Jumper Brasil elege piores reforços da agência livre da NBA até agora

Equipe do site e parceiros opinam sobre as piores novidades dos times via troca e contratação

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O mercado desacelerou e, com isso, os elencos dos times já estão quase formados. Então, quem são os piores reforços da agência livre da NBA até agora? A equipe do Jumper Brasil e os parceiros do site foram consultados em uma votação sobre o assunto.
Foto: Ronald Martinez / AFP
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Vale citar, antes de tudo, que consideramos reforços só os atletas recém-chegados a franquias. Por isso, renovações e extensões de contrato não são elegíveis. Só as contratações via troca e agência livre puderam ser votadas. Novatos também não entram. Formamos, assim, um TOP 10.
Foto: Adam Pantozzi / AFP
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10. Bradley Beal (Suns, troca com o Wizards) – Beal no Suns foi uma contratação que, certamente, causou reações extremas. Tanto que foi selecionado, ao mesmo tempo, o terceiro melhor e o décimo pior reforço da votação. O time abdicou de montar um elenco mais qualificado para pegar o seu contrato.
Foto: Barry Gossage / AFP
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9. Jock Landale (Rockets, US$32 milhões em quatro temporadas) – Landale foi uma revelação na última temporada para o Suns. Mas foi apenas uma campanha. Não é o tipo de atleta, a princípio, em que se faz um investimento tão longo e alto.
Foto: Barry Gossage / AFP
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8. Max Strus (Cavaliers, US$63 milhões por quatro temporadas) – Gosto de Strus, mas esse é um negócio que saiu caro. Demais, a partir do momento que o Cavs entrou em um leilão. Investimento alto em um atleta que depende do arremesso para ficar em quadra.
Foto: Isaac Baldizon / AFP
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7. Fred VanVleet (Rockets, US$130 milhões em três temporadas) – VanVleet, assim como Beal, também surge na lista dos melhores reforços. É um contrato caríssimo para um armador fora da faixa etária do Rockets vindo de uma temporada muito ineficiente.
Foto: Carmen Mandato / AFP
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6. Cody Zeller (Pelicans, US$3,1 milhões em uma temporada) – É difícil entender, a princípio, a “ressurreição” da carreira de Zeller. Quanto mais longe o Heat chegava, menos ele jogava. É possível que um pivô mais jovem ajudasse até mais o Pelicans.
Foto: NBA Photos / AFP
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5. Jaxson Hayes (Lakers, US$4,6 milhões em duas temporadas) – Houve um tempo em que Hayes foi importante para o Pelicans. Mas, agora, a franquia simplesmente deixou-o ir embora. O Lakers tinha opções melhores, certamente. E para que dar uma opção de extensão para o jogador no segundo ano?
Foto: Jonathan Bachman / AFP
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4. Derrick Rose (Grizzlies, US$6,5 milhões em duas temporadas) – Tom Thibodeau deu nova vida à carreira de Rose há alguns anos. Mas, na temporada passada, ele foi excluído da rotação do Knicks pelo próprio técnico. Sem Ja Morant, o Grizzlies aposta em depender desse veterano.
Foto: Stephen Gosling / AFP
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3. Patrick Mills (Hawks, após múltiplas trocas) – Mills foi uma decepção nas últimas temporadas da NBA, para resumir. No Hawks, a tendência é que não jogue ao lado de Trae Young por causa da questão defensiva. Para piorar, a equipe abriu mão de vários jovens para obter o seu contrato.
Foto: Elsa / AFP
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2. Mo Bamba (Sixers, US$2,3 milhões em uma temporada) – O Sixers realiza uma offseason deprimente e Bamba faz parte disso. Tudo que não precisam, antes de tudo, é de mais um pivô. Em particular, um tão fraco que vem de uma passagem nula pelo Lakers. Péssimo uso de um contrato mínimo.
Foto: Adam Pantozzi / AFP
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1. Dillon Brooks (Rockets, US$90 milhões em quatro temporadas) – Brooks não é o desastre que pareceu nos últimos playoffs, para começar. Mas o Rockets pagou um valor insano para assinar com um jogador em baixa na liga. E, para piorar, o seu encaixe é incerto em um elenco jovem com problemas de conduta em quadra.
Foto: Ryan Stetz / AFP
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