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Ao todo, oito jogadores terminaram com o mesmo percentual de votos: Austin Reaves, De'Aaron Fox, Damian Lillard, Khris Middleton, Jaren Jackson Jr, Anthony Edwards, Dejounte Murray e Immanuel Quickley acumularam 2.1% das indicações para jogador mais subestimado da temporada. 99 atletas anônimos participaram da votação. Vale lembrar também que há um acumulado de 34% dos jogadores que receberam votos, mas não atingiram percentuais consideráveis sozinhos.
Foto: Joe Murphy / AFP
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JAYLEN BROWN (3.1%) - Mesmo sendo um All-Star, é Jayson Tatum que carrega o peso de ser o principal jogador do Boston Celtics. Ainda assim, Jaylen Brown é um dos principais jogadores da franquia há algumas temporadas. Então, por não ter o mesmo status que outros grandes astros da liga, mas ser muito regular, recebeu boa parcela dos votos. Médias: 26.6 pontos, 6.9 rebotes e 3.5 assistências.
Foto: Maddie Meyer / AFP
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DERRICK WHITE (4.1%) - Desde que trocou o San Antonio Spurs pelo Celtics, o ala-armador mostrou ainda mais seu potencial. Na atual temporada, por exemplo, assumiu protagonismo da equipe, sobretudo quando Tatum e Brown não estavam disponíveis. Como resultado, terminou a campanha como o quarto maior pontuador de Boston, atrás apenas dos principais astros e de Malcolm Brogdon, eleito melhor reserva da NBA. Médias: 12.4 pontos, 3.6 rebotes e 3.9 assistências.
Foto: Maddie Meyer / AFP
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JADEN MCDANIELS (4.1%) - A temporada do Minnesota Timberwolves começou recheada de expectativas com a contratação de Rudy Gobert. No entanto, o pivô parece não ter dado "liga" com Karl-Anthony Towns. Ainda assim, há um motivo para comemorar. Em seu terceiro ano na NBA, afinal, McDaniels evoluiu, assumiu a titularidade e se tornou uma importante arma no ataque e na defesa. Sua falta fica ainda mais evidente nos playoffs, já que está ausente devido a uma fratura na mão. Médias: 12.1 pontos, 3.9 rebotes e um toco.
Foto: David Sherman / AFP
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JALEN BRUNSON (4.1%) - O armador saiu da sombra de Luka Doncic no Dallas Mavericks para assumir o protagonismo no New York Knicks. E conseguiu. Desde que chegou ao novo time, se tornou o principal articulador de jogadas, além de ser o segundo principal cestinha da equipe, atrás apenas de Julius Randle. Com esse status, Brunson provou que pode ser o cara de uma franquia. Médias: 24 pontos, 3.5 rebotes e 6.2 assistências.
Foto: David Liam Kyle / AFP
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MIKAL BRIDGES (5.2%) - Há mudanças que, de fato, fazem bem a jogadores. Trocar o Phoenix Suns pelo Brooklyn Nets pode ser sido a "jogada" da carreira de Bridges. Isso porque, deixou um papel secundário no Arizona para se tornar o cara do time de Nova York. Desde que chegou, aliás, seus números são impressionantes e dignos de uma estrela da liga. Essa mudança, portanto, é um dos fatores pelos quais foi o terceiro mais votado como subestimado na NBA. Se antes era um jogador comum, agora é protagonista no Nets. Médias (no Brooklyn): 26.1 pontos, 4.5 rebotes e um roubo de bola.
Foto: David Dow / AFP
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SHAI GILGEOUS-ALEXANDER (11.3%) - Levar um time ainda em construção para o play-in da NBA, certamente é um dos fatores que impulsiona o alto número de votos no armador. Shai, afinal, assumiu a responsabilidade de guiar uma jovem equipe e conseguiu um sucesso tido como precoce. Poucos imaginavam que o Oklahoma City Thunder estivesse, em 2022/23, na pós-temporada. Mas, sob o comando do camisa 2, foi possível. De moeda de troca para o Clippers, se tornou um astro da NBA no Thunder. Médias: 31.4 pontos, 4.8 rebotes e 5.5 assistências.
Foto: Fernando Medina / AFP
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JRUE HOLIDAY (17.5%) - Um jogador "silencioso". Sem muita grife, o armador do Milwaukee Bucks pode não ter a mesma visibilidade que outros astros, mas é reconhecido por companheiros como um atleta completo. Sempre figurando entre os melhores defensores da NBA, Holiday é também, há anos, muito regular no ataque. Afinal, é o titular da posição na equipe que terminou com melhor campanha da fase regular. Como resultado foi, de longe, o mais votado para jogador mais subestimado do ano. Médias: 19.3 pontos, 5.1 rebotes e 7.4 assistências.
Foto: Gary Dineen / AFP