Fonte: Reprodução / XUma das novelas desta offseason da NBA se refere ao futuro de Brandon Ingram, que pode ser alvo de troca por parte do Utah Jazz. O ala vai entrar no último ano de contrato com o New Orleans Pelicans e, por isso, passou a aparecer nos rumores do mercado. Sem acordo para extensão, a franquia da Louisiana pode negociar o jogador de 26 anos para não perdê-lo de graça em 2025. Assim, de acordo com Christian Clark, do portal NOLA News, a equipe de Salt Lake City pode ser o destino do atleta.
“O Jazz é um time que os insiders da NBA apontam como um potencial pretendente de Brandon Ingram via troca. Os pivôs de Utah incluem Walker Kessler, John Collins, Drew Eubanks e Kyle Filipowski. Kessler, por exemplo, ainda está em seu contrato de novato. Ele oferece proteção de aro, algo que David Griffin [vice-presidente do Pelicans] procura adicionar há mais de um ano”, revelou o repórter.
Mencionado por Clark, Kessler também é um jogador que pode ser negociado em breve. O Jazz tem vários pivôs e o jovem de 23 anos é uma moeda de troca atrativa. Seu estilo de jogo, de fazer o “trabalho sujo” no garrafão, encaixa perfeitamente com as necessidades do time de New Orleans. Desse modo, uma troca envolvendo Kessler por Brandon Ingram pode fazer sentido tanto para o Jazz quanto para o Pelicans.
Collins seria outra peça interessante para a equipe de New Orleans. Afinal, o jogador 26 anos atua nas posições 4 e 5 e adiciona atleticismo e espaçamento de quadra. Ou seja, teria um bom encaixe com Zion Williamson. Portanto, um pacote com Collin, Kessler e ativos do Draft pode seduzir o Pelicans.
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De acordo com Shams Charania, do site The Athletic, o time de Utah vai oficializar, nesta quarta-feira (7), a extensão contratual com Lauri Markkanen, seu principal jogador. A expectativa é de que a equipe tente competir no curto e médio prazo. Assim, é natural que o CEO da franquia, Danny Ainge, tente qualificar o elenco ao redor do finlandês. Dessa forma, a troca por Brandon Ingram pode ser o próximo movimento do Jazz no mercado.
Além disso, Utah é o time com o maior espaço salarial na NBA atualmente. São mais de US$30 milhões ainda disponíveis, já que a folha está em aproximadamente US$110 milhões e o teto da liga, em 2024/25, será de US$140,6 milhões. Desse modo, o Jazz precisa adicionar pelo menos mais US$16 milhões até o começo da próxima temporada para atingir o valor mínimo de uma folha salarial da NBA, que é de cerca de US$126 milhões.
Segundo Marc Stein, do portal Substack, o camisa 14 do Pelicans busca um acordo máximo a partir de 2025/26. Hoje, a franquia de New Orleans não quer pagar um preço alto para manter Ingram. Será que o Jazz estaria disposto a atender ao pedido do jogador?
“Brandon Ingram quer uma extensão de US$210 milhões por quatro anos. Assim como Markkanen, ele também tem no currículo uma participação no All-Star Game. Mas a questão é que New Orleans não fará loucuras para estender seu contrato. Várias equipes já fizeram consultas sobre o jogador, mas não foi além de conversas preliminares. Algumas fontes, aliás, citam que os agentes de Ingram procuram acordos ao redor da NBA”, afirmou o jornalista.
Contratos dos jogadores mencionados em uma possível troca entre Jazz e Pelicans
- Brandon Ingram: expirante de US$36 milhões
- John Collins: US$26,6 milhões em 2024/25 e uma player option de US$26,6 milhões em 2025/26
- Walker Kessler: US$3 milhões em 2024/25 e uma team option de US$4,9 milhões em 2025/26
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