Jogadores da NBA refletem sobre racismo nos EUA

Diante do boicote e protestos na liga, Jumper Brasil reúne alguns dos comentários mais emblemáticos sobre essa mazela social global

Jogadores da NBA refletem sobre racismo nos Estados Unidos.

Diante do boicote e protestos na liga, Jumper Brasil reúne alguns dos comentários mais emblemáticos sobre essa mazela social global

Os jogadores da NBA refletem sobre o racismo nos Estados Unidos

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A NBA não se cala diante do racismo e injustiça social. Os jogadores pararam nessa semana por conta de mais um caso de violência policial contra um homem negro nos EUA. Isso trouxe uma reflexão coletiva e separamos os comentários mais impactantes de atletas da liga sobre esse problema social global. Jogadores NBA racismo.

 

“O problema do racismo não é apenas político, mas humanitário e de senso comum. Isso deriva-se da falta de educação, da ignorância. Nós temos que quebrar esse ciclo vicioso e não passar mais esse problema para uma próxima geração” (Marc Gasol, pivô do Toronto Raptors)

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“A injustiça social é maior do que o basquete. Como um homem afro-americano, que tem uma família negra lá fora, eu pergunto-me quando isso vai parar. Quando vamos nos sentir confortáveis, seguros? Isso é duro. Só quero que acabe” (Donovan Mitchell, ala-armador do Utah Jazz)

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“Eu acredito em bons policiais. E só queremos nos proteger. Nós estamos sendo mortos. Enforcados. Levando tiros. É impressionante como insistimos em amar esse país e esse país não nos ama em retorno” (Doc Rivers, ex-armador e atual técnico do Los Angeles Clippers)

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“Nós estamos com medo. Como afro-americanos, vivemos com medo cada dia. Cada homem, mulher e criança negra dos EUA está aterrorizado. Para ser sincero, a nossa sociedade está com sérios problemas” (LeBron James, ala do Los Angeles Lakers)

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“Eu não vou ficar em silêncio. Provocar mudanças exige coragem e sacrifícios. Meus irmãos na NBA têm feito um grande trabalho para levar essa causa adiante. Então, todos, registrem-se para votar. Façam a diferença. Sejam ouvidos. Falem!” (Andre Drummond, pivô do Cleveland Cavaliers)

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“Saber que os filhos de Jacob Blake ficarão traumatizadas pelo resto de suas vidas por verem o pai ser baleado sem nenhum motivo é inimaginável. Quantos pontos anotamos ou quantos jogos vencemos, não fazem a menor diferença diante disso” (Jayson Tatum, ala do Boston Celtics)

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“Nós estamos aqui por um motivo: usar a nossa plataforma para enviar uma mensagem, criar caminhos e trazer uma mudança. Mas não sei… Às vezes, simplesmente parece que estamos parados. Que paramos e não vamos avançar” (Pascal Siakam, ala-pivô do Toronto Raptors)

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“Nós viemos à ‘bolha’ da NBA para usar nossas vozes, mas, lá fora, ainda há homens negros desamados sendo alvejados nas ruas. É ridículo. É difícil estar confinado porque, por mais altas que falemos, acho que nossa presença seria muito mais sentida” (Lou Williams, armador do Los Angeles Clippers)

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“Essas coisas simplesmente não podem continuar acontecendo. Não podem. Nós temos que lutar. Temos que lutar contra o racismo. É mais um dia triste para todos. Mais um dia triste. Mais um. Até quando?” (Chris Paul, armador do Oklahoma City Thunder)

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“O mundo precisa mudar. Nossa polícia precisa mudar. Nós precisamos mudar. E não vejo nada até agora. Vidas continuam sendo tiradas enquanto falamos sem nenhuma consequência. Coisas como o que ocorreu com Jacob Blake partem o meu coração. Isso tem que mudar” (George Hill, armador do Milwaukee Bucks)

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“É exaustivo ser negro nos EUA, especialmente quando se é famoso. Há sempre alguma coisa acontecendo, uma violência sendo cometida. Eu admiro nossos jogadores porque não é algo fácil. Nós estamos cansados disso o tempo inteiro” (Charles Barkley, ex-jogador da NBA e comentarista esportivo)

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Jogadores da NBA refletem sobre racismo nos Estados Unidos.

