Joakim Noah explica por que futuro do basquete da França é “lindo”

França alcançou as duas últimas finais olímpicas

joakim noah basquete frança Fonte: Reprodução / Instagram

Nascido nos EUA, o ex-jogador Joakim Noah defendeu a França durante sua carreira no basquete internacional. Com o país, ele foi um dos responsáveis pela prata no EuroBasket de 2011. No entanto, jamais atuou pela seleção nos Jogos Olímpicos, uma vez que se lesionou antes das Olimpíadas de Londres 2012.

Mais de dez anos depois, o ex-jogador teve a oportunidade de prestigiar seu país em uma final olímpica dentro de casa. Nas arquibancadas, ele acompanhou a decisão entre EUA e França, que terminou com a vitória dos americanos. Embora seu país tenha saído derrota, Noah avaliou a importância da partida para os jovens franceses.

“Acho ótimo quando os melhores jogadores do mundo estão no mesmo palco. A equipe dos EUA é um time que, quando joga, o resto do mundo para e assiste. No entanto, para mim, a perspectiva era outro. Estava vendo todas aquelas crianças francesas que tiveram a oportunidade de todas as crianças francesas que tiveram a oportunidade de assistir esse jogo e como isso vai inspirar a próxima geração de atletas franceses”, comentou Noah ao Bleacher Report.

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Para Joakim Noah, desse modo, o momento representa um grande progresso para a história do basquete na França. Com jovens talentos, como o fenômeno Victor Wembanyam, o ex-Chicago Bulls acredita que diversos jovens devem se inspirar para seguir no esporte. Portanto, ele vê um futuro “lindo” para o país.

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“Quando você tem a chance de jogar com Wembanyama pelos próximos dez a 15 anos e outros talentos que têm surgido, há algo acontecendo e que está funcionando. É um país pequeno comparado aos EUA, mas tempos muitos talentos de alto nível. Então, acho lindo ver que algo na base do basquete francês está funcionando. Temos que ficar de olho nisso”, afirmou.

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Os Jogos de Paris representaram a quarta final do basquete masculino da França. Até então, a seleção havia conquistado a prata em 2020, 2000 e 1948. No entanto, diferente de outros momentos, é inegável que o esporte no país vive um momento diferente.

Enquanto a geração de Nicolas Batum, Evan Fournier e Rudy Gobert se despede, uma outra liderada por Wembanyama surge. Além dele, afinal, jovens como Bilal Coulibaly e Frank Ntilikina se destacam no basquete mundial. Da mesma forma, Zaccharie Risacher e Alex Sarr, escolhas um e dois do último Draft, além de Tidjane Salaun, sexta escolha, também devem em breve brilhar pelo país.

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