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As disputas pelo ouro estão a todo vapor em Paris. Desse modo, confira o ranking que o site HoopsHype fez sobre os dez melhores jogadores de basquete masculino da história das Olimpíadas. Confira, passando as setas para o lado.
Foto: Reprodução / FIBA
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10 - DAVID ROBINSON (ESTADOS UNIDOS) - Depois de liderar os EUA ao ouro no Mundial de 1986, David Robinson experimentou o gosto amargo do bronze nas Olimpíadas de 1988. Como o único remanescente daquela equipe, Robinson se vingou conquistando o ouro em 1992 e novamente em 1996. O pivô foi uma força imparável nas competições da FIBA, alguns anos antes de se tornar uma peça fundamental de uma dinastia vitoriosa com San Antonio. Estatísticas: 11.3 pontos, 5.2 rebotes, 60.8% de aproveitamento de quadra em 24 jogos. Conquistas Olímpicas: Duas medalhas de ouro (1992 e 1996) e uma de bronze (1988).
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9 - MICHAEL JORDAN (ESTADOS UNIDOS) - Michael Jordan se apresentou ao mundo ao liderar a equipe dos EUA ao ouro em 1984, e em 1992 foi a principal atração do Dream Team. A carreira na NBA de Jordan é lendária, mas suas duas medalhas de ouro olímpicas sem perder um jogo são um argumento extra para qualquer debate sobre quem é o maior jogador de todos os tempos. Estatísticas: 15.7 pontos, 2.6 rebotes, 3.4 assistências, 49.0% de aproveitamento de quadra em 15 jogos.
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8 - OSCAR SCHMIDT (BRASIL) - O brasileiro Oscar Schmidt é o maior cestinha de todos os tempos nas Olimpíadas, com uma média de quase 30 pontos ao longo de cinco edições olímpicas. Apesar de nunca ganhar uma medalha, Schmidt foi o jogador ofensivo mais dominante do basquete FIBA em sua época. Estatísticas: 29.2 pontos, 5.1 rebotes, 50.0% de aproveitamento de quadra em 37 jogos. Conquistas Olímpicas: 5º lugar em 1980, 1988 e 1992.
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7 - LEBRON JAMES (ESTADOS UNIDOS) - A jornada de LeBron James nas Olimpíadas começou mal em 2004, mas ele se redimiu com o Redeem Team em Pequim em 2008 e novamente em Londres em 2012. Doze anos depois, com quatro títulos da NBA no currículo, James está mirando uma terceira medalha de ouro olímpica. Estatísticas: 11.4 pontos, 3.5 rebotes, 3.2 assistências, 59.6% de aproveitamento de quadra em 22 jogos. Conquistas Olímpicas: Duas medalhas de ouro (2008 e 2012) e uma de bronze (2004).
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6 - CARMELO ANTHONY (ESTADOS UNIDOS) - Um dos maiores pontuadores da história da NBA, Carmelo Anthony nunca conquistou um anel de campeão, mas no palco olímpico, ele é o jogador mais bem sucedido até o momento. Anthony fez do compromisso com a seleção americana uma prioridade, participando de quatro torneios e conquistando quatro medalhas. Estatísticas: 10.9 pontos, 4.1 rebotes, 43.9% de aproveitamento de quadra em 28 jogos. Conquistas Olímpicas: Três medalhas de ouro (2008, 2012 e 2016) e uma de bronze (2004).
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5 - LUIS SCOLA (ARGENTINA) - Mais do que apenas o complemento perfeito para Manu Ginobili, Luis Scola foi o coração e a alma da Geração Dourada Argentina. Scola demonstrou um compromisso inigualável com a seleção nacional, praticamente não tirando férias durante uma carreira de duas décadas. Sua dedicação incluiu uma performance de MVP não oficial na final olímpica de 2004 contra a Itália, na qual registrou um duplo-duplo de 25 pontos. Estatísticas: 17.5 pontos, 5.8 rebotes, 1.6 assistência, 56.4% de aproveitamento de quadra em 32 jogos. Conquistas Olímpicas: Uma medalha de ouro (2004) e uma de bronze (2008).
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4 - ARVYDAS SABONIS (LITUÂNIA) - Arvydas Sabonis foi uma força dominante nas Olimpíadas de Seul em 1988, quando ajudou a União Soviética a conquistar o ouro. Em seguida, conquistou duas medalhas de bronze com a Lituânia. Mesmo com lesões diminuindo seu potencial, Sabonis foi extremamente dominante no nível FIBA. Pai de Domantas Sabonis, do Sacramento Kings, ele registrou 18.6 pontos, 11.3 rebotes, 2.2 assistências, 52.8% de aproveitamento de quadra em 22 jogos.
Foto: Reprodução / X
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3 - MANU GINOBILI (ARGENTINA) - Desde que jogadores da NBA foram autorizados a jogar nas Olimpíadas, o Team USA perdeu apenas uma vez em um jogo eliminatório. Manu Ginobili liderou a Argentina em uma enorme zebra em 2004, abrindo caminho para o primeiro ouro do país no basquete. O espírito competitivo e o talento ofensivo de Manu foram fundamentais para o San Antonio Spurs ganhar quatro títulos, mas ele elevava ainda mais seu jogo com a camisa da seleção. Estatísticas: 18.3 pontos, 3.6 rebotes, 3.6 assistências, 50.1% de aproveitamento de quadra em 27 jogos. Conquistas Olímpicas: Medalha de ouro (2004) e de bronze (2008).
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2 - KEVIN DURANT (ESTADOS UNIDOS) - Kevin Durant tem uma grande chance de se tornar o primeiro atleta a ganhar quatro medalhas de ouro no basquete masculino, solidificando seu status como o melhor americano no basquete internacional. Durant é o único jogador a ter ganho honras de MVP tanto nas Olimpíadas quanto no Mundial de Basquete. Mesmo com sua carreira impressionante na NBA, seu currículo na FIBA pode ser ainda mais impressionante. Estatísticas: 19.7 pontos, 5.3 rebotes, 3.2 assistências, 52.8% de aproveitamento de quadra em 20 jogos. Conquistas Olímpicas: Três medalhas de ouro (2012, 2016 e 2020).
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1 - PAU GASOL (ESPANHA) - Pau Gasol é o maior reboteiro e bloqueador na história dos Jogos Olímpicos. Embora tenha ficado sem uma medalha de ouro, perdendo duas finais contra os Estados Unidos, Gasol foi o líder indiscutível de uma das melhores seleções da história fora dos EUA. Além de dominar contra equipes como França e Argentina, ele também deu muito trabalho para os americanos, sendo o jogador que mais pontuou contra o Team USA. Estatísticas: 18.5 pontos, 7.4 rebotes, 1.9 assistência, 58.8% de aproveitamento de quadra em 35 jogos. Conquistas Olímpicas: Duas medalhas de prata (2008 e 2012) e uma de bronze (2016).
Foto: Reprodução / FIBA