um teto salarial mais rígido.

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Os cartolas não abrem mão de um novo sistema operacional econômico, que é necessário, segundo eles, para dar às 30 equipes da Liga uma possibilidade igual de ser lucrativa e brigar pelo título. Em contrapartida, os jogadores têm argumentado que a NBA nunca ganhou tanto dinheiro em contratos publicitários e televisivos, e não aceitam a redução drástica dos salários.

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