LeBron James quer que Bronny não o chame de pai no Lakers

Astro quer despistar qualquer relação de influência no Draft do filho

LeBron James Bronny pai Lakers Fonte: Reprodução / Instagram

O astro LeBron James não quer ser chamado de pai por Bronny James no Los Angeles Lakers. Agora companheiro, ele quer que o filho o trate como tal e o chame de outras maneiras no ambiente de trabalho. Entre as opções, estariam ’23’, ‘Bron’ ou ‘GOAT’ [Melhor de Todos os Tempos]. A revelação aconteceu pelo próprio astro de 39 anos em entrevista ao The Shop.

“Bronny não pode me chamar de pai no ambiente de trabalho. Ele tem que me chamar de 23, Bron ou GOAT, se quiser. Depende dele. Mas para mim é fácil”, afirmou LeBron. “Mas não podemos estar correndo pela quadra e dizendo: “pai, me passa a bola. Pai, estou livre. Ele não pode fazer isso”, continuou.

Ainda na entrevista, LeBron explicou que Bronny está se acostumando com o pedido. O desafio, aliás, não é tão difícil, uma vez que ele pode retomar o termo assim que eles saem das instalações do Lakers. “É fácil para mim porque já o chamo de Bronny há tempos. Não é como se ficasse o chamando de filho. Mas, uma vez que saímos das instalações e os portões se fecham, posso ser pai novamente. No carro ou em casa”, completou o craque.

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A exigência de LeBron James passa a ideia de que ele é companheiro de Bronny no Lakers, não pai. Desde que o filho foi selecionado no Draft, afinal, é comum que analistas e torcedores critiquem a influência do craque na escolha. Para provar que isso não existiu, no entanto, o camisa 23 quer evitar qualquer tratamento especial com o novo jogador do time.

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“Basquete é basquete. Então, não haverá nenhum tratamento especial ou algo do tipo. Não sei de onde vocês tiram essas coisas. Vai funcionar como sempre aconteceu com qualquer outra pessoa com quem eu tenha jogado junto”, afirmou.

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James deixou claro que não vai diminuir os erros que o filho cometer em quadra. Da mesma forma, espera que Bronny tenha voz ativa para cobrá-lo.

“O que posso dizer é que é importante haver uma cobrança interna. Então, se eu falhar, espero que ele me cobre. E ele sabe mais do que ninguém que farei o mesmo. Isso é importante para o crescimento individual e coletivo de um time. Portanto, ser companheiro de time é uma coisa, mas ser pai é outra. Eu sei separar as coisas e, no Lakers, nós somos colegas de equipe”, concluiu.

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