Desfalcado, Thunder sofre pior derrota da história da NBA

Sem Shai Gilgeous-Alexander, equipe de Oklahoma City foi humilhada pelo Grizzlies com revés por 73 pontos de diferença

thunder pior derrota nba Fonte: Joe Murphy/AFP

O Oklahoma City Thunder viveu, certamente, a noite mais humilhante de sua história nessa quinta-feira. Desfalcada de Shai Gilgeous-Alexander, a equipe foi superada por 73 pontos de diferença pelo Memphis Grizzlies e, dessa forma, vários recordes da liga foram quebrados pelo placar de 152 a 79. O Thunder, acima de tudo, tornou-se o detentor da pior derrota da história da NBA. 

“Essa derrota, obviamente, foi uma combinação de diversos fatores. Eles jogaram com muita força e ritmo, sobretudo. Acertaram, além disso, os seus arremessos. Foi uma grande atuação, em suma. Ao mesmo tempo, não chutamos muito bem no início da noite e realmente não nos encontramos ao longo da noite. Nenhuma parte do nosso jogo, aliás, funcionou hoje”, justificou o técnico Mark Daigneault. 

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O Grizzlies quebrou marcas históricas da franquia, inclusive, ao longo da partida. O time estabeleceu sua maior pontuação em um jogo, maior vantagem em um primeiro tempo (72-36) e, além disso, o maior aproveitamento em arremessos de quadra (62.5%). Os comandados de Taylor Jenkins teriam vencido o jogo só com sua pontuação dentro do garrafão (82). E, igualmente, só com os pontos do segundo tempo (80).  

“Eu acho que vacilamos defensivamente e, antes que você perceba, estavam embalados. O jogo, em suma, fugiu de nossas mãos e não conseguimos voltar. Nós não lutamos. E, acima de tudo, todos querem perder ao menos lutando. Queríamos jogar com firmeza e unidos, mas não foi o que aconteceu”, lamentou o veterano Mike Muscala, que saiu do banco de reservas para anotar 12 pontos e cinco rebotes.

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Recorde negativo 

O recorde de pior derrota da história da NBA anterior ao massacre sofrido pelo Thunder datava de dezembro de 1991. Na época, o Cleveland Cavaliers derrotou o Miami Heat por 68 pontos de diferença (148-80). O resultado dessa quinta, ademais, foi a primeira ocorrência de uma derrota por vantagem superior a 62 pontos nesse século. Daigneault, no entanto, garante que o resultado não passa de um infeliz acidente.  

“A atuação de hoje não é, necessariamente, quem somos enquanto time. Acho que já mostramos isso, anteriormente, do ponto de vista competitivo. Você está exposto aos altos e baixos do esporte enquanto competidor, em uma jornada de felicidade, raiva e frustração. Você pisa no ringue e, assim, precisa estar pronto para receber socos. Então, isso não é um indicativo do time que somos”, concluiu o jovem treinador.

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