Doc Rivers é um dos treinadores mais respeitados da NBA, mas seu trabalho como executivo do Los Angeles Clippers é alvo de incessantes questionamentos. Para cada ótima negociação (como a chegada de J.J. Redick), ele é questionado pelas más sucedidas aquisições de jogadores como Spencer Hawes e Josh Smith. O técnico/gerente-geral sabe que torcida e comentaristas contestam suas decisões, mas já aprendeu a não dar muito ouvidos aos comentários externos.
“Nada que for feito importa se você não vence. O bom trabalho é aquele que ganha e qualquer outro resultado significa que precisa melhorar. Não há tantas diferenças entre ser treinador e GM, sabe? Em Boston, todos queriam títulos sempre. Pressão é algo normal para mim. Eu quero ganhar um título aqui e, para isso, ainda temos trabalho a fazer. Só”, minimizou o ex-técnico do Celtics, em recente entrevista ao jornal Boston Globe.
As habilidades de Rivers como executivo está prestes a ser colocada à prova mais uma vez com a aproximação do fechamento da janela de trocas da temporada. Enquanto a especulada saída do astro Blake Griffin é tida como improvável, atletas como Rudy Gay e Shabazz Muhammad têm seus nomes ligados à franquia. Por enquanto, porém, a tendência é que o time não faça grandes movimentos até a próxima quinta-feira.