Diante do boicote e protestos na liga, Jumper Brasil reúne alguns dos comentários mais emblemáticos sobre essa mazela social global

Os jogadores da NBA refletem sobre o racismo nos Estados Unidos

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A NBA não se cala diante do racismo e injustiça social. Os jogadores pararam nessa semana por conta de mais um caso de violência policial contra um homem negro nos EUA. Isso trouxe uma reflexão coletiva e separamos os comentários mais impactantes de atletas da liga sobre esse problema social global. Jogadores NBA racismo.

 

“O problema do racismo não é apenas político, mas humanitário e de senso comum. Isso deriva-se da falta de educação, da ignorância. Nós temos que quebrar esse ciclo vicioso e não passar mais esse problema para uma próxima geração” (Marc Gasol, pivô do Toronto Raptors)

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“A injustiça social é maior do que o basquete. Como um homem afro-americano, que tem uma família negra lá fora, eu pergunto-me quando isso vai parar. Quando vamos nos sentir confortáveis, seguros? Isso é duro. Só quero que acabe” (Donovan Mitchell, ala-armador do Utah Jazz)

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“Eu acredito em bons policiais. E só queremos nos proteger. Nós estamos sendo mortos. Enforcados. Levando tiros. É impressionante como insistimos em amar esse país e esse país não nos ama em retorno” (Doc Rivers, ex-armador e atual técnico do Los Angeles Clippers)

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“Nós estamos com medo. Como afro-americanos, vivemos com medo cada dia. Cada homem, mulher e criança negra dos EUA está aterrorizado. Para ser sincero, a nossa sociedade está com sérios problemas” (LeBron James, ala do Los Angeles Lakers)

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“Eu não vou ficar em silêncio. Provocar mudanças exige coragem e sacrifícios. Meus irmãos na NBA têm feito um grande trabalho para levar essa causa adiante. Então, todos, registrem-se para votar. Façam a diferença. Sejam ouvidos. Falem!” (Andre Drummond, pivô do Cleveland Cavaliers)

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“Saber que os filhos de Jacob Blake ficarão traumatizadas pelo resto de suas vidas por verem o pai ser baleado sem nenhum motivo é inimaginável. Quantos pontos anotamos ou quantos jogos vencemos, não fazem a menor diferença diante disso” (Jayson Tatum, ala do Boston Celtics)

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“Nós estamos aqui por um motivo: usar a nossa plataforma para enviar uma mensagem, criar caminhos e trazer uma mudança. Mas não sei… Às vezes, simplesmente parece que estamos parados. Que paramos e não vamos avançar” (Pascal Siakam, ala-pivô do Toronto Raptors)

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“Nós viemos à ‘bolha’ da NBA para usar nossas vozes, mas, lá fora, ainda há homens negros desamados sendo alvejados nas ruas. É ridículo. É difícil estar confinado porque, por mais altas que falemos, acho que nossa presença seria muito mais sentida” (Lou Williams, armador do Los Angeles Clippers)

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“Essas coisas simplesmente não podem continuar acontecendo. Não podem. Nós temos que lutar. Temos que lutar contra o racismo. É mais um dia triste para todos. Mais um dia triste. Mais um. Até quando?” (Chris Paul, armador do Oklahoma City Thunder)

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“O mundo precisa mudar. Nossa polícia precisa mudar. Nós precisamos mudar. E não vejo nada até agora. Vidas continuam sendo tiradas enquanto falamos sem nenhuma consequência. Coisas como o que ocorreu com Jacob Blake partem o meu coração. Isso tem que mudar” (George Hill, armador do Milwaukee Bucks)

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“É exaustivo ser negro nos EUA, especialmente quando se é famoso. Há sempre alguma coisa acontecendo, uma violência sendo cometida. Eu admiro nossos jogadores porque não é algo fácil. Nós estamos cansados disso o tempo inteiro” (Charles Barkley, ex-jogador da NBA e comentarista esportivo)

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