Fonte: Reprodução / BasketNewsOs ex-jogadores da NBA, Alan Anderson e Keyon Dooling, foram presos por um esquema de fraude, no último sábado, envolvendo seguros de saúde da liga. De acordo com a polícia de Nova York, as sentenças são de 24 e 30 meses de prisão, respectivamente.
Dooling recebeu aproximadamente US$363 mil em reembolsos fraudados. Além disso, foi responsável por ajudar outro membro da operação a conseguir mais US$194 mil.
Por outro lado, Anderson já tinha sido condenado em outubro de 2021. Junto de mais 17 antigos jogadores da liga, ele participou de um esquema de fraude que arrecadou US$4 milhões. Ele foi o responsável por trazer oito pessoas para o ato, o que gerou cerca de US$ 710 mil.
Anderson, de 40 anos, jogou na liga de 2005 a 2007 e de 2011 a 2017, quando terminou sua carreira com o Los Angeles Clippers.
Já Dooling, de 42 anos, jogou por 13 temporadas em sete times diferentes. O armador se aposentou em 2013 após uma temporada com o Memphis Grizzlies. Após isso, ele trabalhou na parte técnica da liga. Em 2022 quando foi descoberto como membro do grupo de crimes, ele era assistente técnico no Utah Jazz. Além disso, foi o primeiro vice-presidente da associação de jogadores da NBA.
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O crime começou a partir de 2017 e foi até 2020. Ele submetiam “falsos pedidos de reembolsos de médicos e serviços odontológicos que nunca foram realmente prestados”, de acordo com a acusação de 2021.
Dos antigos jogadores da NBA presos pelo esquema de fraude, Terrence Williams assumia a liderança. Ele recrutou os outros membros e esquematizou as operações. Desse modo, conseguiu um lucro por volta de US$230 mil
Williams, de 36 anos, foi selecionado como a nona escolha geral em 2009 pelo New Jersey Nets e ficou na liga até 2013. Nesse tempo, teve passagem por quatro diferentes equipes.
De acordo com os documentos oficiais dos advogados, ele se confessou culpado pelos crimes e terá uma pena máxima de 20 anos na prisão. Também assumiu ter feito roubo de identidade, o que o gerou mais uma pena de no máximo dois anos. Além disso, terá que pagar mais de US$3 milhões para a empresa do seguro de saúde e para o governo dos Estados Unidos.
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