Josh Giddey: “Austrália pode vencer qualquer time nas Olimpíadas”

Novo jogador do Bulls vê disputa por medalhas em aberto por “fragilidades” da seleção dos EUA

josh giddey austrália olimpíadas Fonte: Reprodução / Instagram

Josh Giddey é uma das novidades de uma seleção da Austrália sem grandes mudanças para as Olimpíadas de Paris. Afinal, o elenco repete oito dos 12 jogadores medalhistas de bronze em Tóquio. O armador entra em uma engrenagem que está funcionando e, por isso, sabe que deve estar confiante. O time pode não ser uma aposta tão popular mais uma vez, mas não tem dúvidas do seu alto potencial.

“Nós estamos confortáveis, antes de tudo, com os jogadores que estão aqui e o coletivo que formamos. Acreditamos que podemos enfrentar e vencer qualquer time do planeta. Não olhamos muito à frente no torneio, pois precisamos encarar cada jogo de uma vez. Mas, pensando nas seleções mais comentadas, garanto que estamos preparados para desafiar qualquer um”, cravou o “caçula” da equipe.

Para Giddey, a presença em Paris-2024 tem um significado especial. O novo jogador do Chicago Bulls foi um dos últimos “cortados” australianos antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Ou seja, ele ficou a detalhes de já ter disputado a competição. E, mais do que isso, já ter uma medalha olímpica. Foi uma experiência triste, mas que o ajuda a valorizar ainda mais o momento que vive agora.

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“Eu sempre digo que estar nos Jogos Olímpicos é uma oportunidade rara. Não acontece todos os dias, certamente. Então, quando estamos diante de uma chance assim, temos que estar prontos para aproveitar. Precisamos estar à altura do desafio. E, após tantos anos, tenho convicção de que o nosso grupo vai estar preparado para isso”, reforçou o jovem jogador.

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Favorito

Josh Giddey, aliás, chega às Olimpíadas com a Austrália em um momento bem positivo. A equipe venceu três dos seus quatro amistosos preparatórios, incluindo triunfos sobre as poderosas Sérvia e França. A única derrota ocorreu contra os EUA, mas em um jogo em que dominou o segundo tempo. O jovem entende o favoritismo norte-americano, mas sabe que o adversário passa longe de ser invencível.

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“É claro que, no papel, os EUA possuem a equipe mais talentosa do mundo. Isso não é um segredo para ninguém. Mas uma diferença deles é que os seus jogadores também nunca atuaram juntos. Todas as outras seleções, enquanto isso, têm uma base que já joga junta há alguns anos. Então, isso é uma vantagem a nosso favor em um torneio rápido assim”, analisou o armador.

os australianos perderam para os estadunidenses por só seis pontos de diferença – 98 a 92. Para Giddey, foi uma prova do que eles podem surpreender mais uma vez. “Os EUA são uma seleção com enorme talento e, por isso, derrotá-los será um desafio para quem quer que seja. Mas, como disse, temos bastante confiança em cada jogador aqui dentro e o que podemos fazer juntos”, concluiu.

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Desafio de cara

A Austrália vai precisar desse bom momento, pois o seu desafio em Paris é grande. Os comandados de Brian Goorjian estão no grupo A, tido como o mais difícil da primeira fase. Eles vão enfrentar Espanha, Grécia e Canadá. Ou seja, é uma chave de quatro candidatos a medalha. Os australianos abrem a competição contra os espanhóis, na manhã do próximo sábado.

A medalha de bronze em Tóquio foi a primeira da história do basquete masculino da Austrália em Olimpíadas. E veio depois de um histórico de frustrações. Nos oito Jogos anteriores, os “Boomers” chegaram a quatro decisões de terceiro lugar e haviam perdido todas. Por fim, a vitória de bronze veio em um duelo contra a Eslovênia.

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