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As Olimpíadas de Paris terá sua abertura nesta sexta-feira (26). Desse modo, confira quais são os jogadores líderes em pontos totais na história do basquete olímpico masculino.
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DRAZEN DALIPAGIC (461 PONTOS) - Dalipagic foi um dos grandes nomes do basquete iugoslavo. Lembrado por sua capacidade de pontuar em momentos decisivos, o ala teve um impacto vitorioso em três aparições no basquete olímpico. Sua maior conquista foi liderar a Iugoslávia a medalha de ouro nos Jogos de Moscou em 1980, no entanto também ajudou o país a ganhar a de prata (1976) e de bronze (1984).
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DRAZEN PETROVIC (461 PONTOS) - Petrovic é amplamente reconhecido como um dos maiores talentos do basquete europeu. Apesar de ter tido uma carreira curta devido um acidente fatal em 1993, o ala teve uma trajetória vitoriosa em três Olimpíadas, ganhando prata (1988) e bronze (1984) com a Iugoslávia e prata contra o Dream Team(1992) enquanto representava a Croácia.
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SERGEY BELOV (475 PONTOS) - Belov é considerado um dos maiores jogadores de basquete da União Soviética. O ala-armador jogou quatro Olimpíadas e recebeu medalhas em todas elas. Sua maior conquista foi nos Jogos de Munique em 1972, na qual liderou a União Soviética e conquistou a medalha de ouro. Em suas outras participações (1968, 1976 e 1980), foi peça-chave para a seleção soviética conquistar medalhas de bronze.
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WLAMIR MARQUES (500 PONTOS) - Marques é um dos grandes pioneiros do basquete brasileiro. Conhecido como o “Diabo Loiro”, o ala foi ativo nas décadas de 1950 e 1960 e participou de quatro Olimpíadas, ajudando o Brasil a conquistar duas medalhas de bronze (1960 e 1964). Desse modo, foi introduzido ao Hall da Fama da FIBA em 2023. Ele ainda foi duas vezes campeão Mundial com a seleção brasileira.
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PATTY MILLS (501 PONTOS) - Mills é um dos principais jogadores da história da Austrália. Conhecido por sua velocidade e precisão nos arremessos, o armador tem sido uma força constante para o país desde sua estreia nas Olimpíadas de Pequim em 2008. Sua maior conquista na competição foi nos Jogos de Tóquio em 2021, quando ajudou a seleção a conquistar a medalha de bronze, a primeira da Austrália no basquete olímpico masculino. Mills agora se prepara para as Olimpíadas de Paris.
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MANU GINOBILI (523 PONTOS) - Ginobili é um dos jogadores mais criativos e dinâmicos da história do basquete. Representando a Argentina em quatro Olimpíadas, o ala-armador foi peça-chave na conquista da medalha de ouro em 2004 e na de bronze em 2008, destacando-se por sua explosividade, habilidade de criar jogadas e precisão nos arremessos.
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LUIS SCOLA (591 PONTOS) - Scola é um dos pilares do basquete argentino. Participando de cinco Jogos Olímpicos, o pivô/ala-pivô teve um papel crucial na histórica conquista da medalha de ouro da Argentina em 2004 e na de bronze em 2008. Conhecido por sua versatilidade, habilidade no garrafão e inteligência tática, Scola sempre foi um jogador confiável e eficiente.
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PAU GASOL (649 PONTOS) - Gasol é um dos jogadores mais versáteis e talentosos da história do basquete espanhol. O pivô foi fundamental para o sucesso olímpico da Espanha, ajudando a equipe a conquistar duas medalhas de prata (2008 e 2012) e uma de bronze (2016).
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ANDREW GAZE (789 PONTOS) - Gaze é uma lenda do basquete australiano e o segundo maior pontuador das Olimpíadas, com 789 pontos. Participando de cinco Jogos Olímpicos, Gaze foi um grande líder para a seleção da Austrália. Seu impacto mais significativo foi nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, na qual liderou a equipe para o quarto lugar.
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OSCAR SCHMIDT (1093 PONTOS) - Schmidt é um ícone do basquete mundial e o maior pontuador da história das Olimpíadas, com 1093 pontos. Conhecido como "Mão Santa", o ala era um arremessador de longa distância de elite. Ele participou de cinco Jogos Olímpicos representando o Brasil e sempre foi uma ameaça constante para as defesas adversárias. Sua performance mais notável foi nos Jogos de Seul em 1988, quando marcou 55 pontos contra a Espanha, sendo até hoje a maior pontuação em uma partida olímpica por um jogador.
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