Ja Morant: “Steven Adams é um homem entre meninos na NBA”

Jovem astro pede mais atenção ao pivô do Grizzlies depois de atuação de 23 rebotes contra o Kings

morant ja adams nba Fonte: Joe Murphy / AFP

Steven Adams é uma raridade, certamente, em uma liga cada vez mais adepta do jogo ágil e versátil. Ele é, mais do que só um pivô, o tipo de jogador “corpulento” e pesado que está em extinção no basquete. A sua presença em quadra, no entanto, é sempre sentida. Só poderia ser mais vista, talvez. O armador Ja Morant elogiou Adams e pediu mais atenção dos fãs da NBA ao pivô titular do Memphis Grizzlies.

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“Steven gosta de brigar nas trincheiras e, sobretudo, do jogo mais físico. Não acho, então, que exista um jogador nessa liga que queira entrar no garrafão e lutar por espaço com esse cara. É um homem entre meninos. Sinto que muitas coisas que ele faz não são percebidas e, por isso, chegou a hora do público em geral prestar atenção”, cobrou o jovem astro, depois da vitória sobre o Sacramento Kings.

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O impacto de Adams foi bastante sentido contra os californianos. Adams igualou o seu recorde pessoal ao pegar 23 rebotes no triunfo, incluindo 13 ofensivos. Além disso, no jogo anterior, ele já havia coletado 21 rebotes contra o garrafão do New Orleans Pelicans. Ele tornou-se, assim, o primeiro atleta da história do Grizzlies a pegar mais de 20 rebotes em partidas consecutivas.

“Antes de tudo, Steven é um jogador sensacional. Coletar mais de 20 rebotes em dois jogos seguidos não é fácil. Vocês precisam perguntar para ele o que faz com que seja tão especial nesse sentido, pois vão receber uma resposta legal. Mas eu acho que ele é realmente inteligente na tábua. Tem os seus truques e, por fim, tornou-se um mestre nos rebotes”, exaltou o técnico Taylor Jenkins.

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Sincero

Não é só Ja Morant quem soube reconhecer o impacto de Adams tanto na vitória de domingo, quanto na NBA atual. Aliás, os elogios para o jogador neozelandês vieram de todos os lados. O treinador do Kings, Mike Brown, admitiu que a derrota da sua equipe teve as marcas do atleta de 29 anos. O veterano acredita que parar o pivô em quadra é, a princípio, um trabalho coletivo que exige um esquema.

“Steven é um matchup dificílimo, pois é um homem grande que poucos nessa liga conseguem bloquear. Acho que não há ninguém. Você precisa ter um jogador na frente e um atrás dele, então, para limitar a sua mobilidade e mantê-lo longe da cesta. Eu acho que nem sempre tivemos esses dois atletas bem posicionados em quadra e, por isso, Steven dominou a tábua”, avaliou Brown.

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Além do jogo físico, outra marca de Adams é a extrema sinceridade. E, por isso, ele não teve problema em falar sobre como o garrafão do Kings “facilita” a sua função. “Sacramento não tem proteção de aro. Sofrem com isso. O nosso objetivo, então, era atacar o garrafão em todos os momentos. Sermos agressivos era a meta hoje. É isso o que fazemos, afinal: pontuamos lá dentro”, explicou.

 

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