Em participação ao Pivot Podcast, Fred VanVleet admitiu que a pressão no Houston Rockets é grande. De acordo com o armador de 29 anos, há uma responsabilidade quando se assina um contrato tão grande. Além disso, enfrentará o desafio de se tornar o líder do jovem elenco da franquia.
“Com certeza há muita mais pressão no Houston Rockets”, afirmou Fred VanVleet. “É óbvio. Quando você assina um contrato, nove dígitos gera uma pressão. A franquia, cidade e diretoria colocou muito dinheiro em mim e no que posso contribuir”.
No primeiro dia de agência livre, VanVleet fechou um acordo de três anos por US$130 milhões com a equipe texana. Desse modo, o armador deixa o Toronto Raptors após sete temporadas. Pela equipe canadense, conquistou o título da NBA em 2019.
Entretanto, no ano passado, ele recusou uma oferta de extensão de US$114 milhões por quatro temporadas. Há duas semanas, VanVleet abriu mão do último ano de contrato com o Raptors e, assim, decidiu testar o mercado.
Fred VanVleet, então, disse que acredita que o Houston Rockets tem um futuro brilhante.
“Acredito que a situação atual que estamos irá só melhorar daqui para frente”, disse. “Se você adicionar algumas peças, alguns veteranos no meio desses jovens como fizemos, conseguiremos fazer coisas boas. Estou animado”.
“Isso que é legal de tentar transformar jovens talentos em algo. Uma coisa que conseguirei fazer é tirar o melhor dos meus colegas de equipe”.
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VanVleet não foi selecionado no recrutamento de 2016. Dessa forma, ele se torna o jogador não draftado com o contrato mais lucrativo da história da NBA. Em sete anos na liga, o armador obteve médias de 14,6 pontos e 5,3 assistências. Além disso, converteu 37,3% das bolas de três pontos.
De acordo com Fred VanVleet, assinar o acordo com o Houston Rockets foi gratificante. Ele se diz orgulhoso de poder melhor a vida de sua família através do trabalho duro.
“Esse é o maior orgulho que eu poderia ter”, afirmou o armador. “Faço isso para poder levar todo mundo comigo nesta caminhada. É isso que eu pensava em meu quintal, desde que tinha cinco anos”.
“Nós sentamos para assistir esportes pela televisão e ainda temos todas aquelas memórias. Ver isso dar certo me faz pensar que não agradeço o tanto que deveria, já que estou sempre focado nas outras coisas que quero fazer. É por isso que mantenho as pessoas de antes perto de mim, para me manter no chão”, completou.
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