Dwight Howard se considera corajoso por ter deixado Lakers

O astro Dwight Howard certamente não é o atleta mais popular da NBA neste momento. Após trocar de equipe nas duas últimas offseasons, saindo pela porta dos fundos de Orlando Magic e Los Angeles Lakers, o novo pivô do Houston Rockets ganhou o ingrato apelido de “Coward” (Covarde). No entanto, o pivô acredita que sua […]

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O astro Dwight Howard certamente não é o atleta mais popular da NBA neste momento. Após trocar de equipe nas duas últimas offseasons, saindo pela porta dos fundos de Orlando Magic e Los Angeles Lakers, o novo pivô do Houston Rockets ganhou o ingrato apelido de “Coward” (Covarde). No entanto, o pivô acredita que sua saída da franquia angelina mostra exatamente o contrário.

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“Todos dizem que fui um covarde ao sair do Lakers e sabia que isso aconteceria, mas era uma situação em que tinha de fazer o que era melhor para o Dwight. Na verdade, acho que precisei de muita coragem para tomar esta decisão, porque as pessoas sempre me perguntavam como eu poderia deixar uma organização tão grande, com tantos fãs”, desabafou o atleta de 27 anos, em entrevista ao jornal Orlando Sentinel.

Neste sentido, Howard avalia que a conturbada saída do Magic serviu como aprendizado para lidar com a decisão que tomou três meses atrás. “Eu sei que, quando queria sair de Orlando e resolvi ficar por mais um ano, não estava feliz por dentro. Só queria agradar a todos e acabei magoando muito as pessoas por fazer as coisas do modo que fiz. Então, desta vez, foi como se tivesse uma segunda chance”, explicou.

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Embora admita ter administrado errado sua saída do Magic, o pivô não tem arrependimentos sobre o fim de sua trajetória na franquia. Ele só guarda uma chateação do time: a cessão da camisa 12 ao ala Tobias Harris pouco depois de sua ida para o Lakers. “Eu acho que, apesar de tudo o que aconteceu, nós temos uma história e aquele número era especial. Fiquei um pouco triste com isso”, revelou, provavelmente sem saber que Harris usa o número em homenagem a um amigo que faleceu de leucemia.

Howard consolidou-se como o melhor pivô da NBA em seus nove anos da carreira profissional. Embora ainda não tenha conquistado um título, ele possui sete convocações para o Jogo das Estrelas, cinco seleções para o quinteto ideal da temporada, três prêmios de melhor defensor da liga e a medalha olímpica de ouro em Beijing-2008. Em 76 jogos disputados na última temporada, o pivô anotou médias de 17.1 pontos, 12.4 rebotes e 2.4 tocos.

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