Fonte: Jesse D. Garrabrant/AFPA temporada acabou e o Golden State Warriors venceu o seu sétimo título na NBA. No entanto, o Warriors gastou quase R$ 1.8 bilhão em seu elenco, campeão em 2022.
Isso só aconteceu porque o time californiano ultrapassou o teto salarial, estipulado em US$112.4 milhões (cerca de R$578.6 milhões na cotação de hoje). Entretanto, existem exceções que permitem passar disso, como os contratos mid level. Pelas regras da liga, sempre que uma franquia exceder de US$136 milhões, é sobretaxada.
Apenas em salários, o Warriors gastou em seu elenco US$175.2 milhões (R$902 milhões), mas por superar o limite, a equipe foi obrigada a pagar US$170.8 milhões em taxas (R$879,6 milhões), totalizando US$346 milhões ou R$ 1.8 bilhão em 2022 para ser campeão.
Apenas para efeito de comparação, o Boston Celtics fez trocas antes do início da temporada e ficou abaixo da luxury tax e, então, os US$131.8 milhões (R$678.7 milhões).
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Embora o Warriors seja o time que mais pagou taxas, outros times também superaram a luxury tax. O Brooklyn Nets e o Los Angeles Clippers, por exemplo, foram os outros. Em 2021-22, o MVP das Finais Stephen Curry foi quem mais recebeu pela equipe de San Franciso. Curry obteve US$45.7 milhões (R$235.3 milhões), enquanto Klay Thompson, o segundo, teve US$37.9 milhões (R$195.2 milhões).
Para a próxima temporada, entretanto, a diretoria precisa colocar a mão no bolso mais uma vez. O pivô Kevon Looney é agente livre irrestrito e ganhou notoriedade na liga. Se quiser manter o jogador, vai pagar bem mais que os U$5 milhões (R$25.7 milhões) de 2022. Já Jordan Poole tem uma team option de US$3.9 milhões (R$20 milhões).
Por fim, o Warriors já superou a luxury tax de 2022-23 (US$171 milhões) com apenas oito jogadores: Stephen Curry, Klay Thompson, Andrew Wiggins, Draymond Green, James Wiseman, Jonathan Kuminga, Jordan Poole e Moses Moody.
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