Fonte: Melissa Majchrzak / AFPO Utah Jazz iniciou a temporada projetando uma reconstrução, mas deu errado: a equipe é boa demais para isso. Os planos, então, mudaram rapidamente. Um dos destaques da campanha, por exemplo, já está descartado em qualquer negócio e vai ser mantido no time. Segundo Jake Fischer, do site Yahoo! Sports, o Jazz não tem mais nenhuma intenção de envolver Lauri Markkanen em uma troca.
O atleta finlandês desembarcou na franquia como parte da transação de Donovan Mitchell, mas provou ser mais do que um contrapeso. Ele tornou-se um titular e cestinha da equipe, que ganhou 12 dos 19 jogos inaugurais da temporada. O ala-pivô acumula médias de 22,4 pontos e 8,5 rebotes, enquanto acerta quase 54% dos seus arremessos de quadra.
“Confiança é tudo nessa liga, em primeiro lugar. Eu sempre pensava mais do que deveria no que acontecia em quadra, pois remoía cada arremesso errado. Ficava chateado quando as bolas não caíam, mas, em algum momento, superei isso. Já não me importo mais com isso e estou colocando essa mentalidade à prova aqui”, contou Markkanen, em entrevista recente.
O europeu não é o único jogador, no entanto, que teve seu destino alterado pela surpreendente campanha de Utah. O experiente Jordan Clarkson, por exemplo, também parece ter tido a saída “abortada”. O armador tem papel destacado na equipe e, além disso, conta com amplo apoio. É um dos atletas mais adorados tanto entre os torcedores, quanto entre os donos da franquia.
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A troca de Lauri Markkanen pode ter saído dos planos do Jazz, mas isso não quer dizer que o elenco esteja fechado. Mesmo com a “recalibragem” das expectativas do time, afinal, existem veteranos que não devem permanecer em Salt Lake City. Fischer apurou que há jogadores para os quais o sucesso inicial da equipe, por enquanto, não significa manutenção garantida.
Três nomes continuam como prováveis fortes alvos de especulação: o ala-armador Malik Beasley, o ala Rudy Gay e o pivô Kelly Olynyk. A tendência é que o trio siga disponível, a princípio, por escolhas de draft. A situação de Olynyk, no entanto, é um pouco mais complicada porque trata-se de um dos jogadores favoritos do presidente de operações Danny Ainge.
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