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Nesta semana, o site Fadeaway World listou astros atuais da NBA que não traduzem seu sucesso individual para o da equipe, em especial no playoffs, quando suas estatísticas tendem a piorar. Então, confira quem são eles clicando nas setas.
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LAMELO BALL - Ball encanta pelo estilo de jogo criativo e descontraído, mas o Hornets segue longe de ser uma ameaça nos playoffs. Ao mesmo tempo, o desempenho defensivo do armador é inconsistente, sendo frequentemente explorado pelos adversários, o que dificulta uma melhora no desempenho da equipe. Além disso, suas frequentes jogadas de alto risco e o volume de turnovers limitam o impacto positivo de seu jogo. Para que Charlotte possa avançar, LaMelo precisa encontrar um equilíbrio entre eficiência e liderança.
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NIKOLA VUCEVIC - Vucevic passou quase uma década no Orlando Magic, onde construiu sua reputação como um dos pivôs mais consistentes em pontos e rebotes. Embora tenha sido All-Star duas vezes na carreira, sua presença não conseguiu transformar o Magic em um verdadeiro competidor nos playoffs. Em 2021, ele foi trocado para o Chicago Bulls, que buscava um veterano para apoiar Zach LaVine e, mais tarde, DeMar DeRozan. Vucevic manteve uma média de 18.2 pontos e 10.9 rebotes em Chicago, mas a equipe teve pouco sucesso nos playoffs. Com limitações defensivas e dificuldades em criar jogadas por conta própria, Vucevic ainda busca gerar mais vitórias para seu time.
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BRADLEY BEAL - Beal passou anos liderando o Washington Wizards com médias impressionantes de pontuação, mas sem conseguir levar o time a sucesso consistente nos playoffs. Agora no Phoenix Suns, ao lado de Kevin Durant e Devin Booker, ele tem a chance de competir por um título sem precisar carregar sozinho o peso ofensivo. Sua adaptação no time, no entanto, não foi imediata, e o Suns teve uma eliminação precoce nos playoffs de 2024. Com o início positivo do time em 2024/25, o armador precisa continuar reformulando sua maneira de jogar para ter sucesso.
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JORDAN POOLE - A mudança de Poole para o Washington Wizards trouxe altos e baixos. Na temporada 2023/24, ele assumiu o papel de principal pontuador após deixar o Golden State Warriors, mas teve dificuldades em se ajustar. Com uma média de 17.4 pontos por jogo e aproveitamento de apenas 41,3% nos arremessos, Poole demonstrou o quão difícil é ser o principal jogador de uma equipe. O Wizards encerrou a temporada passada com uma das piores campanhas da liga e garantiu a segunda escolha geral no Draft (Alex Sarr). Desse modo, se aumentou a dúvida se Poole pode ser uma peça importante para a franquia a longo prazo.
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D’ANGELO RUSSELL - A temporada 2023/24 de D’Angelo Russell no Los Angeles Lakers foi marcada por bons números na temporada regular, mas impacto limitado nos playoffs. Ele teve médias de 18 pontos, 6.3 assistências por jogo e 41,5% de aproveitamento nas bolas de três durante a campanha regular. No entanto, se tornou um jogador inconsistente nos playoffs, em especial na série contra o Denver Nuggets. Além disso, a falta de versatilidade defensiva e a dependência de arremessos de longa distância tornam Russell um jogador vulnerável em jogos de maior intensidade. Seu desafio com o Lakers continua sendo achar consistência em momentos decisivos.
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ZACH LAVINE - LaVine sempre demonstrou ser um pontuador de elite, sendo um dos jogadores mais explosivos da liga. No entanto, seus números nem sempre se traduzem em vitórias para o Chicago Bulls. Na temporada passada, uma lesão no pé o limitou a apenas 25 jogos, e mesmo antes disso, seu estilo individualista já gerava questionamentos. Em temporadas completas, como a de 2022/23, ele registrou 24.8 pontos por jogo, mas o time ficou abaixo das expectativas, entrando nos playoffs pelo Play-In. Com um início promissor na temporada 2024/25 e médias de 22.7 pontos até o momento, LaVine precisa provar que é capaz de ser o líder de uma franquia.
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MICHAEL PORTER JR - Porter Jr. é um dos melhores arremessadores da liga, com aproveitamento superior a 40% de três pontos em sua carreira. No entanto, seu jogo depende de seus companheiros o acharem livre e isso muitas vezes é prejudicial O ala ainda não se tornou o criador de jogadas que exibia quando prospecto. Defensivamente, ele ainda deixa a desejar, em especial quando se trata de gerar faltas “evitáveis”. Agora com um contrato máximo, a expectativa é que ele mostre um desempenho mais maduro para justificar seu valor dentro de um time competitivo como o Denver Nuggets.
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BRANDON INGRAM - Ingram é um pontuador talentoso, mas sua performance nos playoffs ainda não correspondeu ao seu jogo de temporada regular. Na pós-temporada passada, ele teve médias de apenas 14.3 pontos com apenas 34,5% de aproveitamento nos arremessos de quadra. Desse modo, o New Orleans Pelicans foi eliminado na primeira rodada. E isso não é novidade. Mesmo com bons números na temporada regular, o time de Ingram não conseguiu vencer uma série de playoffs desde sua chegada.
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JAMES HARDEN - Harden construiu uma reputação como um astro da temporada regular, mas seu desempenho nos playoffs sempre foi motivo de críticas. Durante seus anos no Houston Rockets, ele teve médias impressionantes, ganhando o prêmio de MVP em 2018, mas sem sucesso consistente na pós-temporada. Em 2023, no Philadelphia 76ers, mais uma vez foi inconsistente, resultando em uma eliminação nas semifinais de conferência para o Boston Celtics. Em 2024, com o Los Angeles Clippers, ele teve bons números, mas a equipe foi eliminada na primeira rodada. Então, Harden continua tentando traduzir seu sucesso de temporada regular para o de playoffs.
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KARL-ANTHONY TOWNS - Towns é um dos melhores pivôs da NBA atualmente, mas seu impacto no Minnesota Timberwolves sempre foi limitado. Após anos como o principal nome do time, a ascensão de Anthony Edwards reformulou os planos da franquia, deixando Towns em um papel secundário. Agora no New York Knicks, Towns terá a chance de reescrever sua trajetória ao lado de um elenco mais forte. Em um time com ambições reais de ser campeão, a expectativa é que ele mostre que pode contribuir de forma significativa e calar os críticos que dizem que ele joga por números.
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TRAE YOUNG - Young é um dos armadores com os números mais expressivos da NBA, registrando um duplo-duplo de 23.4 pontos nesta temporada.. Mas, até o momento, sua baixa eficiência nos arremessos (38,4% no geral e 31% de três pontos) e limitações defensivas são fatores que restringem o sucesso do Atlanta Hawks. Sua última parceria com Dejounte Murray, que visava melhorar a defesa do time, foi desfeita nesta temporada, deixando Young novamente com a grande responsabilidade de conduzir o time. Até o momento, Young não conseguiu transformar seus altos números em sucesso consistente para o Hawks, que continua lutando para brigar nos playoffs.
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