GM descreve negociações de trocas no Warriors como “dormentes”

Com mercado desacelerado, Bob Myers define várias negociações para trocas mantidas pelo Warriors como “dormentes” no momento

negociações trocas warriors dormentes Fonte: Noah Graham/AFP

O Golden State Warriors conseguiu reforços pontuais no mercado com contratos muito razoáveis, mas não supriu o desejo do torcedor por contratações de peso. E o gerente-geral Bob Myers já avisa que, se essa grande adição acontecer, será o resultado de um processo que ainda vai exigir calma dos fãs. O executivo revela que as negociações de trocas em que o Warriors está inserido, hoje, podem ser definidas como “dormentes”. 

“Eu diria que qualquer negociação de troca com nosso envolvimento está ‘dormente’ no momento. Esses cenários estão inativos hoje. É claro que tudo pode ser retomado de uma hora para outra, estamos em um mercado dinâmico, mas sinto que a liga inteira está meio que paralisada em termos de trocas de grandes proporções”, contou o dirigente, em entrevista coletiva concedida no último fim de semana.  

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Até agora, o Warriors contratou três atletas com contratos mínimos (os alas Otto Porter e Andre Iguodala, além do ala-pivô Nemanja Bjelica) e o armador Chris Chiozza com vínculo two-way. A equipe ainda usou as duas escolhas de loteria do draft desse ano nos alas Jonathan Kuminga e Moses Moody. E vale lembrar que o time fez tudo isso sem gastar a sua exceção salarial média, deixando mais de US$5 milhões ainda disponíveis para contratar.   

 

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“Nós chegamos a oferecer nossa mid-level para alguns agentes livres disponíveis, mas eles escolheram seguir em outras direções. Mas isso não quer dizer que desistimos ou não tenhamos planos de investi-la. Ainda é possível que utilizemos isso na temporada, especialmente ‘pinçando’ alguns atletas que possam ser dispensados em fevereiro”, projetou o executivo, otimista sobre os rumos da campanha do time. 

Antes das negociações ficarem “dormentes”, o Warriors sonhava com trocas por astros como Ben Simmons e Bradley Beal. Myers, agora, mira alvos muito mais modestos. “Acho que ainda temos que buscar armadores que iniciem o ataque, pois é uma função em que não temos muitas opções. Devemos oferecer convites de pré-temporada para atletas com esse perfil na tentativa de achar um bom reserva”, indicou o dirigente. 

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